Tomar juízo pra quê? - Capítulo II

Um conto erótico de Marcelo Borges
Categoria: Homossexual
Contém 1304 palavras
Data: 17/06/2015 13:01:49

Depois do acontecimento do carro, eu esqueci completamente do Arthur. Minha vida seguiu normalmente como a vida de qualquer adolescente de 17 anos, que era ir pra escola, estudar, voltar biblioteca do colégio e dormir.

O mês de Junho se aproximou e no dia 04 era aniversário do meu irmão. Como ele iria fazer 20 anos, minha família e a namorada dele decidiram fazer uma festa surpresa pra ele, nada extravagante, coisa de família e amigos íntimos.

- Meu filho, você podia conseguir o número dos amigos dele do futebol, não é? - disse minha mãe.

- Mas como eu vou conseguir, mãe?

- Ah, meu filho, não sei... você é homem, tem mais intimidade com ele, você não quer que eu mande a Gabriella fazer isso, né?

- Que saco! - Esbravejei. A senhora inventa de fazer festa e não quer se preocupar com nada, eu que tenho que fazer tudo... acho que vou desistir da faculdade de medicina veterinária e vou virar decorador de festa - saí bufando da sala rumo ao quarto.

Como diabos eu ia conseguir o número do pessoal do futebol sem levantar suspeitas? Deitei na cama e fiquei pensando, até que lembrei que tinha o número do Arthur... caralho, como as coisas aconteciam naturalmente, ne?

Peguei meu celular - já devidamente ajeitado - e disquei o número. Não demorou muito pra alguém com uma voz de sono atender.

- Alô?

- Arthur?

- Sou eu, quem é?

- É o Marcelo, beleza?

- Fala man, aconteceu alguma coisa?

- Não, não, na verdade queria te pedir ajuda com um negócio

- Que negócio? Tu tá com dor, quer ir no hospital?

- Não pô - eu ri - deixa de neura. É porque minha mãe... - expliquei toda a história da festa pra ele, que ouviu atentamente.

- Ah, claro, aniversário pra dani girl, sem grilo. Eu não tenho como te passar o número dos caras por aqui, porque é muito ruim, mas eu passo na tua casa e deixo aí, pode ser?

- Pode, só me liga antes porque talvez eu não esteja em casa.

- Tranquilo. Falou - e ele desligou o telefone.

Depois disso a vida continuou a seguir normalmente. Certo dia, por volta das 3 horas da tarde, tava na biblioteca da escola quando meu celular começa a tocar. Era o Arthur.

- Oi - falei

- Tô passando aí na tua casa pra deixar os números

- Só tem um problema: eu não tô em casa. Mas tu pode deixar com a minha irmã, ela deve tá em casa.

- Melhor não. Onde tu tá?

- Tô na biblioteca da escola, sabe onde é?

- Depende, se tu me disser onde tu estuda, talvez eu saiba - eu ri -

- Estudo no x, sabe onde é agora?

- Sei, sei. Beleza, tô meio distante daí, mas daqui uns 20 minutos eu chego. Se tu puder me esperar na frente da porta eu agradeço.

- Beleza, daqui 15 minutos tô indo pra porta.

- Fechou. Falou. - e ele desligou de novo.

25 MINUTOS DEPOIS...

Lá estava eu no sol, esperando boa vontade do Arthur ir deixar os números e nada. Eu já tava ficando puto, ainda nem tinha almoçado, a comida do restaurante ia acabar e o filho da puta não chegava. Eu tava xingando muito todo mundo, minha mãe por ter inventado essa festa maldita; meu irmão por ter nascido; minha irmã por ter dado pro Arthur e não poder olhar na cara dele e principalmente o dito cujo, tanto por ter comido minha irmã e ter deixado ela puta, quando por tá demorando uma eternidade pra ir deixar um maldito número.

Depois de 45 minutos esperando eu vejo o vectra preto vindo em direção ao portão do colégio. Entrei dentro do carro e ele tava todo vestido de branco. Olhei ele de cima a baixo e achei muito engraçado ele vestido de branco.

- Finalmente, né? - falei dentro do carro.

- Desculpa, tava tendo prova na faculdade e eu tive que ficar até um pouco mais tarde. Tá aqui os números, estão em um arquivo .cvc pra abrir no computador.

- Caralho, pedi só os números e tu me dá um pen drive? - eu ri

- Pois é, é porque eu vivo no mundo da tecnologia, parece que quem não vive é você

- Engraçadinho, se eu soubesse eu tinha te dado meu e-mail pra você mandar por lá. Agora vou ter que passar o dia inteiro sem almoçar, porque a comida do restaurante estudantil acabou.

- Não, pô, que isso, eu te levo pra almoçar. - disse ele.

- Não precisa, sério, to de boa. Depois eu como alguma besteira por aqui, nem esquenta com isso.

- Eu faço questão, aliás, almoçar sozinho é chato pra porra. Bora?

Eu passei um tempo pensando, até porque o Arthur era praticamente um estranho pra mim, mas acabei aceitando, afial, eu não tava mesmo disposto a passar o dia sem comer. Nós acabamos indo até o shopping e almoçamos numa peixada que vende um peixe a delicia que simplesmente é maravilhoso.

- Bom, eu já vou indo, vou pegar um ônibus pra voltar pro colégio

- Eu te levo pô. Queria ir no cinema, mas tu tem que voltar ne?

- Tenho que voltar e nem tenho dinheiro também. Gastei o dinheiro da semana inteiro nesse peixe.

- Quem disse que tu vai pagar alguma coisa, seu trouxa?

Eu olhei pra ele com um olhar de (????) porque o cara mal me conhecia e já tava se achando meu íntimo, melhor amigo. Depois eu descobri que esse talvez seja um dos piores defeitos do Arthur, ele gruda na pessoa e se apega demais a ela muito rápido. Não se esqueçam disso ;)

- Não mesmo, você não comeu o peixe sozinho, então eu vou ajudar a pagar.

- Eu tô falando sério, a culpa foi minha de você ter atrasado o almoço, nada mais justo que eu pagar.

- Eu também tô falando sério, eu podia ter almoçado mais cedo mas fiquei enrolando na biblioteca.

- Então faz assim, dá próxima vez tu paga o peixe, pode ser? - ele riu.

Fiquei meio constrangido e de pé atrás, mas mesmo assim aceitei ele pagar, não ia ficar discutindo com ele.

- Mas então já que tu vai pagar o peixe, não precisa se incomodar em me levar de volta, sério, eu volto de ônibus.

Na verdade eu nem sabia como pegava um ônibus, mas depois disso tudo, não ia deixar o cara me tratar como um rei.

- Tu tem mesmo que voltar pro cursinho? - ele perguntou

- Sim, tenho um monte de matéria atrasada...

- Bora assistir um filme, e depois eu te levo, sério... eu quero muito ver esse filme que tá passando.

- Tá, mas tu tem que me levar mesmo, sério, se meu pai chegar lá e eu não tiver, tô fudido.

- Beleza.

Antes do filme eu descobri que ele era muito gente boa, aliás, até tinha esquecido o que ele tinha feito com a minha irmã. Ele tinha 19 anos, fazia o 1° semestre de medicina veterinária e ele tinha estudado com meu irmão na escola. (Meu irmão faz nutrição). Descobri também que ele morava só com a mãe e o irmão mais novo de 7 anos, que ele morava com o pai até os 17, mas ele não se dava bem com o irmão mais velho e por isso veio morar com a mãe.

Depois do filme, ele me levou de volta pra escola e nós nos despedimos com um aperto de mãe. Ali eu tinha certeza que tinha se firmado uma bela amizade.

E ai pessoal!!!!

Primeiramente, perdão por não ter postado nesses dois dias anteriores, na verdade eu esqueci a senha hahahah e só tive tempo pra abrir o e-mail e redefinir a senha hoje de manhã.

Gostaria de agradecer a TODOS os comentários, sério, abri ontem o site e vi que tinha 18 comentários, fiquei muito feliz, pensei que não ia ter nenhum!

Enfim, valeu pessoal! Não esqueçam de deixar a opinião de vocês, as críticas, sugestões e etc. Isso é muito importante pro escritor ;D


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Comentários

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Simplesmente gostei... nada mt óbvio e sem mimimi... curti na real... continua

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Ja di minha sugestao e nao deu em nada, vou ser,monossilabo daqui pra frente

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Tá muito legal, curioso pra ver o que vai acontecer com esses dois!

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Muito bom.quero saber quando esquenta isso.

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Oxe, muito massa, tô vendo que esse niver vai render.

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Adorando. Nao vejo a hora de vc e Arthur se pegarem.

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Sua história é boa! Vou acompanhar.

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CARA TÁ MUITO BOM CONTINUA, POR FAVOR. SÓ QUERIA PEDIR PARA NA HORA "H" DESCREVER BEM (SUGESTÃO). NOTA 1000

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