Dando no banheiro do terminal
Como contei no conto anterior, eu era gordinha. Mas sempre fui uma gordinha simpatica, bunda grande, pernas grossas. Aquelas gordinhas sem barriga, enfim, era até que bonitinha rs. Infelizmente aqui no Brasil, as pessoas ainda mantém suas mentes fechadas para aceitar que somos diferentes, entao eu sofria bastante preconceito. Até os 15 anos, nao tinha arranjado um namoradinho fixo. Depois do DP com meus dois amiguinhos, voltei a ficar na seca :( passaram-se tres meses até conhecer uma pessoa através do falecido orkut. Conversavamos todos os dias, por horas. Um certo dia ele comentou que nao estava mais a vontade em seu relacionamento e que, caso acabasse, gostaria muito de me conhecer pessoalmente para, quem sabe, iniciarmos uma nova relacao. Bom, no dia seguinte o namoro do Carlos acabou, entao logo comecamos a namorar virtualmente. Trocamos numero de celular e passamos a nos falar toda hora, pelo orkut, msn ou mensagens de texto. Passamos um mes mais ou menos com essa situacao. Certo dia, ele me manda uma mensagem dizendo que estava carente e necessitava transar, perguntou se eu era virgem e eu prontamente disse que SIM (por eu ter passado muito tempo sem relacao, eu achei que desse pra engana-lo). Ele se animou e quis logo me ver. Marcamos, e la estava eu, em pleno terminal de onibus esperando a oportunidade de transar. Comecamos a conversar e se agarrar no terminal mesmo. Ja estava louca, queria mais. Fomos para o banheiro (os banheiros feminino e masculino ficavam proximos), como nao havia ninguém, entrei primeiro e ele logo atras. Nao contei conversa, tirei sua bermuda e coloquei aquela pica pra fora (que por sinal, tmb nao era grande, eu nao tinha sorte). Comecei a chupar imediatamente, pois nao tinhamos muito tempo, vai que alguém aparece, né? Por sorte (sorte nao, estava planejado k) eu estava de saia. Coloquei a camisinha nele, levantei a saia, coloquei a calcinha pro lado e empinei. Ele ficou receoso, nao sei, e foi metendo muito de vagar. Odeio. Joguei a bunda pra trás e carinhosamente pedi pra ele meter com mais força. Ele se empolgou e começou a socar forte, bem no fundo da minha xota. Sentia suas bolas tocarem meu clitóris que quase explodia de tão inchado. Ele começou a falar como louco, que não acreditava que estava tirando a virgindade de uma menina no banheiro, e elogiava minha xota por ela ser apertadíssima (sim, e até hoje é). Ele não desconfiou de nada. Terminamos, nos limpamos e eu sai primeiro, indo logo embora. Na semana seguinte, tive a oportunidade de ficar sozinha em casa, e lógico, não podia perder a oportunidade de transar. O chamei pra passar o dia comigo, infelizmente ele esqueceu as camisinhas, e sempre tive medo de doenças. Porém, como o tesão falava mais alto, liberei o cuzinho pra ele tirar o cabaço (iludido, o moço). Não foi uma das melhores transas da minha vida k. Pedi pra ele meter na xana, e ele broxou. Me decepcionei muito, mas levei esse namoro em frente. Continuamos namorando por nove meses. Terminamos pq ele me traiu e tentou me agredir. Mas granhei o irmão bem dotado dele de brinde. Próximo conto eu narro essa foda maravilhosa pra vocês.
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