Hora extra recompensada

Após voltar a escrever, venho contar algo inusitado e totalmente inesperado que me ocorreu há aproximadamente dois meses.

Há alguns meses foi contratada uma nova estagiária no escritório que trabalho.

Inicialmente ela não trabalharia diretamente comigo, porém, em razão da relação que as áreas possuíam, acabamos tendo algum contato profissional.

Amanda era uma linda menina, cabelos loiros, 22 anos, baixinha, aproximadamente 1,60m, olhos verdes e seios enormes.

Desde a sua chegada, nossos olhares se cruzaram e ficou claro que houve uma atração mutua, porém nenhum de nós demonstrou qualquer interesse e mantivemos o respeito que o ambiente pedia.

Os dias foram se passando e a formalidade mantida, até o momento em que, em razão de férias dos profissionais, Amanda foi deslocada para trabalhar diretamente comigo.

No início tudo correu de forma absolutamente normal, sem qualquer desvio de nenhum de nós, porém a tensão que havia no ar deixava cada vez mais claro que ambos estávamos fortemente atraídos.

Num dia em que precisaria terminar um importante trabalho, acabei ficando até mais tarde e solicitei que Amanda me auxiliasse na digitalização de alguns documentos antes de sair.

Passada uma hora do final do expediente, todos já haviam ido embora, restando somente nós dois para finalizarmos os trabalhos pendentes.

Amanda se dirigiu a sala de máquinas para fazer as tarefas solicitadas e, após algum tempo, retorna informando que já havia terminado o serviço e que me mandaria todos os arquivos via email.

Recebi os arquivos solicitados e, despretensiosamente, agradeci o auxílio e disse que pagaria uma cerveja para agradecer.

Instantaneamente Amanda me responde ao email, dizendo o número de laudas dos documentos que eu havia solicitado e se pretendia beber uma cerveja para cada uma delas com ela.

Confesso que fiquei surpreso com a ousadia daquela menina, porém disse que faria dessa forma, mesmo que fosse

preciso vários dias para bebermos toda aquela cerveja.

Enquanto ainda pensava em como tive coragem de responder àquele email, Amanda me envia outra mensagem, dizendo que se eu quisesse, poderia substituir algumas das cervejas por beijos bem gostosos.

Respondi imediatamente questionando se ela tinha certeza do que estava pedindo, pois eu poderia pagar tudo de uma vez e talvez ela não conseguisse receber da forma que eu pretendia saldar minha dívida.

Passaram-se alguns angustiantes minutos e achei que Amanda tinha percebido o tamanho de sua audácia e ido embora sem se despedir de mim.

Finalizei o trabalho que necessitava e, após desligar meus computadores e luzes da minha sala, me dirigi ao elevador, pensando em retornar a minha casa, tentando esquecer aqueles emails impulsivos.

Para a minha surpresa, no momento em que o elevador chegou ao andar em que eu estava, Amanda aparece no hall e diz que não via a hora de receber tudo que eu devia.

Ignorei a chegada do elevador e a agarrei no mesmo instante, beijando sua boca e prensando seu corpo contra a parede.

Beijava sua boca sem parar, alisando e apertando cada parte do seu corpo, sentindo e confirmando que toda aquela atração era recíproca e inevitável.

Tomados pelo tesão do momento, abrimos a porta da escada de incêndio do prédio e nos atracamos novamente, desta vez com a cumplicidade de um local mais seguro e totalmente escuro após a desativação dos sensores de movimento.

Rapidamente Amanda abriu o zíper da minha calça, liberando meu pau e iniciando uma masturbação vagarosa e deliciosa. Sem que eu precisasse dizer qualquer coisa, ela se abaixou e começou a me chupar.

Arrepiava a cada toque dos seus lábios e sua língua, enquanto sua mão segurava de forma delicada meu pau, que entrava quase por completo em sua boca.

Pedi para Amanda se levantar, sinalizando que desejava possuí-la lá mesmo, porém ela me olhou profundamente nos olhos e disse que hoje não seria o dia de pagar a divida toda e só queria tomar o meu leite antes de ir embora.

Ao perceber que não iríamos avançar, deixei Amanda no controle da situação, aumentando o ritmo das chupadas e relaxando totalmente, até encher a sua boca com minha porra, que foi totalmente engolida por ela, com gemidos deliciosos.

Amanda subiu um degrau na minha frente, engolindo toda leite que eu havia despejado em sua garganta e me beijou de forma deliciosa, e depois, sussurrando no meu ouvido, disse que me avisaria quando eu deveria pagar o resto da dívida.

Após Amanda sair, fiquei alguns instantes, atordoado e sozinho no escuro daquela escada, pensando no quanto aquela menina tinha me descontrolado e já desejando pagar aquela dívida em várias prestações...