Incesto é Tudo de Bom
“Acho que não tem sexo mais gostoso que o sexo em família.” Essa frase eu recebi conversando por WhatsApp com uma jovem de 18 anos moradora do Pará. Ela me relatou suas experiências sexuais com o irmão quando ainda era pré-adolescente, e seu desejo pelo pai. Tenho que concordar com ela: realmente a tranquilidade, sensação de segurança e amor presentes dentro do ambiente familiar devem mesmo contribuir para que o sexo em família seja delicioso. Infelizmente, não é aceito pela maioria das culturas e por isso permanece sendo um tabu, um tema proibido. Tenho recebido várias histórias verídicas interessantíssimas como a da moça de 22 anos de Mato Grosso que, ainda na pré-adolescência, já tinha o corpo praticamente formado e era uma menina muito sapeca. Seu pai não resistiu e começou a acariciá-la intimamente e a fazer carinho oral nela. A menina adorava esses carinhos quase diários e já procurava o pai sentando em seu colo, rebolando para excitá-lo. Ela aprendeu a retribuir o carinho e tomou gosto por sêmen. Hoje tem preferência por homens maduros que lembrem seu pai e excita-se muito imaginando ser novamente criança e brincando com seu papai.
Outra moça que hoje tem 17 anos e mora em Minas Gerais me confidenciou que quando era criança, viu sua mãe fazendo sexo oral em seu pai e ficou curiosíssima. Sua mãe encarou com naturalidade a situação e perguntou-lhe se queria ver mais de perto e ela se aproximou para observar o que acontecia. Ela me disse que ficou muito curiosa e com vontade de imitar sua mãe, chegando ao ponto de pedi-la que lhe ensinasse. Sua mãe então lhe ensinou como dar prazer ao papai, na prática. Desde então ela participa ativamente do amor do casal, fazendo um trio. E sente-se maravilhosamente bem com isso, porque ela desejou estar com eles, não foi coagida nem forçada a nada. Uma jovem de 24 anos me confidenciou que desde a pré-adolescência já sentia desejo pelo irmão 3 anos mais velho. Antes de seus 14 anos ela o seduziu, após tomar uma ducha e sair do banheiro para intencionalmente exibir seu corpo nu para ele, que não pôde resistir à tentação. Hoje cada um tem seu par romântico, mas fazem um sexo selvagem e maravilhoso para ambos.
Um rapaz de 20 anos me contou que desde novinho recebe carinhos manuais e orais de sua mãe, que lhe ensinou tudo o que sabe sobre sexo. A namorada dele sabe de tudo e já fez sexo a três com ele e a mãe dele, uma mulher de 38 anos que aparenta ter bem menos idade. Uma moça de 18 anos do Rio Grande do Sul me contou que no início da adolescência, brincava com um primo de papai e mamãe no quarto. Eles ficavam nus e se esfregavam, um praticava sexo oral no outro e ambos adoravam. Lá pelos 16 anos, ela já era uma moça bem ativa sexualmente e muito atraente. Certa noite estava deitada na mesma cama com a mãe, que dormia num dos lados, o pai no meio e ela no outro lado da cama. Eles assistiam um filme pornô: ela estava de baby-doll e calcinha, seu pai só de cueca e os dois se esfregavam levemente, ele roçando o pau em sua bunda. Como estava muito gostoso, ela foi ousada e disse que iria ao banheiro. Quando voltou, havia deixado a calcinha no banheiro e voltou para a mesma posição. Seu pai continuou a roçar o pau em sua bunda, e quando pôs a mão em seu seio, ela entendeu aquilo como a senha. Virou-se, tirou o pinto do pai de dentro da cueca e voltou a deitar-se de costas para ele, fazendo-o entrar em sua boceta totalmente encharcada de desejo. Seu pai a comeu ali mesmo, em silêncio, ao lado da esposa que dormia do outro lado da cama. Ejaculou dentro dela, que também gozou, e ela saiu para se limpar. Depois voltou e terminou de assistir o filme ao lado do pai. Depois disso, nunca mais tocaram no assunto e ela se entristece com isso, porque adoraria voltar a fazer amor com seu pai.
Estas são apenas algumas histórias verídicas que tenho recebido. Em nenhum caso me disseram terem se sentido forçados ou coagidos a nada. Pelo contrário, muitas moças e rapazes sentem saudade daqueles bons tempos em que pai, mãe, irmão ou irmã lhes proporcionavam enorme prazer. Mas não têm com quem conversar a respeito, não têm coragem de contar a ninguém próximo por temor de serem incompreendidos, de serem apontados como agressores ou vítimas. Nenhum deles se sente como vítima ou agressor, tudo foi consensual e por isso mesmo foi tão gostoso.
Entendo que há muita gente contra e acha nojento. Cada um tem sua opinião e deve ser respeitada; mas penso que não se deve impor a ninguém seu modo de pensar. Especialmente usando raciocínios baseados em religiões, que são os mais frequentes para se condenar a prática do incesto. Não acho correta a procriação dentro da família, aprovo apenas o sexo como lazer. Também odeio quem força um indivíduo, independente de sua idade, ao sexo – seja dentro ou fora do ambiente familiar. Nunca se deve forçar outra pessoa a fazer o que não tem vontade. Penso que, seja qual for o momento em que a prática sexual comece, é imperativo que todos os envolvidos queiram participar e não sejam forçados a nada.