Surreal (pânico no jardim de infância!)
Todo dia pela manhã, vejo minha mãe entrar sorrindo no meu quarto e dizendo “Bom dia, luz do dia!” Ela vai até a janela, abre-a e me diz que o café já está pronto. Todo dia saio com a minha mãe para o ponto de ônibus e vou com ela até o jardim de infância, onde desço, e ela continua até o centro da cidade, onde tem um emprego de meio período na parte da manhã. Todo dia, vejo as crianças chegando e aguardando em pequenos grupos até ouvirem o sinal...
Meu nome é Eva, tenho 18 anos, sou formada em magistério e sou uma das três educadoras do jardim. Nosso jardim é pequeno, tem apenas três turmas e fica no meio de um grande pátio arborizado e bem ajardinado, a três quilômetros do centro da cidade.
Todo dia, na hora do recreio, gosto de ficar no pátio vendo as crianças brincando e cuidando para que nada de ruim aconteça com elas...
Esta manhã eu estava sentada num banco num dos lados do pátio, olhando para as crianças e acompanhando a algazarra quando comecei a sentir um pouco de dor de cabeça. Já me preparava para voltar para a sala, quando notei um vulto de um homem saindo de trás de um arbusto e correndo para trás do prédio. Na mesma hora me apressei até lá para ver quem era, pois temia pelas crianças... Quando cheguei lá, ele parecia que estava me esperando, com o rosto coberto por uma meia... Me segurou por trás, tapando a minha boca e colocando uma faca no meu pescoço... Disse para eu ficar quieta que nada ia me acontecer. Eu estava apavorada... Pensei que ele quisesse me assaltar, mas ele me arrastou para trás de uma cerca viva que havia, no meio de uns arbustos, e começou a enfiar a mão dentro da minha calcinha... Ele disse para eu não fazer nada se não quisesse morrer ali mesmo. Perguntou se podia me soltar e eu fiz sinal que sim com a cabeça... Ele me soltou, mas sempre com a faca na mão, e eu tremendo de medo... Ele disse para eu tirar a calcinha e me reclinar na cerca, de bunda para ele... Eu fiz o que ele pediu e ele começou a me penetrar com um pau enorme... Eu era virgem e senti quando o meu cabacinho se rompeu... Comecei a chorar... Acho que na hora me deu uma queda de pressão, e eu acabei desmaiando...
Quando acordei, estava rodeada pelas crianças e pelas duas colegas professoras, uma delas me dava tapinhas na cara para eu acordar... Fiquei sem jeito, estava caída sobre a grama... Perguntei se elas viram o homem, mas ninguém viu nada... Fui levada para a cozinha, onde tomei um copo d’água. Perguntei se quando elas me encontraram eu estava sem calcinha... Elas estranharam e disseram que não, que eu estava apenas caída... Então contei para elas o que havia acontecido... Fui ao banheiro para dar uma olhada na minha boceta e ver o estrago... Passei o dedo no buraquinho, tentando enfiá-lo, mas não consegui... O meu cabaço ainda estava ali... Eu estava limpa, não havia acontecido nada... Voltei e falei para as minhas colegas, que acharam muito estranho e disseram que deveria ter sido um sonho... Eu havia desmaiado e então tudo não passou de um pesadelo... Fiquei mais aliviada, mas tudo tinha parecido tão real...
Notei que as minhas colegas mudaram o seu comportamento, ficando meio estranhas comigo... Uma delas exigiu que eu mostrasse a minha vagina pare ela, para ver se o que eu estava dizendo era mesmo verdade... Eu disse que não, que não precisava, que tinha vergonha, mas ela veio e me deu um tapa na cara, me jogou no chão e começou a tirar a minha roupa... Eu não acreditei quando ela abriu as minhas pernas e começou a enfiar o dedo na minha boceta tentando romper o meu cabaço... Pedi socorro à outra, que ainda não tinha feito nada, então ela falou: “cala a boca, vagabunda”, tirou a calcinha começou a esfregar a boceta na minha cara... Eu estava apavorada, sendo estuprada pelas minhas próprias colegas de trabalho... Eu me debatia, não podia respirar com aquela boceta na minha cara, e desmaiei...
Quando acordei, estava no hospital... Disseram que eu havia tido um desmaio no jardim onde trabalhava e que lá eles não tinham conseguido me reanimar, então tive que ir para o hospital... Eu já estava dormindo há dois dias, disse um enfermeiro... O quarto onde eu estava tinha várias camas, mas eu era a única paciente... O enfermeiro me disse que a minha mãe tinha estado ali até pouco tempo e que tinha ido até encasa, mas já iria voltar... Fiquei mais calma, pois tudo parecia fazer sentido agora... Eu desmaiei e tive um longo pesadelo, foi só isso!
Passaram-se umas duas horas e o enfermeiro voltou, dizendo que iria me dar um banho... “Me dar um banho?” perguntei, “mas eu posso tomar sozinha...” Ele pareceu não ouvir o que eu disse... Eu ainda estava meio sedada, eu acho, pois não reagi quando ele me ajudou a me levantar, me conduziu até o chuveiro e tirou a minha camisola... Fiquei nua... Ele ligou o chuveiro e começou a passar sabonete no meu corpo... Parecia que eu ainda estava sonhando... E comecei a me excitar ao sentir as mãos dele sobre o meu corpo... Meus seios ficaram empinados e eu comecei a ficar ofegante... Ele percebeu a minha excitação e começou a esfregar a minha vagina... Quando eu senti os dedos dele no valinho da minha pomba, quase caí de excitação, me apoiando nele... Ele se abaixou e começou a me chupar... Eu tremia de tesão... “Me come, por favor” eu implorei, e ele imediatamente me levou para a cama, se despiu exibindo um grosso caralho empinado... Veio por cima de mim, abriu as minhas pernas e começou a me penetrar com aquilo tudo... Eu gemia de dor e de prazer... Ainda estava molhada, pois não tinha me enxugado. Ele enterrou tudo na minha boceta, arrebentando o meu cabaço em uma só estocada... Eu soltei um grito...
“O que foi, querida?” ouvi a voz da minha mãe me perguntando. Abri os olhos e não vi mais o enfermeiro, só a minha mãe ao lado da minha cama, muito preocupada. “Nossa, você está ardendo em febre, minha filha... Vou ter que te levar pro pronto socorro.” Pronto socorro? Eu pensei “Mas mãe, eu já estou no hospital...” Eu disse. “Não, querida, tu estás em casa... Estas toda ensopada, vou telefonar pro pronto socorro, espera aí...” e saiu do quarto apressada. Eu acho que adormeci... Acordei quando senti que alguém roncava do meu lado... Era um homem que eu não conhecia... Fiquei apavorada e gritei: “Mãe, socorro!” E ele acordou... “O que foi, querida, o que está acontecendo?” Disse ele. ”Quem é você?” eu perguntei. “Ué... Sou o teu marido, Eva... Tu estás tendo outra crise, querida... Calma!” Meu marido? Como eu poderia não lembrar disto? Será que estava ficando louca? Ele fez carinho no meu rosto, me beijou nos lábios longamente e disse: “Não precisa ter medo, querida, eu estou aqui contigo... O que aconteceu?” E eu disse para ele tudo o que havia se passado comigo, que tinha ido para o trabalho pela manhã com a minha mãe, e que havia sido estuprada lá no jardim por um estranho, e depois pelas minhas duas colegas professoras, então fui levada para o hospital onde fui abusada por um enfermeiro, mas acordei e estava em casa ardendo em febre e com a minha mãe muito preocupada, então vi ele dormindo do meu lado... Ele ouviu tudo com muita atenção e disse que tudo não passou de um sonho... Disse que eu nunca trabalhei num jardim de infância e que e minha mãe já havia falecido ha três anos... Comecei a chorar... Que sonho estranho! Ele disse que ultimamente eu estava tendo esse tipo de pesadelo e que já tinha consulta agendada no psicólogo... Fiquei triste, pois a lembrança da minha mãe foi muito viva...
Notei que ele estava nú, e eu também... Ele disse que iria me acalmar e começou a beijar os meus seios, passando as mãos na minha boceta... Fiquei excitada, então ele veio por cima de mim e começou a me penetrar falando coisas excitantes ao meu ouvido: “Gostosa, vou te fazer gozar...” e bombava aquele enorme caralho na minha boceta, me fazendo rebolar de tesão... Estava tão gostoso transar com o meu marido que acabei gozando em um longo gemido...
Depois de gozar em mim, ele foi à cozinha e voltou com um comprimido e um copo d’ água. “Toma” ele disse “Isto vai te acalmar e te fazer esquecer tudo isto...” Tomei o comprimido e ele foi ao banheiro tomar um banho... Fiquei ali deitada e feliz... Eu tinha um marido gostoso que cuidava de mim e me fazia me sentir segura... Ouvia o barulho da água do chuveiro caindo e olhava pro teto, ainda sem crer no que havia acontecido, quando ouvi: “Bom dia, luz do dia!” e vi a minha mãe entrar sorrindo no quarto... Ela abriu a janela e me disse que o café já estava pronto... Veio na minha direção e me deu um tapa na cara... Soltei um grito e quando dei por mim, estava caída no gramado do jardim, rodeada de crianças e com as minhas colegas de trabalho tentando me reanimar... Suspirei aliviada...
Acorda, menina, já está na hora... Ouvi a voz da minha mãe me chamando novamente, abri os olhos e ela estava passando as mãos no meu rosto, com um sorriso... A minha mãezinha estava ali novamente, fiquei feliz, eu precisava levantar, me arrumar e tomar café para ir com ela até o jardim de infância, como faço todo dia...