Cueca emprestada. Prt 1
Primeiro Conto que escrevo galera. Sou moreno 168 de altura, 59 kg, corpo sem definições, cabelo cacheado curto, olhos e cabelos castanhos escuros, lábios bem riscados e carnudos, voz firme e grossa quando preciso e grave em grande parte do dia. Meu pau tem 13cm e seu destaque é a grossura.
A história que irei contar aconteceu comigo há alguns anos. Vou me chamar de Renato para preservar os fatos e alterar o nome dos outros envolvidos para Fernando e Wellington.
Desde os oito anos tive um relacionamento com meu vizinho Fernando que é heterossexual, ele sempre foi mais amigo de meus irmãos e como na época eu não declarava meu afeto por homens embora todos desconfiassem e até mesmo zombassem do meu jeito mais alegre de ser.
Sempre gostei de ser feliz e tentava fazer o possível para que as pessoas estivessem ao meu lado da mesma forma.
O Fernando tem 1,71 de altura, 65 kg, branco, cabelos castanho claro militar e olhos castanhos. O corpo era tipo atlético com uma bunda de dar inveja a qualquer garota.
Fernando assim como todos os garotos gostava de zuar os demais que tinham o jeito diferente deles. Isso era pura hipocrisia dele, mal sabiam que todos os dias transávamos na primeira oportunidade a sós que tínhamos.
No bairro todos tinham a mesma faixa etária nascidos entre 1987 e 1993. Nós tínhamos o costume de ir a uma lagoa que fica numa área de preservação na zona leste de SP, na época tínhamos entre 16 e 18 anos na maioria.
Meus irmãos eram o terror do bairro e por isso eu acompanhava eles, pois sabia que estariam os garotos mais marrentos e gostosos do bairro. Em uma dessas idas a lagoa os meninos nadavam bermuda, cueca ou até mesmo nu na ausência de meninas. Eu embora estivesse nadando, observava aqueles corpos esbeltos discretamente. Porém naquele dia tinha o filho de uma amiga da minha mãe. Seu nome era Wellington, ele era um ano mais velho que eu e mais baixo, mas seu corpo era malhado e muito bem distribuído nos seus 60 kg e 1,67 de altura. Pele parda, cabelos castanhos estilo boyzinho, olhos cor mel e um sorriso maroto que instiga qualquer pessoa.
Eu não conseguia disfarçar meu interesse nele exibindo o corpo só de cueca, mas me contive. O dia foi passando e antes de escurecer fomos para casa. Ele como também era muito amigo dos meus irmãos, foi lá para casa com eles.
Minha casa era como um ponto de encontro dos garotos, alguns até tinham liberdade por crescerem conosco. Sempre tinha pelo menos 15 espalhados pelo quintal e sala todos os dias, mas como meus avós são bravos antes que chegassem do serviço iam para rua brincar.
Nesse dia após todos saírem o Wellington pediu para tomar banho, pois estava suado e me pediu uma cueca limpa e uma toalha. Sem hesitar fui correndo pegar a minha melhor cueca para ele enquanto ele tirava a roupa no banheiro. Quando eu volto estava ele tirando a cueca branca com listras na minha frente deixando a mostra aquele mastro grosso de 17cm e um saco perfeito com poucos pelos. Sorrindo ele me entregou a cueca suada e dei a limpa para ele com a toalha. Fechou a porta e eu na lavanderia conversava com ele dizendo que iria lavar a cueca e por para secar enquanto assistíamos tv. Enfiei aquela cueca suada no nariz me embreagando com aquele cheiro de macho. Cheirei aquela cueca imaginando o gosto daquele mastro que tinha visto, mas como tinha que lavar fui rápido e coloquei para secar no quintal. Fui para a sala que ficava ao lado da lavanderia e do banheiro e me sentei no sofá de couro com dois lugares e coloquei uma almofada sobre meu colo para esconder meu tesão que fazia um volume dentro de minha bermuda de tactel. Liguei a tv e fiquei esperando ele sair do banho e vir até a sala. Já de bermuda e sem camisa ele veio e se sentou do meu lado agradecendo. Estava passando Chaves, mas ele ao meu lado estava muito mais interessante. Era quase impossível não notar o tamanho da mala dele marcada em minha cueca justa. Entre um e outro riso das bobagens do Chaves ele me perguntou se eu já fazia a barba, como eu tenho poucos pêlos no rosto disse que não, ele ainda tentando ser amigável me disse que foi fazer a barba no dia anterior e deixou cair o aparelho, que deixou uma falha nos pentelhos dele, eu rindo e tentando descobrir até aonde iria o assunto duvidei da história e para minha alegria ele pegou minha mão e colocou dentro da cueca fazendo deslizar de um lado para o outro para ver a diferença de tamanho nos pentelhos. Eu percebi, mas o que mais chamava atenção era aquele mastro que já estava meia bomba e quente que dava para sentir ainda que não tocasse... Aquilo apesar de ter disfarçado me constrangeu e mudei de assunto logo após dizer que percebi a diferença que ele contou.
Ele pode não ter notado, se notou não demonstrou nada. Porém eu estava já extremamente excitado, mas deixei o papo fluir e esqueci por hora aquela cena.
Antes que meus avós chegassem ele foi embora e a cueca dele ficou no varal de casa para minha alegria. Pois tinha o pretexto de devolver no dia seguinte...
Continua no próximo conto, sei que ficou um pouco longo e sem muita ação. Porém o melhor vem por aí, comentem por favor.