Comum & Extraordinário - Capítulo 20

Eu ainda não tinha certeza se estava dormindo ou acordado. Eu sentia mãos caminhando por meu corpo, me tocando em lugares impróprios, me causando calafrios, me deixando arrepiado. Eu sentia algo molhado descendo de minhas costas até a minha bunda. Eu tremia de excitação e eu não sabia por quê. Começo a despertar quando sinto algo entrando em mim, me invadindo, e assim que essa sensação permanece por muitos segundos, abro os olhos. Rodrigo estava dentro de mim, me penetrando tão lentamente que chegava a me agoniar. Um de seus braços estava debaixo de meu pescoço e o seu braço direito segurava minha mão esquerda que estava descansando na frente de meu corpo. Ele se empurrou ainda mais para dentro de mim e eu o escutei gemer bem no seu ouvido. Eu também solto um longo gemido a medida que ele saia e voltava com seu pau todo para dentro de mim. O sentia apertar meus mamilos, segurar minha cintura com força e se forçar ainda mais para dentro do meu cu. Rodrigo murmurava palavras carinhosas em meu ouvido, e aquilo me deixava completamente extasiado.

- Eu não consegui resistir, me desculpa... - Ele diz ao pé do meu ouvido.

- Não... Está tão bom... - Eu apertava meu pau e me masturbava.

- Eu fui ao banheiro agora, e quando voltei, você estava descoberto, exposto para mim. Não consegui me segurar. Desrespeitei seu sono. Me perdoa... - Ele continuava e entrar e sair de mim.

- Rodrigo, não precisa... - Ele estoca um pouco mais fundo. - Não precisa pedir perdão.

- Eu não me canso de você, nunca. - Ele cheira o meu cabelo e beija minha nuca. - Jonathan, você é tão gostoso, tão apertado... - Ele leva minha perna direita até que meu joelho encosta-se a meu peito, me deixando um pouco mais aberto para ele. - Foder você é tão bom. A melhor sensação que já tive o prazer de experimentar... - Ele gemia ainda mais.

- Rodrigo, meu pau está tão duro... - Levo sua mão até meu pau, e ele passa a me masturbar.

- Vamos fazer você gozar de pressa para poder voltar a dormir. Ainda são seis da manhã...

- Tudo bem...

Ele volta a me foder lentamente, segurando minha cintura, sendo super carinhoso e cuidadoso comigo. Eu nem fiz questão de abrir os olhos, apenas aproveitei aquele momento que estávamos tendo. Depois de me masturbar por mais algum tempo, eu acabo gozando, sujando os lençóis da cama de Rodrigo, que também goza assim que sente as contrações do meu ânus. Nos gememos juntos, tendo juntos o nosso orgasmo. Depois que a gente se recompôs, Rodrigo saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e foi até o banheiro, quando ele voltou, limpou o meu esperma dos lençóis e se deitou ao meu lado, me virando de frente para ele. Finalmente abro meus olhos e vejo sua carinha de sono. Apesar de ele já ter quase trinta anos, sua aparência era tão jovial nesse momento. Durante as aulas ele parecia uns cinco ou seis anos mais velho, mas aqui, comigo, nessa cama tão macia a confortável, ele parecia um adolescente que havia acabado de descobrir o sexo. Depois de nos olharmos e nos beijarmos por vários minutos, o sinto me abraçar de frente, me aquecendo e me aconchegando em seu peito quente e peludo. Não se passou um minuto até que eu novamente caísse no sono.

Eu acordo com os raios de sol entrando no quarto e pairando sobre meu rosto. Abro os olhos e percebo que já era dia. Tateio o criado mudo do meu lado até achar meu celular. O pego e vejo que já era quase dez da manhã. Volto a olhar para o outro lado e noto Rodrigo, dormindo como um anjo. Suas mãos estavam debaixo de sua cabeça e seus olhos cerrados. Ele estava tão calmo, tão pacífico naquele momento, que eu poderia ficar o observando por horas a fio. Coloco minha mão esquerda em seu ombro e o balanço um pouco, mas ele não acorda. Resolvo então me levantar lentamente da cama. Pego minha mochila no canto do quarto e vou caminhando até o banheiro e tranco a porta. Quando chego frente ao espelho, me olho com cuidado a procura de marcas, mas dessa vez ele não deixou nenhuma aparente. Apenas minha bunda estava vermelha. Entro então no box e tom um bom banho de água morna. Acalmo um pouco meu corpo, me ensaboo, lavo meu cabelo e então saio. Me enrolo em uma toalha branca e vou até a pia, onde escovo meus dentes. Dou um jeito no meu cabelo, visto uma cueca e uma bermuda e saio, sem fazer barulho. Estendo minha toalha molhada onde o já estava a do Rodrigo, coloco minha mochila onde estava e saio do quarto, o deixando dormir.

A casa era simplesmente esplêndida. Não cheguei a entrar nos outros quartos, mas percorri todos os cômodos abertos e fiquei admirado com a beleza do lugar. Lá em casa era tudo bem decorado, tudo de bom gosto, mas aqui tudo era incrível. Pinturas, molduras, objetos de decoração, moveis, tudo de um ótimo gosto. Resolvo então ir para a cozinha preparar o café da manhã. Procuro algumas coisas nos enormes armários e decido fazer algo simples. Passo o café, faço torradas, aço alguns pães de queijo congelados, mistos quentes e um suco natural de acerola. Quando eu estava terminando de por a mesa, um homem de aparentes cinquenta anos aparece na minha frente, e sua cara era de poucos amigos.

- Quem é você e o que está fazendo aqui na minha casa? - Ele pergunta, mas não de forma rude, apenas mal educada.

- Meu nome é Jonathan... - Eu não sabia se o Rodrigo era assumido, então fiquei calado.

- O Rodrigo trazendo um homem para dentro de casa... - Ele coloca suas malas no chão da cozinha. - Não sei o que surpreende mais, o fato de ele colocar um qualquer aqui dentro ou o fato de esse alguém qualquer ser um pivete menor de idade. - Ele olhava diretamente na minha cara, e já que ele sabia sobre o Rodrigo, não me vi na obrigação de abaixar a cabeça. Sei que eu não estava na minha casa, mas eu precisava falar alguma coisa.

- Se com ‘Qualquer’ você quis dizer de ‘Família Pobre’, está enganado. Minha família pode não possuir tantos bens como você, mas vivemos muito bem.

- E ainda é mal educado e respondão. Não recebeu educação em casa não?

- Eu estou sendo muito educado e cordial com o senhor, e sim, eu recebi muita educação dentro da minha casa. Tenho ótimos pais.

- Eu não perguntei se você tem ótimos pais.

- Eu sei, mas senti na necessidade de comentar isso com você.

- Com o senhor. - Ele me corrige.

- Tudo bem. Eu senti a necessidade de comentar isso com o senhor.

- Você dormiu na minha casa? - Ele pergunta, mas eu não respondi por medo de a sexualidade do Rodrigo ainda ser um tabu dentro de casa. - Eu sei das preferências sexuais do meu filho. Não se acanhe garoto, afinal de contas, você passeou pelado pela minha casa.

- Sim, eu dormi aqui.

- Espero que não tenham saído do quarto para fazer suas coisas na sala, ou aqui na cozinha. - Ele olha para o balcão da cozinha.

- Não, ficamos apenas no quarto mesmo.

- Bem, se você está atrás de meu filho por causa de dinheiro, me diga o valor e desapareça da minha frente.

- Meu senhor. - Eu sorrio para ele. - Eu não preciso do seu dinheiro. Porque você não o gasta com campanhas e com combustível para o seu helicóptero particular? Pois como eu disse, minha família é bem de vida, logo, eu não preciso de seus subornos.

- Você é muito insolente e respondão.

- Pois é, mas como o senhor mesmo disse, eu sou um pivete, logo, ser insolente é minha obrigação. - Eu estava muito calmo e eu conversava normalmente com ele.

- Bem, se você não está atrás de dinheiro, o que quer com meu filho? - Bem, ele me fez uma pergunta que nem mesmo eu sei responder.

- Quando eu descobrir, te conto.

- Quer saber, não me interessa. Eu estou cansado, cheguei de uma longa viagem, e tudo o que eu quero é dormir um pouco.

- Bem, eu não estou te impedindo. - Eu sorrio para ele. Apesar de tudo, por incrível que pareça, eu havia gostado do jeito dele.

- Eu vou simplesmente ignorar o que você me disse e subir para o meu quarto. - Ele pega as malas e passa por mim, mas se vira novamente. - Não se esparrame tudo. Você não está na sua casa. - Ele sai novamente.

Bem, depois do susto inicial e do começo de costume, volto a fazer o que eu estava fazendo. Eu nunca havia conhecido o prefeito pessoalmente, mas eu sempre soube que ele era seco e um pouco mal educado. Muita gente não gostava dele como pessoa, mas como ele fazia a cidade sempre ir para frente, as pessoas o toleravam. Apesar de seu jeito mandão e grosso, ele era um ótimo prefeito.

Quando eu estava lavando as vasilhas que sujei ao fazer o café, sinto Rodrigo me abraçar por trás, se encaixando em mim. Eu estava prestes a lhe dizer sobre seu pai, quando ele me vira, me toma nos braços e me beija violentamente, como se me quisesse ali e agora. Rodrigo me pega no colo e me senta na bancada da cozinha, enfiando sua mão dentro do meu short, apertando meu pau, já duro.

- Rodrigo... - Tento dizer quando ele passa a chupar minha orelha.

- Oi delícia... - Ele lambia meu pescoço agora.

- Sei pai está em casa... - Eu digo e sorrio quando ele para aos poucos.

- Ele te viu? - Ele para por completo e olha para mim.

- Sim... - Meu sorriso se abre ainda mais.

- Ele disse alguma grosseria para você?

- Bem, ele não disse nada de mais, afinal de contas, eu sou um estranho na casa dele.

- Bem, essa também é minha casa. Não por muito tempo, mas enquanto eu morar aqui...

- Rodrigo, não se preocupe. O prefeito foi apenas o prefeito. Todo mundo da cidade sabe como ele é, então não se preocupe.

- Tem certeza?

- Absoluta...

- Bem, eu queria te foder aqui na cozinha, mas pelo que vejo, não há mais clima para ficar aqui.

- Pelo amor de Deus, arrumem um quarto. - Diz uma mulher alta de cabelos loiros ao entrar pela porta da cozinha, também com malas em suas mãos. - Alguém pode me ajudar, por favor.

Vejo Rodrigo, que vestia apenas uma cueca branca, ir em direção a ela e a ajudar com as malas. Ela entra pela cozinha, usando um salto enorme, diga-se de passagem, e sorri para mim, aí que me lembro que era ela a menina da festa, a aniversariante. Rodrigo sorria para mim e para ela.

- Jonathan, essa aqui é a Alessandra, minha irmã mais nova. - Rodrigo a apresenta para mim.

- Eu conheço esse menino. Ele estava na minha festa de aniversário. - Ela me abraça sorrindo. - Se lembra de mim?

- É claro que sim. - Digo, ainda um pouco constrangido por ela ter nos pego no flagra.

- Bem Rodrigo, eu te parabenizo pelo novinho. - Ela se senta perto da bancada e come algumas das coisas que eu havia preparado. - Muito gatinho ele.

- Para de palhaçada Alessandra.

- O pai não brigou porque você trouxe homem para dentro de casa não?

- Ele não tem que achar ruim. Eu também moro aqui.

- Essa estúpida regra de só sair de casa depois do casamento... Quem aguenta?

- Só depois do casamento? - Eu pergunto, curioso.

- Sim meu lindo. Papai quer seus filhos solteiros dentro de casa. Ele prefere que aprontemos por perto, então... - Ela sorria. - O Rodrigo aí já se mudou três vezes, mas não passou um mês e o pai o fez voltar.

- Sério? - Pergunto.

- Sério. - Ele sorri para mim. - Digamos que eu era um adolescente rebelde há um tempo atrás.

- Não consigo imaginar você como um adolescente rebelde... - Eu sorrio para ele, que me dá um selinho.

- E a mãe? - Rodrigo pergunta.

- Só chega amanhã... - Ela se levanta. - Bem, eu vou descansar um pouco porque estou morta... Jonathan, eu adorei te conhecer. Você é muito fofo.

- Obrigado... - Sorrio. - Eu também gostei muito de te conhecer.

- Agora eu vou deixar vocês dois sozinhos... E por favor, sem sexo no balcão da cozinha. Fico agradecida. - Ela sai rindo da gente.

Depois que a Alessandra sobe, Rodrigo e eu resolvemos tomar o café da manhã que havíamos preparado. Conversamos um pouco sobre a vida. Contei algumas coisas sobre mim para ele, mas Rodrigo como sempre, se manteve mais fechado, mas eu não me importei com o fato de ele não querer compartilhar. Depois de termos terminado, lavei novamente as vasilhas, apesar de ele ter me dito que não precisava.

Subimos para o quarto novamente e Rodrigo fechou a porta com chave, e assim que ele fez isso, já veio me agarrando por trás e beijando meu pescoço. Aquilo fazia os pelos de minha pele arrepiar, mas seu pai e sua irmã estavam em casa agora. Tentei me soltar dele algumas vezes, mas o Rodrigo é mais forte que eu, então acabei cedendo. Sou jogado na cama e em seguida meu short para do outro lado do quarto. Rodrigo me beijava com força, com muita pegada, deixando minha pele provavelmente vermelha. Eu sabia que não podia gemer alto, então me contive quando ele começou a me chupar, a engolir meu pau por inteiro. Eu estava a ponto de explodir por não poder gemer, dizer o que eu queria, mas me contive. Ele então se deita do meu lado, com sua cintura frente a minha cabeça, então eu soube o que ele queria. Eu coloco o que posso do seu pau em minha boca e começo a o chupar, e ele faz o mesmo comigo. Eu ainda o chupava quando ele enfiou sua cabeça entre minhas pernas e passou a mordiscar minha bunda e a chupar meu cu. Solto um gemido um pouco mais alto, mas volto a me controlar de novo.

- Não importa o tanto que eu te foda, a forma como eu te foda, você está sempre apertadinho. Vou comer esse teu cu pra sempre. - Ele fala quando para de me lamber por trás.

- Ele é todo seu... - Eu digo e ele volta a me chupar lá.

Eu estava de barriga para cima, na ponta da cama, com as pernas para cima e o Rodrigo prestes a me penetrar. Eu o assisto colocar a camisinha e a passar o lubrificante em seu pau. Em seguida ele monta em cima de mim e me penetra de uma vez, me deixando sem ar, com dificuldade de respirar. Ele olhava para mim, fixamente, enquanto me fodia com força.

- A partir de agora, você é só meu... - Ele fala no meu ouvido. - Não quero saber de você dando o que me pertence para mais ninguém... Fui claro? - Ele chupa meus lábios e lambe o meu pescoço.

- Sim... - Eu fecho os olhos quando ele estoca bem fundo dentro de mim.

- Sim o que? - Ele para de me foder. Seus olhos estavam cravados nos meus

- Eu sou apenas seu... - Levo minhas mãos até sua bunda e a aperto. - Eu sou apenas seu Rodrigo... - Fecho os olhos quando ele bomba em mim mais uma vez. - E você? - Eu o pergunto.

- Jonathan, eu já sou seu desde aquele nosso encontro na festa onde fodemos dentro do banheiro, mas a partir de hoje, eu não pertenço e nenhum outro. - Depois daquelas palavras, das minhas palavras, ficou tão explícito o que eu sentia por ele, o que ele sentia por mim, que minha garganta se fechou.

- Rodrigo... - Eu imploro para ele a medida que meu coração passava a bater cada vez mais rápido.

- Pode dizer... - Seus olhos pareciam despir minha alma.

- Por favor... - Eu imploro. Meu peito se enche ainda mais. Um lado queria colocar tudo para fora, mas o outro tinha medo.

- Jonathan, eu lhe imploro... - Ele não tirava os olhos dos meus.

- Rodrigo... - Eu tinha medo de dizer o que eu sentia para ele, mas depois de o encarar por tanto tempo, eu criei coragem e finalmente disse. - Eu te amo. - Eu fechei os olhos com medo do que ele iria dizer.

- Eu também te amo. - Ele sussurrou no meu ouvido, fazendo todo o meu corpo entrar em combustão.

Depois que finalmente confessamos o que sentíamos um pelo outro, parece que tudo ficou ainda mais intenso na cama. Ele ainda me fodia com força, mas eu sentia ainda mais prazer do que todas as outras vezes que transamos. Eu podia sentir meu mundo se afastando e apenas ele ali, na minha frente, com uma parte dentro de mim, me dando um prazer inexplicável. Ele me beijava com ternura, com carinho, enquanto me fodia como se eu fosse um puto, e essa dualidade me deixava completamente entregue, admirado por tudo.

- Eu te amo meu príncipe... - Ele diz mais uma vez, e mais uma vez meu peito se enche, fazendo com que fosse quase impossível respirar.

- Eu também te amo... - Eu digo olhando nos olhos dele e então sorrio.

Rodrigo volta a me dar o maior prazer que havia sentido em minha vida. Eu estava de quatro em sua cama, tomando por trás, enquanto ele me puxava pelos cabelos com um pouco de violência. Eu sentia seu pau ser todo enterrado dentro de mim, bem fundo, como se não fosse mais possível. Eu sentia minha cintura ser apertada, com força. Minhas costas eram lambidas, arranhadas, e aquilo me enchia de tesão. Eu mesmo resolvo mudar de posição depois de alguns minutos de quatro. Como minhas pernas estavam apoiadas, levanto uma delas e a passo por cima da cabeça do Rodrigo, e quando eu estava caindo, laço minhas duas pernas em sua cintura e caímos juntos, com ele ainda dentro de mim. Ele sorri para mim, me chamando de puto contorcionista e então volta a me foder, na posição que eu mais gostava, porque era nessa que eu podia sentir todo o seu corpo. Passar minhas mãos em suas costas, em sua bunda, em suas pernas. Era nessa que eu podia ousar um pouco e enfiar um ou dois de meus dedos dentro dele, e assim o fiz. Quando ele passou a me foder com força, levei dois de meus dedos até a sua boca e o fiz chupar, e em seguida desci com eles e os coloquei perto de seu cu. Rodrigo empinou sua bunda um pouco, me dando passagem, então enfiei meus dois dedos dentro dele, o fazendo rebolar um pouco. Ele fica ainda mais bruto depois disso, e os estalos estavam altos. Meu medo de alguém nos escutar havia ido para a puta que pariu. Eu nem me importava mais. Queria apenas curtir o homem que eu amava, o homem que me amava.

Depois de vários minutos assim, meu orgasmo começa a aparecer, e eu sabia que dessa vez ele viria ainda mais forte. Tiro então meus dedos de dentro do Rodrigo e seguro sua bunda, apertando sua virilha ainda mais contra a minha, afundando seu pau ainda mais dentro de mim. Ele então passa a estocar de vagar, me torturando, fazendo meu corpo começar a ter espasmos. Ele me pega pela cintura, e sem sair de dentro de mim, me levanta, se deitando logo em seguida, de modos que eu estava por cima, cavalgando sobre ele. Eu nem precisava tocar no meu pau agora, porque o pau de Rodrigo estava batendo em minha próstata, fazendo meu pau pingar. Coloquei minhas mãos em seu peito, me abaixei e o beijei com tudo o que tinha enquanto ainda cavalgava, e em menos de cinco segundos, meu orgasmo veio. Meu corpo começa a tremer muito a medida que eu gozava. Era como se eu fosse explodir, como se meu corpo não aguentasse tudo o que eu sentia naquele momento. Eu apertava o seu corpo, o sentindo, e aquilo fazia meu tesão crescer ainda mais. Acho que foi meu orgasmo mais longo, cerca de trinta segundos a quarenta segundos, e quando o meu mal acabou, ele me virou novamente e voltou a me foder de franco assado, e em poucos segundos, ele saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e passou a se masturbar. Ver aquele homem se tocando daquela forma era coisa de outro mundo. Não demorou muito para ele finalmente gozar em mim, sujando meu peito, meu rosto e meu cabelo. Eu sentia sua porra escorrendo por minha cara, aquele líquido quente, e aquilo me deixava eufórico. Quando o orgasmo dele finalmente acaba, ele cai sobre mim, também sujo com meu esperma, e os nossos se misturam com o suor.

Não sei por quanto tempo ficamos ali na cama, sujos, um por cima do outro, mas para mim o tempo não era importante naquele momento. Estávamos de olhos fechados, respirando, sentindo nossos corpos colados, e eu sabia que o mundo poderia acabar agora que eu nem me importaria, eu não me importaria por que eu estava com ele, e era ele quem fazia minha cabeça voar, esquecer de tudo. Era com ele que eu estava feliz, muito feliz. Agora que ele era apenas meu e eu dele, acho que eu poderia finalmente respirar aliviado. Eu o amava de mais, e eu já sabia disso há um tempo, mas eu negava para mim mesmo por medo de sofrer, mas é como eu disse. Vou aproveitar minha vida ao lado dele, e se Deus quiser, vai ser sempre assim, mas se não der certo, espero que fique tudo bem, não só comigo, mas com nos dois, porque mesmo entre brigas e discussões, se o nosso relacionamento terminasse, eu gostaria que ele fosse feliz, assim como eu tenho certeza que ele via da mesma maneira.

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Oi pessoal, tudo bom com vocês ?

Aqui é o Jonathan, eu to super feliz com a repercussão do conto, muito feliz mesmo, eu não sabia que vocês iriam gostar tanto assim...

Eu lembro que quando eu e o Matheus escrevemos o primeiro capítulo eu já disse que era pra postar de uma vez, mais ele me disse que não era assim que funcionava kkkkkkk, deu vontade de esganar ele, mais enfim... Um detalhe no conto é que alguns nomes e personagens foram baseados em pessoas que conhecemos, tipo, a Carol realmente existe é minha melhor amiga, o Thalisson tbm existe e era um vilão na minha vida, ou seja, a gente tentou adaptar as nossas vidas ao conto e dar mais realidade a ele.

Não vou falar de mais aqui pra não ficar cansativo kkkkkkk, uma boa leitura pra vocês, e muitos beijos...até breve!


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Comentários

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02/08/2015 13:15:36
Jonathan, quero parabenizar você pelo conto, já que com Matheus estou falando vez ou outra. Vocês estão mandando muito bem. Parabéns!! Agora é ver o que vai rolar depois desse momento ternura entre os pombinhos. Hehehehehe
30/07/2015 22:13:32
É excelente!
30/07/2015 18:38:46
Excelente
30/07/2015 15:37:14
Legal rs
30/07/2015 14:37:01
Meninos vcs estão arrazando... Ta muito boa a história, só to com medo do Jonathan por algum motivo não ficar com o Rodrigo. (Espero estar errada). Novamente parabéns pela história vcs são demais. ^^


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