As voltas que a vida provoca VI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Data: 27/07/2015 23:48:14

Fred estava se transformando em alguém que ele nunca fora. Não me refiro a um gay, mas sim a uma pessoa mais confiante e mais tranquila em relação a sua sexualidade. Rosana teve um papel fundamental nisso. Na cama da boneca, Fred aprendeu a conhecer melhor seu corpo, seus desejos e, principalmente, que sexo é uma das melhores, se não a melhor, a coisa da vida. Se entregar a uma pessoa, sentir e dar prazer, perceber as mudanças no seu corpo, os efeitos dos hormônios... não há nada que se compare a isso. Ele estava aprendendo também que prazer não tem cor, idade ou gênero. Não tem hora nem lugar. Fred nunca sentira tanto tesão com Juliana como sentia com Rosana, mas não era somente devido ao pênis dela, mas sim porque ele não se segurava mais, não se reprimia. Com Juliana, ele se sentia na obrigação de ser o ativo e de dar prazer a ela, esquecendo do seu próprio. Com Rosana, ele fazia os dois. Se entregava à bonequinha, mas também degustava o corpo dela como ele queria. Durante o período em que ele estava com Rosana, seu namoro com Juliana esfriou um pouco. Fred estava empolgado com as novas sensações e não queria parar. Todo momento livre que tinha, ele queria passar com Rosana. Inventava situações no trabalho para justificar sua ausência com Juliana. A menina, como já sabemos, não se importava e aproveitava essa liberdade para ter suas próprias novas sensações e descobertas sexuais nos braços de Alexandre.

Fred chegou uma manhã na empresa, irradiando alegria. Havia passado a noite com Rosana e, mais uma vez, tivera orgasmos deliciosos. O problema é que a bonequinha precisou viajar e ficaria fora uma semana para resolver assuntos particulares. O sexo, então, precisou compensar pela semana de distanciamento. O trabalho fluía tranquilamente, as horas passavam até bem rápido e, após o almoço, ele cruzou com Aloísio no refeitório. A amizade dos dois havia ficado prejudicada pela transa que tiveram, mas o novo Fred resolveu retomar o relacionamento, afinal fora ele quem o colocara nesse caminho. - Oi, Aloísio, tudo bom? - perguntou. - Oi, Fred, tudo bem. E você, como está? - respondeu. - Estou ótimo. Estava pensando se você queria ir ao cinema comigo esta noite - convidou para surpresa do amigo. Aloísio não pensou duas vezes e aceitou. Combinaram de saírem juntos após o expediente e irem direto ao cinema. Fred escolheu um filme qualquer, alemão, em um cinema de arte. Foram no carro de Aloísio e se sentaram em uma das últimas fileiras, do lado oposto à entrada. O cinema estava bem vazio e as poucas pessoas estavam bem longe deles. - Fiquei surpreso por você ter me convidado pro cinema. Você vinha me evitando todo esse tempo - disse Aloísio. - Eu sei. Confesso que fiquei bem irritado com o que você fez comigo naquela noite, mas depois percebi que, na verdade, fiquei assustado também porque gozei muito. Aquilo nunca tinha acontecido comigo e tive medo de estar virando gay. Até quando transei com uma prostituta na noite seguinte, só consegui gozar quando ela enfiou um dedo no meu cu - disse Fred. - E o que mudou? - perguntou Aloísio. - Mudou que não tenho mais medo.

As luzes se apagaram e Fred pousou a mão na coxa do amigo. Eles se olharam e Aloísio segurou a mão dele, levando-a para segurar sua rola. Fred não impôs resistência, ao contrário. Segurou firme o pau dele e começou a acariciá-lo. Aloísio gemeu baixinho e sua rola ganhou vida, endurecendo. Fred começou a beijar o pescoço dele e lamber sua orelha. - Eu agora não tenho mais medo e vou provar pra você. Deixa eu brincar com seu pau, deixa - falou baixinho. Aloísio virou o rosto e se beijaram. À medida em que o beijo esquentava, Fred apertava e massageava mais o pau dele, agora já bastante duro e começando a doer preso dentro da calça. - Depois do que você me disse naquele dia, nunca pensei que isso poderia acontecer - disse Aloísio com a voz abafada pelos beijos. - Você quer continuar falando do passado ou quer saber o que planejei para esta noite? - perguntou Fred em um tom enigmático e abrindo o botão da calça de Aloísio. Voltaram a se beijar e Fred abriu o zíper, enfiando sua mão dentro da calça, segurando a rola por cima da cueca. Após beijar muito a boca de Aloísio, passou para seu pescoço, beijando e mordendo, sempre segurando sua rola, que, de tão dura, a cabeça saía por cima do elástico da cueca. Aloísio gemia e se retorcia de tesão. Fred deu uma olhada no cinema e, ao ver que estava tudo quieto e ninguém por perto, se curvou no colo do amigo e engoliu seu cacete. Aloísio soltou um suspiro profundo, se esticou na cadeira e segurou a cabeça de Fred.

O cheiro de sexo começou a tomar conta do cinema, mas não havia ninguém por perto para reclamar. Fred segurava o cacete de Aloísio, lambia, beijava e sugava a cabeça melada, engolindo seu mel. Com a mão esquerda dentro da cueca dele, massageava suas bolas e levava Aloísio à loucura. Fred havia aprendido a chupar um pau com Rosana e ele aprendeu direitinho. Sua língua circulava o furinho e seus lábios envolviam a cabeça da rola e dava chupadinhas leves e rápidas ou mais fortes e espaçadas. Ao mesmo tempo, apertava o corpo do pau com a mão, punhetava e sentia, pelas veias dele, se estava perto ou não de gozar. Aloísio mal se mexia, completamente excitado e com o corpo ardendo e arrepiado de tesão. Seu pau tinha espasmos involuntários e ele se segurava na cadeira, tremendo como se estivesse levando choques intensos. Percebendo que ele ia gozar, Fred parou a mamada, deu um beijo na cabeça da rola e se levantou. - O que houve? Por que você parou? - perguntou Aloísio desesperado, pois seu orgasmo estava muito próximo. - Não quero que você goze ainda. Quero fazer você gozar dentro da minha bunda, na minha cama - respondeu Fred. Aloísio sorriu e se beijaram. Subiu suas calças, relaxaram um pouco e saíram do cinema, caminhando para o estacionamento. Antes de entraram no carro, Aloísio agarrou Fred por trás, imprensando-o contra o veículo e o encochando. Beijou seu pescoço, mordeu sua orelha e esfregou seu pau duro na bunda do amigo. - Vou te dar a melhor noite da sua vida, querido. Eu prometo - sussurrou.

Aloísio dirigiu feito um maluco para a casa de Fred, talvez com medo do amigo mudar de ideia. Ou talvez porque sua excitação estava em um nível incontrolável. Seu corpo ainda tremia e a sensação da boca de Fred sugando seu pau continuava vivíssima em sua mente. Nos semáforos, se beijavam e se acariciavam. Finalmente, chegaram, pararam o carro na garagem do edifício e correram para o elevador. Protegidos lá dentro, voltaram a se atracar e o beijo era selvagem. Aloísio chupava a língua de Fred com fervor e apertava sua bunda com força. Entraram no apartamento e os beijos não cessaram. As roupas foram ficando pelo caminho enquanto os dois se dirigiam o mais rápido que podiam para o quarto. Caíram na cama e terminaram de tirar suas roupas, ficando completamente pelados. As bocas se engoliam e as mãos percorriam seus corpos, apertando, esfregando e deixando marcas por onde passavam. Aloísio começou a descer seus beijos pelo corpo de Fred, engolindo e mordendo seus mamilos, arrancando gemidos do rapaz. Desceu pela barriga, passou a língua pelo umbigo e chegou à virilha. Beijou o saco, chupou as bolas e engoliu o cacete, mamando muito gostoso. Ergueu as pernas dele, expondo seu cu e enfiou a língua no buraquinho, fazendo Fred ver estrelas. Aloísio chupou e babou bastante o cu do amigo, colocando um dedo lá dentro. - Me fode, fode meu cu, Aloísio - pediu Fred quase chorando de tesão. Aloísio se posicionou de joelhos entre as pernas dele, colocou um travesseiro embaixo de sua bunda e o penetrou. Fred gemeu alto, se agarrando no lençol da cama. Aloísio se deitou por cima dele, se beijaram e começou as metidas. Fred chupava sua língua e gemia muito gostoso no ouvido de Aloísio. - Que pau gostoso que você tem, enfia tudo, quero você todinho dentro de mim, todinho - dizia. Aloísio passou a meter com força, sem parar. Já desesperado de tesão, desde o cinema, não aguentou muito tempo e explodiu dentro de Fred, jorrando muita porra.

Aloísio caiu de lado na cama, destruído. Os dois respiravam com dificuldade. Estavam suados e exaustos. Fred foi o primeiro a se recuperar, se deitando por cima de Aloísio e beijando seu peito e lambendo seus mamilos. Passou a mão no seu cu e recolheu uma parte da gala que escorria para fora e levou à boca do amante, fazendo-o chupar seu próprio esperma. Depois, desceu mais um pouco e começou a chupar o cacete dele, muito melado da gozada. Fred lambia e chupava, melando seu rosto e engolindo o leite do amigo. Aloísio gemia e acariciava as costas dele, descendo a mão até sua bunda, passando o dedo pelo cuzinho dele. Fred melou novamente seus dedos com a gala de Aloísio e, desta vez, os levou até o cu do rapaz, forçando o dedo médio para dentro dele. Aloísio gemeu e abriu mais as pernas, facilitando o acesso. Fred chupava seu pau e enfiava o dedo no rabo. Aloísio rebolava e gemia. Fred o virou de bruços e se colocou entre suas pernas. Abriu sua bunda e passou a chupá-la, enfiando a língua o mais fundo que conseguia. Após vários minutos chupando o cu de Aloísio, se deitou por cima dele e o penetrou. Aloísio se agarrou no lençol e prendeu a respiração. Fred se deitou por completo em cima dele e passou seus braços por baixo dos ombros dele, levando seu polegar à boca do amigo. - Chupa meu dedo, querido, chupa. Finge que é meu pau e chupa bem gostosinho. Que cu delicioso que você tem, tão quentinho e apertadinho. Eu tava doido para comer tua bundinha, sabia? Agora ela é minha. A minha é tua e a tua é minha, não é? - perguntou baixinho no ouvido dele. - É... me come, me come - respondeu com o dedo do outro na boca. Fred fazia movimentos curtos e ritmados da pélvis, entrando e saindo do rabo de Aloísio. Mordia a pontinha da sua orelha, lambia seu pescoço e gemia para ele ouvir. Aumentou os movimentos e anunciou que ia gozar. Deu mais umas estocadas e soltou um urro gutural, enchendo a bunda de Aloísio de esperma.

O casal ficou parado, sem falar nada e sem se mexer. Estavam banhados de suor. Fred descansava a cabeça nas costas de Aloísio e seu pau continuava na bunda dele, tendo pequenos espasmos. Depois de alguns minutos, seu pau amoleceu e saiu do cu de Aloísio juntamente com grande quantidade de esperma que escorreu pelas coxas dele. Acabaram dormindo logo em seguida. A transa durou horas e precisavam de descanso. Nem se lembraram de banho ou comida. Dormiram nus e suados mesmo. Na manhã seguinte, bem cedo, Juliana resolveu ir tomar café da manhã com o namorado, mas não o avisou. Eles estavam se ver direito há alguns dias e ela resolveu ir de surpresa. Ela tinha a chave e abriu a porta, imaginando que Fred ainda dormia. Ao entrar, achou estranha a quantidade de roupas jogadas no chão da sala. Reconheceu algumas do namorado, mas não as outras. Foi entrando até o quarto dele. Abriu a porta e quase teve um ataque cardíaco ao ver Fred e Aloísio completamente nus, dormindo lado a lado na cama. Sentiu o cheiro de sexo que ainda estava no ar e viu as cuecas espalhadas ao lado da cama. Precisou colocar a mão na boca para não gritar e lágrimas escorreram de seus olhos. E agora?

P.S. Leiam este e outros contos de minha autoria no blog - />


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Comentários

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01/04/2020 11:34:05
Adorei
30/07/2015 11:04:36
Seria mais intressante se formassem um grupo fixo de foda (Alexandre, Juliana, Aloísio, Fred e Rosana) inclusive com grupal no qual Juliana seria fodida por todos e os homens se revesassem no papel de ativos e de passivos. Um abraço carinhoso, Plutão
29/07/2015 20:56:02
Muito bom....o que acontecerá agora?


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