Eu estava no portão da casa dele, esperando meu príncipe para nosso “primeiro” encontro depois que ele decidiu me dar uma segunda chance.
-Porra, como esse garoto demora! Nunca fica pronto, é melhor ele parecer com o Leonardo Di Caprio quando ele chegar aqui! – Disse eu encostado ao meu carro esperando o Bruno.
Eu peguei meu celular e comecei a jogar “Angry Birds”, é bem legal. Estava já perdendo a minha paciência quando ele finalmente apareceu, abriu a porta e desceu à escada de mármore, ele estava lindo, usava uma calça preta meio justa, um sneaker também preto, uma regata preta, um boné preto virado pra trás e um casaco branco amarrado na cintura só pra dar contraste.
-Demorei? – Perguntou ele me dando um selinho.
-Não, foi até rapidinho. – Disse eu sorrindo, esqueci a raiva que eu estava por ele ter demorado tanto.
Abri a porta do carro pra ele entrar.
-Hmm, que cavalheiro... – Disse ele sorrindo. – Tá mudado mesmo, antes me jogava pra dentro do carro e saia dirigindo sem eu nem ter fechado a porta direito kk’s.
-Mas aquele era um Paulo antigo! – Disse eu sorrindo e entrando no carro. – O novo Paulo é um príncipe pro meu príncipe.
-Ownn, que fofo! – Disse ele beijando minha bochecha. – E então, pra onde vamos?
-Hoje a gente tinha um luau pra ir lembra? Lá no posto nove, mas como nós vamos pra um encontro, tem que ser só nós dois!
-Pois é... Mas eu tava doido pra ir nesse luau, comprei até uma roupa nova! – Disse ele fazendo biquinho, eu dei um beijo no seu biquinho e ele sorriu.
-Isso é desculpa esfarrapada sua. Você compra uma roupa nova todos os dias, se for assim, você compra roupa nova até pra ir à padaria. – Disse eu rindo da cara que ele fez.
-Como é que é? – Perguntou ele arqueando a sobrancelha.
-É isso mesmo, você é MUITO consumista! – Disse eu.
-Sou mesmo, pra que eu vou ficar guardando dinheiro no banco? Quando eu morrer não vou levar nada dessa terra! – Disse ele com seu orgulho de sempre.
-Olha como ele esta insolente... Você esta merecendo umas palmadinhas viu? Pra parar com essa insolência! – Disse eu apertando sua coxa, ele sorriu. Eu cheguei perto dele e mordi sua orelha, mantendo o olho na estrada. Ele se arrepiou inteiro e deu um gemidinho baixo, desci minha mão pelas suas costas e apertei sua bunda.
-Para essa porra de carro! – Disse ele com um olhar de predador me encarando profundamente, quase como se pudesse ler minha alma.
Eu parei as pressas em um ponto menos movimentado da rua, como meus vidros são “fumê” não daria pra ninguém ver o que fazíamos lá dentro.
Ele veio pra cima de mim e sua língua invadiu minha boca enquanto ele tirava minha camisa e depois a sua, estávamos os dois sem camisa dentro do carro, meu pau embaixo daquela “abundancia” dele, o sentindo rebolar, fazendo meu pau babar, enquanto nos beijávamos de uma forma bem selvagem, não sei como, mas ele se livrou das nossas calças sem nem ao menos eu perceber.
Ele colocou um dedo na minha boca, eu chupei seu dedo deixando-o bem meladinho, ele passou a saliva em seu cuzinho, segurou meu pau e o direcionou pro seu botãozinho, quando senti a cabeça entrar eu me arrepiei inteiro.
-Puta que pariu... Te amo, seu safado do caralho! – Disse eu gemendo e mordendo seu mamilo, ele foi aos poucos sentando e deixando cada centímetro meu entrar nele lentamente. Não demorou muito e ele já estava cavalgando e rebolando no meu colo como um putinho, meu putinho.
Eu dava tapas em seu rosto e ele mordia seus lábios deliciosos, ele apoiava as mãos no meu peitoral suado e rebolava, coloquei minhas mãos uma em cada lado da sua bunda sentindo seu movimento. Sentindo todo o seu molejo kk’s
-Isso safado, soca esse pau em mim... – Disse ele mordendo meu pescoço, que namorado safado e gostoso que eu tenho.
-Meu putinho, rebola pro seu homem (Tapa), Rebola essa bunda gostosa (Tapa)... De quem é essa bunda? Fala! Eu quero ouvir... De quem é essa bunda gostosa! – Disse eu dando tapas em sua bunda.
-Sua amor... Só sua! – Disse ele ofegante, eu o puxei contra meu peitoral e tasquei um belo beijo de língua nele, porra, que tesão! Segurei em sua cintura e meti numa velocidade que nem eu sabia que conseguia, mas esse garoto consegue me deixar louco, descontrolado. Ele gemia gostoso no pé do meu ouvido e mordia meu ombro quando eu metia mais forte. Eu lambia e chupava seu mamilo enquanto meu pau entrava e saia daquele cuzinho gostoso. Eu lambi minha mão e levei até seu pau que já babava bastante, comecei uma punheta frenética e seus gemidos aumentaram. Isso me deixou com mais tesão ainda. Seu corpo tremeu inteiro e vi sua pele se arrepiar, ele gemeu alto e mordeu meu pescoço gozando minha barriga e meu peito inteiro, pegou até no meu rosto. Que tesão esse safado me dá. Eu o olhei e dei um sorriso safado, lambi meus lábios, passei o dedo no meu peito recolhendo seu gozo e levei a boca, eu já conhecia esse sabor muito bem kk’s.
-Você é gostoso em todos os sentidos – Disse eu beijando sua boca deliciosa. Voltei a meter foirte e logo senti o orgasmo chegando, mordi seu pescoçinho (Que mais tarde eu fui descobrir que ficou marcado, assim como o meu) – Vou gozar... Ahhh... Puta que pariu! – Disse eu gozando vários jatos dentro do meu amor, inundando ele, dei um selinho nele e colocamos nossas calças.
Eu puxei o casaquinho branco que ele tinha amarrado na cintura dele e limpei um pouco de gozo que estava nas costas dele, quando ele viu com o que eu limpei suas costas, ele me fulminou com os olhos.
-Eu não acredito que você fez isso? – Disse ele me olhando de uma forma: “Se eu pudesse, te matava!”.
- Saiu sangue de novo? Amor, isso é normal, é porque a gente não usou lubrificante! – Disse eu calmamente, mas do nada ele começou a me estapear, que garoto maluco!
-Eu não acredito nisso! – Disse ele parando de me bater.
- O que foi? Você ficou maluco é? – Disse eu.
-Olha o que você fez! – Disse ele me mostrando a mancha de gozo que se formou no casaquinho.
-Ué? Isso tudo só por causa de um casaquinho, amor, eu compro outro pra você se você quiser! Tem uns lindos lá na feira! Bem a sua cara... – Disse eu só pra provoca-lo mais ainda.
-Primeiro, isso não é um “casaquinho”, como você disse. Isso aqui é um cardigan! E segundo, você não vai achar ele pra vender em lugar nenhum desse Rio de Janeiro, isso aqui é um Giorgio Armani original que minha tia trouxe pra mim! – Disse ele colocando sua camisa e jogando o casaquinho no banco de trás.
-De onde? – Perguntei eu também colocando minha camisa.
-Nova Iorque. – Disse ele cabisbaixo.
-Ohh amor... – Disse eu o abraçando e fungando no seu pescoço. – Me desculpa tá? Desculpa eu... Eu não sabia que era um original “sei lá o que” , e nem que o nome disso era “cadacan”.
-Cardigan. – Disse ele me corrigindo.
-Tanto faz, mas eu não fiz por mal, eu não queria que você ficasse com gozo nas costas, por isso eu limpei com o seu casaquinho. – Disse eu, ele me deu um selinho e deu um sorrisinho amarelo.
-Tudo bem, não tinha como você saber, e além do mais eu não precisava fazer “isso tudo” por causa de uma roupa. – Disse ele.
-Olha, eu prometo que compro “Vanish” e deixo o seu cardigan sem mancha nenhuma viu? Vai ficar branquinho!
-Promete?
-Prometo, ou então eles vão me dar meu dinheiro de volta! – Disse eu sorrindo e dando partida no carro.
Você nem acredita no que meu pai me disse hoje... – Disse ele rindo.
-O que? Ele ainda acha que você é virgem? – Disse eu fazendo graça, ele riu mais ainda.
-Vai se foder kk’s – Disse ele me dando um soquinho no braço. – Não, ele disse assim “Bruno, não chega tarde hoje, porque você ainda é rapazinho e tem que estar em casa cedo!” kkk’s Quando ele me chamou de “rapazinho” meu sangue ferveu!
-Kkk’s Rapazinho lindo do papai! Que broxante... – Disse eu zoando ele.
-Porra, ele me chama de rapazinho desde que eu tenho sete anos, eu já tenho vinte de dois anos! Quando é que ele vai me chamar de homenzinho? – Disse ele fazendo um beicinho muito fofo, eu dei um selinho no beicinho dele.
-Chegamos! – Disse eu entrando no Drive-thru do Mc Donald’s.
-Você me trouxe no Mc Donald’s? – Perguntou ele.
-Não, eu vim pegar os lanches aqui, lembra do nosso primeiro encontro? Quando tínhamos dezessete pra dezoito anos?
-Lembro...
-Então, vamos repetir! –Disse, nós fizemos nosso pedido, cada um pediu uns três hambúrguer e quatro batatas grandes, repetindo, cada um! Kkk’s Nós somos assim, não temos medo de comer, mas depois a gente se mata na academia pra correr atrás do prejuízo.
Voltamos pra casa com a promessa de não tocarmos nos lanches e assim fizemos, claro que um pacotinho de batatas foi sacrificado, pensem só? Dois caras esfomeados, dentro de um carro que cheira a hambúrguer, suco de uva e batata frita, claro que tivemos que comer alguma coisa, antes que tivéssemos instintos canibais kkk’s Ele comia uma e me dava uma na boca.
-Assim eu fico mal acostumado viu? – Disse eu rindo.
-Kk’s Bobo! Porque as minhas batatas fritas não ficam assim? – Perguntou ele colocando uma na minha boca.
-Ahh amor, suas batatas fritas são deliciosas! Fica difícil alguém fazer uma batata que fiquei igual à dessas lanchonetes famosas, só se for aquelas de saco, pré-cozidas que a gente compra no supermercado, essas ficam iguais as da lanchonete.
Nós estacionamos em frente à casa dele, pegamos nossos lanches e sentamos no portão dele.
-Isso esta me dando certa nostalgia sabia? – Disse ele com um monte de molho no rosto, eu ri e o limpei com um guardanapo.
-Essa rua não mudou quase nada né? – Disse eu olhando os detalhes, me lembro da primeira vez que vim aqui e recebi o melhor beijo da minha vida.
-Nem um pouquinho, o pessoal dessa rua morre de medo de fazer reformas!
-Por quê? – Perguntei dando uma mordida no meu hambúrguer.
-Porque quando se faz uma reforma tem que pagar o alvará da reforma entendeu? E não sai barato! – Disse ele. Como meu menino é inteligente, tão intelectual.
Nós terminamos e colocamos todo o lixo em uma sacola, colocamos no latão de lixo que tem num poste em frente a casa dele.
-Vamos brincar de pique-pega, lembra? Quando a gente se conheceu vivíamos brincando de joguinhos assim! – Disse ele todo meigo, eu até estranhei.
-Nós éramos só duas crianças quando nos conhecemos...
-Ahh vai amor, eu sinto saudades de quando éramos imaturos kk’s – Disse ele.
-Ahh não sei nã... Ta com você! – Disse eu tocando no braço dele e saindo correndo, agora imaginem dois marmanjos brincando de pique-pega, ele me faz voltar no tempo. No dia em que nos apaixonamos, de como nos divertíamos juntos; É maravilhoso ter alguém com quem você pode ser imaturo junto.
Nós corríamos um atrás do outro, a rua estavam vazia, já era um pouco tarde por isso não podíamos fazer muito barulho, de repente ele escorregou e ralou o braço.
-Machucou amor? – Perguntei eu o ajudando a se levantar.
-Não, só me ralei um pouco. – Disse ele indo pra casa junto comigo, nós fomos pro banheiro e pegamos o kit de primeiros socorros, eu peguei o mercúrio e passei onde ele tinha ralado, ele gemeu, mordeu os lábios e fechou os olhos dando um soco na parede, que frouxo kk’s.
-Porra, isso arde pra caralho! Não tinha merthiolate não? Merthiolate não arde! – Disse ele com uma carinha de dor muito fofa.
-O que arde cura, o que aperta segura! – Disse eu rindo.
-Ahh é? – Disse ele esticando sua mão e apertando meus testículos, puta que pariu, doeu tanto que eu vi estrelas. – “O que aperta segura...” – Disse ele rindo e imitando o jeito de eu falar.
Continua...
Gente, eu sei que a séria foi curtinha, que já esta acabando, o quinto será o ultimo, mas esse conto não é da minha autoria, meu namorado ficou inspirado num filme que ele viu e me pediu pra escrever sobre esse assunto, um cara que não dava atenção pro seu parceiro fazendo de tudo pra reconquista-lo depois de perder o amor da sua vida. Meu namorado me dava tipo um “relatório” de como seria o próximo cap. e ele acha que a história já passou o que ele queria passar, “Dê valor ao seu amor, ou ele pode ir embora...”, agora que ele já deu o recado decidiu terminar o conto, eu amei escrever junto com ele e espero que isso aconteça mais vezes. Obrigado.
Todos que leem meu conto, os que comentam e até os que não comentam! Obrigado por lerem meu conto, por apreciarem minha arte, porque é isso o que eu posso oferecer a vocês, obrigado do fundo do meu coração, vocês me dão força e inspiração pra continuar! Beijos e Abraços... :*
Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por ter lido o meu conto! XOXO ♥