Essas Novinhas de Hoje em Dia

Um conto erótico de Eduardos
Categoria: Heterossexual
Data: 14/07/2015 20:46:49
Última revisão: 17/07/2015 00:16:17

Dava para sentir que ela estava me olhando.

1.60m ou menos, cabelos pretos amarrados num coque, rosto bonitinho, fardamento de uma escola de ensino técnico. Estimei 17 ou 18 anos.

Magrinha e peituda. Do jeito que eu gosto.

Resolvi armar uma emboscada. Baixei a cabeça e fingi estar procurando uma música no celular.

Um, dois, três, quatro, cinco. Quando acabei a contagem mental, levantei a cabeça e consegui flagra-la. Ofereci-lhe um sorriso e ela me devolveu outro. Depois daí passamos a trocar alguns olhares mais significativos.

O tempo foi passando, o ônibus foi vagando e a menina foi conseguindo galgar algumas posições, até finalmente ficar do meu lado. Perguntei-lhe educadamente se gostaria que eu segurasse a sua mochila, já que estava sentado. Ela já estava me agradecendo quando o sujeito com quem eu dividia o banco fez menção de se levantar. Timing perfeito.

- Eduardo – Apresentei-me, quando ela já estava acomodada do meu lado.

- Júlia – Ela retribuiu a cortesia.

- Gostou do que viu? –

- Não sei do que você está falando – A menina se fez de sonsa, dando-me outro de seus sorrisinhos.

Daí passamos a uma conversa. Descobri que na verdade tinha 16, frequentava o ensino médio integrado com o curso técnico em informática e possuía um talento excepcional em me deixar excitado. Achei-a uma delicia, mesmo geralmente preferindo mulheres mais velhas.

- Vou fazer 26 anos daqui a quinze dias, infelizmente. – Disse-lhe com uma expressão teatralmente triste.

Júlia ficou confusa. – Infelizmente? –

- Pareço estar fora da faixa etária... –

- Você não deve ser muito de acompanhar as tendências do mundo Teen, não é? – Ela ironizou minha atuação – Pegar caras mais velhos está na moda. –

Foi a deixa para tentar um beijo. Mas bem na hora em que eu ia avançar ela me impediu, levantando-se antes. O ônibus chegara a sua parada.

- Seu número? – Perguntei, já colocando o celular a postos para receber o contato.

- Você pega sempre esse ônibus, certo? –

Balancei a cabeça.

- Então talvez amanhã eu lhe dê – Ela completou. Ofereceu-me mais um de seus sorrisinhos, a bochecha para beijar e depois me deixou vendo-a sair porta a fora, apenas com o gosto da sua pele delicada na boca.

O cara que ocupou seu lugar, que estava em pé ao nosso lado assistindo toda a conversa, não conseguiu deixar de achar graça. Bateu na minha perna de forma amistosa e me trouxe de volta a realidade com um “Pensei que você ia conseguir, parceiro.”No outro dia inventei uma desculpa para os amigos que iriam ao cinema. Seriam apenas duas horas de aula, mas fiquei mais três na biblioteca. Matando o tempo ao invés de estudar.

Peguei o mesmo ônibus, com o mesmo motorista e o mesmo excesso de passageiros. Dessa vez, entretanto, recusei a oportunidade de sentar quando ela apareceu. Queria ficar ao lado dela a viagem inteira, e não apenas por uma pequena parte.

Quatro pontos depois, Júlia embarcou. Ela passou a catraca e deu uma rápida vasculhada nas redondezas, até me achar.

- Tem um espaço bem aí do seu lado. Me dá licença? – Ela perguntou logo após me cumprimentar.

Eu, como cavalheiro que sou, me afastei formando uma espécie de corredor, limitado pelo meu corpo de um lado e o banco do outro.

A menina não se fez de rogada. Passou de costas, esfregando a bunda na minha virilha e deixando-me sentir o cheiro gostoso do seu cabelo.

- Hoje vai tentar pegar meu número de novo? – Júlia me perguntou, depois de falar um pouco sobre como havia sido a aula do dia.

Eu até ia, mas depois de sentir sua bunda se encaixando no meu membro resolvi ser um pouco mais ousado. – Vou fazer melhor que isso. –

O transporte chegou à parada. Júlia ia outra vez se despedir, mas disse-lhe que ainda não era hora. Desci com ela.

- Pensei que você morasse mais à frente. – Ela apontou para onde o nosso ônibus ia partindo.

- Moro. – Entrelacei sua mão na minha, sem pedir permissão – Mas hoje vou acompanha-la até em casa. Soube que essa região é perigosa pra se andar desprotegida à noite. –

E seguimos pelas vias secundárias que se conectavam com a avenida principal. Quando entramos na terceira rua, na maioria um emaranhado de galpões que pertenciam a uma distribuidora já fora do horário de funcionamento, encostamo-nos a uma parede, nos aproveitando das sombras, e começamos a trocar beijos. Ela beijava bem, usando a língua com habilidade, e logo comecei a esquecer que estávamos num local semi-público. Iniciei uma investida a suas zonas erógenas, as orelhas e o pescoço principalmente, e usar as mãos para explorar seu corpo.

- Acho que... Acho que preciso chegar em casa logo. Não quero me atrasar. – Ela se desgrudou de mim justo quando eu já estava subindo sua blusa. Só então me dei conta que havia um grupo de três funcionários tardios da tal empresa nos assistindo trocar carícias do outro lado da rua. Eles riam e incentivavam com gestos.

Deixei-a a alguns metros de sua casa e voltei para a minha decepcionado e ainda com os hormônios em ebulição, na expectativa frustrada do prazer sexual. Mas ao menos havia conseguido seu número dessa vez.

Iniciei a conversa assim que meu celular conectou a rede Wi-Fi, ainda na calçada de casa.

Eduardo: Odeio ficar na mão

Júlia: Literalmente? kkkkk

Eduardo: Literalmente kkk

Júlia: Que pena

Eduardo: Vou ser compensado?

Ela não respondeu. Não precisavaNo dia seguinte, seguiu-se a rotina.

Na ruazinha estratégica voltamos aos beijos, nos agarrando mais vorazmente ainda. Fiz questão de prestar atenção se estaríamos mesmo a sós, quando constatei, desci a mão para seus seios e comecei a acaricia-los por sobre a blusa.

Eram uma maravilha! Do tamanho perfeito para apreciar.

- Gosta deles? – Perguntou-me com a voz mais carregada. Pelo visto, Júlia estava gostando das caricias mais do que eu.

- Se gosto? – Peguei sua mão e direcionei para minha ereção, para que ela sentisse-a por cima da minha calça. A menina começou a aperta-lo e o tesão mais uma vez me subiu à cabeça.

Olhei por cima do ombro. Tudo na completa paz.

Abri a calça, tirei meu pênis para fora e entreguei-o em sua mão.

- Tá maluco?! – Ela resmungou , olhando desesperada para todos os lados. – Alguém pode passar. –

- Foda-se. Olha só como você me deixou. – Pus sua mão novamente em volta dele e incentivei-a a começar uma punheta. – Se é para ficar na mão, que seja a sua e não a minha. –

Júlia começou a me masturbar, vigiando se não viria alguém.

Até cuspiu na mão para facilitar. Ninguém poderia acusa-la de ser uma amadora.

- Você é doido! – A menina reclamou enquanto eu atacava-lhe o pescoço com a boca e a bunda com a mão.

- Vou gozar. – Anunciei, respirando perto da sua nuca. Percebi que ela ficava toda arrepiada quando sentia meu hálito quente ali. Júlia intensificou os movimentos e não demorou para que eu melecasse sua mão e a calçada.

- E agora? – Ela tentou sacudir sua mão para se livrar do meu sêmen.

- Uma opção é limpar com a boca... –

Júlia achou melhor passar na minha camisaEduardo: Sei onde é sua casa.

Júlia: Isso é algum tipo de ameaça? kkk

Eduardo: É uma constatação. Sei onde é sua casa.

Eduardo: Mas você não sabe onde é a minha.

Júlia: ??

Eduardo: Diga a seus pais o que tiver que dizer, contato que justifique um atraso.

Quando o ônibus estava próximo da parada habitual enterrei-me entre seus cabelos e sussurrei em seus ouvidos. – Quer conhecer minha casa? –

- Disse lá em casa que hoje ficaria até mais tarde fazendo um trabalho. Prometi chegar até as 9. – Era seu jeito de dizer sim.

Olhei para o relógio. Estava se aproximando das 6 da noite.

– Vou conhecer seus pais, ou alguma coisa do tipo? –

- Longe disso – Vesti minha melhor cara de cafajeste enquanto falava. – Minha mãe hoje dormirá fora, por causa do plantão, e meu pai só chegará depois das 8. –

- Então é tudo uma armação? –

- Exatamente. Você não pode entrar num motel, nem chegar muito tarde em casa, então tive que improvisar. Quando meu pai chegar, pegarei o carro dele e vou te deixar em casa. Enquanto isso... –

- E ele não vai se importar de me ver por lá, sozinha com você? –

- De jeito nenhum... Se você disser que tem 18. – Agarrei-a com força, pressionando suas nádegas contra minha excitação.

Quando finalmente chegamos à porta da minha casa, os ponteiros indicavam 18:45h.

Entramos e lhe proporcionei um tour rápido, com um destino final muito oportuno. Minha cama.

- Seu quarto é sempre tão arrumado assim? –

- Claro. Sou um cara especial, não sou? –

- É um safado, isso sim. –

- Sou mesmo. – Confessei com os lábios, por lhe falar, e com as mãos, por já estar buscando o objeto maior do meu prazer.

Trocamos beijos mais intensos ainda, agora que havia privacidade. Ela, mostrando toda a falta de pudor, tratou logo de tatear até meu falo. Eu contra-ataquei arrancando-lhe a blusa e o sutiã preto.

- São lindos – Elogiei, largando-a por um momento para observa-los melhor.

- Todos elogiam. Às vezes acho-os grandes demais, mas não posso negar que têm me conseguido muitos pretendentes –

- São perfeitos! – Exclamei com toda a sinceridade.

E realmente eram. Do tamanho que todo homem sonha. Elegantemente caídos e imaculados, como se fossem de mármore. Os pequenos e já ouriçados mamilos eram emoldurados por grandes auréolas, que me deram água na boca. Poderia gozar só de estar chupando-os.

E tratei-lhes com o devido respeito. Peguei-os nas mãos e experimentei sua maciez, sua delicadeza. Passei um bom tempo massageando-os. As mãos num suave apertar-e-soltar, enquanto os polegares friccionavam os biquinhos acesos.

- Nossa, que delicia – Júlia comentou, já com o rostinho afogueado.

- Estou gostando mais do que você, acredite. –

Comecei beijando, cobrindo cada centímetro que pudesse achar. Em seguida adicionei mordidas leves e lambidas ao processo, e então finalmente me pus a suga-los. Avidamente. Desesperadamente. Infinitamente, se pudesse.

Enquanto fazia, resolvi dar-lhe também uma ocupação para a boca. Ofereci meu dedo indicador e a menina evolveu-lhe em seus lábios. Seios, boca, orelha, nuca, bochechas, nariz, pescoço, clavícula, barriga, umbigo, ventre. Desbravei todos com a boca. Ela se vingava nos meus dedos, chupando-os e mordendo-os.

Larguei-a finalmente, para tirar a camisa e a calça. Quando me livrei deles, ela tratou logo de sacar meu pau de dentro da cueca.

- Ainda não – Aquietei-a, vestindo outra vez a peça íntima. – A vez ainda é minha –

Júlia entendeu as entrelinhas, tratando também de se libertar da vestimenta que restava. Ficou como veio ao mundo.

Experimentei suas seus pés, suas coxas, suas nádegas. Percorri com mãos e boca tudo o que restava da sua silhueta, até deixar somente um ponto.

- Ela está molhada – Comentei, depois de ter capturado um pouco de seus fluidos.

- Está encharcada – Júlia me corrigiu.

Estava totalmente aparada. Os rosados lábios eram muito justinhos, formando não mais que uma delicada fenda. O aroma despertou-me o animal interno. Sorvia-a com ânsia, com uma necessidade assustadora. Só dei trégua com a língua para proporcionar passagem aos dedos. Primeiro o solitário indicador. Depois acompanhado do Médio. E por fim o conjunto final, adicionando o anelar.

Os gemidos inundaram o quarto, incentivando-me a continuar até sentir o desejado clímax. Seus gemidos transformaram-se em gritinhos semi-histéricos e então veio a contração muscular, seguida do relaxamento. Um delicioso orgasmo.

Deixei-a por um momento deitada e vasculhei as gavetas da cômoda, até achar os preservativos. Catei 3 e depositei-os sobre o criado-mudo.

Júlia ergueu o corpo e me envolveu em seus braços para recomeçar as carícias. Nem sei quanto tempo ficamos nos beijos, até senti-la novamente buscando minha ferramenta. Me posicionei de barriga para cima, em busca de uma posição mais oportuna.

- Ele é grande– Ela me elogiou enquanto estudava-o.

- É mesmo? Então tenta coloca-lo na boca – Ordenei.

A menina abrangeu-o até onde conseguiu. Depois cuspiu meus líquidos de volta e espalhou-os por toda a extensão, usando a oportunidade para masturbar-me. Quando viu que tinha feito um bom trabalho, voltou a envolve-lo com a maciez dos lábios, dessa vez para iniciar a felação.

Que talento! Sua boquinha se movia habilmente, de cima para baixo, de baixo para cima, ao redor da glande, em torno do escroto... Por qualquer parte que conseguisse. Só parou quando eu gozei.

A safada engoliu toda a minha porra e, não satisfeita, resolveu capturar o que ainda restava. Limpou meu mastro usando a experiente linguinha.

Com toda essa cena não levou muito tempo para eu estar em ponto de bala outra vez.

- As camisinhas – Lembrei.

Júlia tratou de apanhar uma e instala-la em meu membro pulsante. Depois colocou-se sobre ele e introduziu-o quase que de uma vez.

- Porra, tá todo dentro! – Urrei de prazer.

A putinha imediatamente começou a movimentar-se, rebolando sobre meu corpo como se fosse a última coisa a se fazer.

Estava ótimo, mas eu gosto de controlar.

Passadas algumas boas cavalgadas de Julinha, tratei de coloca-la de lado e usar uma das mãos para erguer sua perna, enquanto a outra fornecia apoio. Cravei-lhe minha pica com força e tratei de começar a bombar com tudo que tinha, com toda vontade. Meu objetivo era rasga-la ao meio.

- Tá gostando, cachorra? –

- Cala a boca e me come, filho da puta! –

Coloquei-a de quatro, ainda enterrado em sua vagina, e dei-lhe um tapa daqueles na nádega.

- Do que você me chamou, vagabunda? –

- Filho da puta - Júlia empurrou seu corpo contra o meu, na vontade de ser ainda mais preenchida. – E mandei calar a boca e me comer com força, também –

Recomecei a bombar, agora tratando de encher aquela bunda durinha de tapas. Desferi-os até deixar as nádegas vermelhas. Quando meu dei por satisfeito ali, passei a castigar seu cabelo.

- Gosta de apanhar, né, sua vagabunda? – Tomei sua cascata de fios negros em minhas mãos e comecei a puxa-los.

- Adoro apanhar, amor – Ela me respondia por entre os gemidos, fazendo vozinha de vadia. Estava me levando à loucura.

Quando Júlia começou a embaralhar as palavras até o ponto de eu não poder entender o que queria ser dito, não aguentei. Explodi dentro dela num jorro intenso. Uma pequena morte e uma ascensão ao paraíso efêmero do prazer.

Caímos nus e ofegantes. Abraçados. Radiantes.

- Quando você vai estar pronto para outra? – Ela passou a mão por meu corpo, até agarrar meu membro desfalecido. – Ainda nem são 8. –

Olhei para o relógio e sorri de sua ninfomania.

Meu deus do céu! De onde surgiram essas novinhas de hoje em dia?


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Comentários

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Bom!

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Novinhas, só quem conhece e se relaciona com uma é que sabe do que estamos falando...ÓTIMO CONTO!!!!

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Adorei

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Adorei

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Dizem que as novinhas de hoje, são as maduras de amanhã. Ou as maduras de hoje, são as novinhas de ontem. Rss. Muito bem escrito o relato, com detalhes excitantes. Faltou encontrar o sujeito do início, tocar na perna dele e dizer ¨- Parceiro, eu consegui, tá?¨. Bjs.

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Muitoooo bom ! Essa ai aposto q da ate o cuzinho !

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show!!!!!

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Eita novinha

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Ótimo adorei!!!!

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