Meu namorado gay (história completa)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Grupal
Data: 27/02/2015 13:51:57
Última revisão: 06/04/2015 01:38:53
Nota 10.00

O que vou contar aqui é a história de como eu, de uma mocinha simples, virgem, de família e cheia de sonhos, me deixei ser abusada sexualmente de todo jeito, em ocasiões diferentes e por homens de orientação sexual duvidosa e que eu nem conhecia... Tudo por causa de um amor bandido por um cara que não me respeitou como deveria...

Meu nome é Adriana, tenho 22 anos, 1,64m de altura, 53 quilos, loira de cabelos compridos e olhos azuis... Sou muito bonita como dá pra ver pela minha descrição, e isto é verdade, pois desde criança sempre recebi elogios com relação à minha beleza. Mas eu sei que beleza não é tudo e nunca deixei que isto subisse à minha cabeça... Tem moças por aí que são bonitas e que acham que com isto vão conquistar o mundo, mas quando veem estão sendo usadas e abusadas porque as pessoas acabam se aproximando delas só pela beleza e só pra usufruírem dessa beleza, sem olharem pro interior delas. Eu nunca quis ser assim, acho que a beleza interior é o que vale... Mesmo sendo linda, como todos dizem, tudo o que eu sempre quis foi encontrar um cara legal, casar e ter dois filhos... Eu não queria ficar repassada e por isto pretendia namorar um cara só e casar com ele. Sempre procurei me preservar pro homem certo, que um dia eu encontraria na minha vida...

Mas vou começar a contar a minha história do começo... Namorei um cara durante cinco anos, o Rafael, de 20 anos, 1,72m, cabelos pretos e corpinho sarado. Ele foi apresentado pra mim por um colega de escola e, depois que descobriu o meu telefone, não parava mais de me ligar, até que, aos poucos, começamos a nos encontrar na saída das minhas aulas e depois começamos a namorar, mas nada sério... Eu tinha só 16 anos e ele 17... Eu também fui a primeira namorada séria dele, pelo que ele me disse... Com o passar do tempo, começamos a nos encontrar no shopping e ficávamos lá a tarde toda só conversando... Ele era alegre e bem comportado, só trocávamos uns beijinhos e mais nada. Assim foi por uns dois anos, até ele começou a usar o carro do pai dele e nós começamos a sair de noite... Foi aí que ele começou a ficar mais atrevido... Eu o amava, mas não queria dar muitas liberdades pra ele, queria me manter pura até casar, se possível, e entrar na igreja ainda virgem, este era o meu sonho... Mas as coisas não saíram exatamente como eu queria, pois o Rafa me levava pra um drive-in, encostava o carro e começava a querer mais do que beijinhos... Primeiro ele queria que eu colocasse a minha mão no pinto duro dele por cima da calça, eu relutei no começo mas acabei cedendo, afinal comigo não iria acontecer nada... E assim foi por algumas semanas, até que ele começou a tirar o pinto pra fora e dar pra eu segurar... Ok, isto até que não era tão ruim assim, ele tinha um pinto bonito e eu podia até dizer que era o meu pinto... Então ele me ensinou a masturba-lo até ele gozar. Na primeira vez que ele gozou, melou toda a minha mão e foi um trabalho pra limpá-la com os guardanapos da lanchonete, que ele foi buscar pra mim e, por isto, nas vezes seguintes eu já levava um rolo de papel higiênico dentro da bolsa, já sabendo o que iria acontecer... Depois ele queria que eu desse beijinhos no pinto dele e eu acabei cedendo e depois ele queria que eu pusesse a cabeça do pinto na minha boca, até que em pouco tempo, sempre que nós saíamos ele se masturbava e gozava na minha boca e eu engolia tudo... Isto virou a nossa rotina e eu até que não achava tão ruim, pois assim ele se satisfazia comigo sem tocar na minha bocetinha e eu continuava virgem e eu também não precisava mais levar papel higiênico... Ficamos nessa por uns dois meses e então ele começou a vir pro meu lado, primeiro pra chupar nos meus peitinhos e depois acariciar a minha xaninha... Eu sou uma gata bem gostosa, sei disto, e tenho umas pernas bem torneadas e pra ele, como homem, devia ser difícil resistir... Eu tinha certeza que ele me amava e sabia que o amava também... Eu já estava com 17 e ele com 18... Mais uns três anos, eu pensava, e nós nos casaríamos... Ele era o meu homem, o homem que eu escolhi... Então, aos poucos, fui me entregando pra ele até que um dia ele começou a brincar com o pinto duro na minha xaninha sem fazer força pra me penetrar... Ele brincava assim um pouquinho e depois acabava se masturbando ne minha boca... Isto até que era legal e eu adorava sentir ele me enchendo a boca de porra depois de se excitar bastante esfregando o pau na minha xaninha virgem... Mas com o tempo, como ele sempre brincava assim, o meu cabacinho foi cedendo e o pau dele foi entrando, entrando, até que um dia ele enterrou tudo e foi então que me caiu a ficha: eu não era mais virgem! Mas não tinha problemas, já que nós nos amávamos e iriamos nos casar um dia...

Alguns meses depois de eu ter perdido a virgindade, já estava transando normalmente com ele no motel e levando gozadas na boceta e às vezes ainda na boca, mas eu tomava pílulas pra não engravidar... Aprendemos várias posições diferentes de transa olhando na internet, e então fazíamos no motel... A nossa vida estava boa, e eu já estava acostumada a levar vara do meu amado todo final de semana... Um dia ele quis comer o meu cuzinho e eu deixei, mas o pinto ainda nem tinha entrado e já estava doendo muito e então eu pedi pra ele parar e nunca mais deixei ele colocar no meu cuzinho... Ele vivia insistindo, mas eu dizia que doía... Às vezes eu tomava coragem e dizia que ia deixar, mas depois que chegávamos no motel, ele todo animado, eu não dava e isto o deixava meio revoltado... Eu dizia que o pinto dele era muito grosso pro meu cuzinho e que eu não ia aguentar aquilo tudo, mas ele não entendia e isto foi motivo de muitas das nossas brigas... Às vezes ele parecia até que queria terminar comigo por causa disto... Tirando o meu rabinho, o resto estava liberado... Todo sábado ele vinha me buscar encasa e nós saiamos pra um barzinho ou drive-in e então íamos pro motel... Eu estava cada vez mais apaixonada por ele...

Teve um sábado que ele não foi me ver, liguei pra ele mas o celular estava desligado... Fiquei preocupada. Liguei pra casa dele e a mãe dele disse que ele havia saído e que ela pensava que ele estava comigo... Naquela noite eu nem dormi. No dia seguinte ele apareceu à tarde, meio estranho... Eu queria saber o que ele fez no sábado, mas ele não queria me dizer... Eu perguntei se ele estava com outra e ele disse que não... Eu já estava ficando louca, quando ele começou a falar que me amava e que não queria terminar comigo, mas que havia acontecido algo que talvez fizesse eu me afastar dele... Eu insisti muito em saber o que era e ele, meio sem jeito, me disse que havia tido uma experiência homossexual no dia anterior...

Fiquei gelada ao ouvir aquilo... O meu gato, o homem que eu amava, havia tido uma experiência homossexual? Como assim? Com quem? O que aconteceu, ele comeu um cara ou foi comido? A minha cabeça parecia que ia estourar... Perguntei pra ele como isto aconteceu e ele não me respondeu, apenas disse que aconteceu e que a culpada era eu... “Eu sou a culpada? E o que é que eu tenho a ver com isto?” Eu perguntei aos gritos... “Olha, tu me nega o cu porque diz que dói, não é? Acontece que tu sabes que eu tenho esse fetiche e não tá nem aí comigo... Pois é, eu resolvi que ia comer um cu de qualquer jeito, se tu não me dá o teu, então eu vou me virar de outro jeito... Sábado eu estava muito puto contigo e até estava pensando em nunca mais te ver... Tu és egoísta, só pensa em ti... E eu?” Ele falava com sentimento, parecia que estava mesmo muito magoado comigo... Tudo porque eu me negava a fazer sexo anal com ele... “Porque é que tu promete que vai dar e na hora h sempre desconversa e me faz de otário? Tu fica me dando esperança... Tens medo que eu te mande à merda se tu me dizer na cara que não vai dar mesmo? Tu sabes que eu tenho esse fetiche e ainda zomba de mim...” E continuou falando: “Eu ainda fico contigo porque gosto de ti, mas tu abusa disso... Eu tenho um amigo gay e no sábado resolvi comer o cu dele, ou tu preferia que eu tivesse procurado outra mulher? Eu gosto de ti e não queria me envolver com outra mulher, então fui com esse meu amigo... Eu sei que ele não tem doença, nós saímos pra beber e eu estava na dúvida se vinha te ver ou não, fui ficando por lá, depois fomos pra casa dele e... Acabou acontecendo.” Ele falava como quem estivesse cheio de razão, querendo me deixar com sentimento de culpa. “Agora eu sei que tu não vai mais querer namorar comigo, não é?” Ele falava como quem queria tirar um peso das costas... Eu acho que ele não tinha coragem de terminar comigo e queria que eu terminasse com ele... E agora? Eu gostava muito dele e sabia que ele não tinha razão nenhuma de ter feito o que fez... As coisas não se resolvem assim, se ele não estava contente comigo, o certo era terminar e não fazer uma coisa dessas pra depois vir me contar, esperando levar um pé na bunda e ir pra casa com a consciência tranquila... “Olha aqui, seu babaca, tu não tens razão nenhuma mas eu também gosto de ti e se tu fez isto pra eu terminar contigo, pode esquecer...” Eu falei meio com raiva por ter que estar ouvindo aquela babaquice toda... “O que? Tu não vai terminar comigo? Eu te traí!!...” Ele falou admirado. “É, mas não foi com outra mulher... E depois, tu não deu o cu, tu só comeu, não foi?...” Perguntei meio com medo da resposta que ouviria... “É, só comi...” “Então, dos males, o menor... Mas não quero mais que tu andes com esse viado!” E assim, chegamos num acordo e tudo continuou como antes... Logo fomos pro motel e ele me pediu o cu mais uma vez... Eu disse pra ele que depois do que ele fez, o meu cuzinho ele não teria nunca mais... Ele não esboçou reação nenhuma, acho que já estava acostumado com as minhas negativas... Transamos normalmente, chupei o pau dele, como sempre, ele também chupou a minha xana e depois enterrou aquele pau gostoso inteirinho nela, foi uma delícia... Se não fosse essa história de viado eu até que poderia estar feliz... O pau dele entrava bem na minha boceta apertadinha, mas no meu cu não ia de jeito nenhum... Eu até que daria o cuzinho pra ele de bom grado se não doesse tanto! Não pude evitar de dar uma olhada no cuzinho dele, só por via das dúvidas, pra ver se não estava arrombado, pois eu já tinha visto na internet como é um cu arrombado... Não estava, ainda estava fechadinho... Fiquei aliviada...

Passaram-se umas duas semanas sem nada de novo, saíamos e depois íamos pro motel transar... Até que num sábado ele não apareceu novamente... Liguei pro celular dele e ele atendeu com uma voz de meio bêbado. Disse que estava com aquele amigo dele de novo, num barzinho bebendo... Filho da puta, pensei, vai comer o viado de novo! Falei pra ele vir me buscar já, se é que ele ainda dava alguma importância pro nosso namoro. Ele veio, me pegou e me levou pro mesmo barzinho onde estava esse amigo dele... Finalmente conheci o tal amigo, o Marquinhos... O cara até que era boa pinta e não tinha jeito de viado... Quem vê cara não vê coração mesmo, pensei... Era um sujeito até simpático, só que era viado... Ficamos os três bebendo até ficarmos meio bêbados... Então eu disse pro Rafa que queria sair dali... Ele falou que ia me levar encasa e depois iria voltar... “O que?” Falei “Tu vai me deixar encasa e depois vai sair com o Marquinhos? Tu não tem vergonha de me dizer isto?” “Vergonha porque?” Ele falou “Eu não tenho vergonha de nada... Se tu quiser, vamos os três pro motel.” O meu namorado tinha me convidado pra ir pro motel com ele e com o amigo viado dele! Eu até que tinha curiosidade de ver o meu namorado enrabando aquele viado... Como é que ele aguentava o pau do Rafa no cu? Como é que entrava? Eu já estava meio pro crime mesmo, e precisava ver isto. Queria ver até que ponto que aquela situação iria... “Tá, então vamos!” Eu falei... Os dois se entreolharam meio incrédulos... “Tu queres ir pra um motel com nós dois?” O Rafa perguntou surpreso. “A ideia foi tua, querido, quero ver até onde tu és capaz de ir...” “Então tá,” Ele respondeu “Tu topa, Marquinhos?” E o marquinhos apenas levantou os ombros concordando... Fomos pro motel os três... Eu fui sentada no banco da frente, ao lado do Rafa, pelo menos isto!

Lá estava eu indo pra um motel com o meu namorado e mais um viado que ele queria comer o cu... Meu Deus, se eu contasse isto pra alguém, ninguém acreditaria! Nem eu mesma estava acreditando que aquela situação estava acontecendo... Como é que fomos chegar neste ponto? Eu ainda pretendia me casar com o Rafa e tinha certeza de que isto era só uma fase... Logo ele desistiria de comer esse viado e ficaria só comigo. Não tinha cabimento ele me trocar por um viado, era só o que me faltava! Uma gata como eu, que fazia qualquer um babar quando passava na rua, sendo trocada por uma bicha! Não, isto não iria acontecer nunca, o Rafa só precisava enxergar a diferença e logo veria que estava fazendo um mal negócio... Eu só estava dando corda pra ele se enforcar, pensava comigo...

Chegamos no motel os três e entramos no quarto... Eu fiquei sem jeito com aqueles dois ali, sem saber o que iria acontecer... Eu seria só uma espectadora, pensei...

Os dois começaram a tirar a roupa e logo ficaram nus... Qual não foi a minha surpresa ao ver que o tal Marquinhos, o viadinho, tinha uma vara que era quase o dobro do tamanho da do Rafa, e estava de pau duro! Credo, eu pensei, deve ser por isto que ele virou viado... Ninguém vai deixar ele enfiar isto em lugar nenhum... O jeito é ele dar o cu mesmo, pensei...

O Rafa olhou pra mim e perguntou “Tu não vais tirar a roupa também?” E eu respondi “Tu queres que eu tire a minha roupa aqui na frente do Marquinhos?” “E o que é que tem?” Ele falou “O Marquinhos é gay, querida, ele não está nem aí pra ti, não é, marquinhos?” E o marquinhos apenas esboçou um sorriso meio amarelo... “Tá,” eu falei, “mas como é que vai ser? Tu vai comer o Marquinhos e eu também?” “É...” Disse ele “Primeiro eu quero te dar um trato, depois gozo no cu do Marquinhos... Tá bom assim? Ou tu queres ir na baba, depois?” “Não, hoje eu só quero assistir vocês...” Falei meio com cara de boba... “Não senhora, eu quero te dar um trato... Tu concordou em vir, agora assume!” Então eu concordei... Comecei a tirar a minha roupa devagar... Notei que o Marquinhos parecia interessado, e o pau dele parecia cada vez mais duro, comecei a desconfiar da viadagem dele... Viado? Será? Comecei a ficar preocupada... E depois, como é que o Marquinhos ia fazer pra baixar aquele pintão?...

Fiquei nua e me deitei na cama, o Marquinhos estava de pé num canto do quarto “Fica aí, Marquinhos,” eu falei, “depois vai ser a tua vez... Vem, Rafa!”

O Rafa parecia bem excitado com aquela situação... Caiu de boca na minha boceta e chupava com tesão... Eu também estava toda molhadinha, louca pra levar vara... Depois ele me pediu pra chupá-lo e eu também caí de boca na vara dura dele... O Marquinhos só ficava de longe olhando... De pau duro... O Rafa me colocou de quatro e veio por trás, enterrando tudo na minha bocetinha... Deu umas estocadas mas não gozou... “Vem, Marquinhos!” Ele falou enquanto ainda me comia... O Marquinhos veio e se deitou na cama do nosso lado... Fiquei olhando pra ele enquanto levava estocadas do pau do Rafa na minha boceta... Foi uma situação quase surreal aquela... Eu dando a boceta pro meu namorado e olhando nos olhos de um outro cara ali, pelado na mesma cama que nós...

O Rafa parou de me comer sem gozar e se jogou sobre a cama também, do meu lado, deixando eu ali pelada, entre ele e o Marquinhos... “Hoje nós estamos namorando a três... Legal, não é?” Ele falou com um sorriso no rosto... “Namorando a três?” Eu perguntei... “É...,” Ele respondeu, “eu namoro a minha gata e o Marquinhos... Tenho uma namorada e um namorado!” Eu perguntei “Então tu tá namorando o Marquinhos também?” “Claro, gatinha, ainda não caiu a ficha? Eu estou aqui namorando vocês dois... Vocês também podem namorar, se quiserem...” “Como assim? Eu e o Marquinhos?” Eu perguntei “Claro, gata...” Ele respondeu. Eu não estava entendendo mais nada... “Mas o Marquinhos não é gay, criatura?” Perguntei, e o Rafa deu uma risadinha... “Gay ele é, mas tu já viu o pau dele? Com essa pica dura, ele não é tão gay assim, não é, Marquinhos?” E, novamente, o Marquinhos só esboçou um sorriso amarelo e não disse nada... Eu falei: “Tu queres dizer que se eu namorar com o Marquinhos, vou levar essa pica na boceta?” “Se tu quiser, gata, aqui a gente só faz o que quiser...” Ele falou fazendo um gesto pro Marquinhos, que virou de bruços na cama... O Rafa foi por cima dele, passou um pouco de saliva no cu dele e começou a enterrar o pau no cu do cara! Eu fiquei abismada com aquela cena! O marquinhos parecia que estava gostando e não esboçava nenhuma expressão de dor. Minha nossa, entrou tudo! O Rafa começou a bombar em movimentos de vai e vem e o Marquinhos gemia baixinho, empinando a bunda pra facilitar a penetração, ele estava gostando!... Vi quando o Rafa soltou um gemido alto e gozou tudo no cu do Marquinhos... “Nossa, Marquinhos,” eu disse “não sei como é que tu aguenta isto!” Ele olhou pra mim e só sorriu... Os dois estavam suados mas eu ainda estava louca de tesão, pois o Rafa só tinha me enrolado até ali, comer mesmo ele comeu foi o Marquinhos... “O que estamos fazendo aqui é muita putaria,” falei. “É isso aí, gata,” falou o Rafa, “hoje é a nossa noite de putaria, fica a vontade e faz o que quiser...” Olhei pro pinto dele ainda pingando porra e falei... “É? Posso mesmo? Tu não vai achar ruim?” Perguntei... “Claro que não, gata, te solta!” Então eu cai de boca no pau do Rafa pra lamber as gotinhas que caiam... “Cara, tu já tá de pau mole, eu quero um pau duro,” falei, “Vira, Marquinhos!” Falei pro Marquinhos virar de frente, porque ele ainda estava de bunda pra cima, ele virou e eu caí de boca na pica dura dele... Que se foda o Rafa, pensei, estou aqui por causa dele... E que pau gostoso que o tal Marquinhos tinha! Era enorme, mais grosso e comprido que o do Rafa e eu estava adorando essa diferença! O pau do Marquinhos era tão grosso que eu precisava abrir bem a boca pra poder abocanhar aquele cabeçona... Chupei, lambi e depois deitei na cama e pedi “Vem, Marquinhos, quero provar essa tua vara...” E não é que o cara veio? Que viado que nada, eu pensei... Mas que coisa grande era aquele pau! Ele encostou na entrada da minha boceta e foi difícil de entrar... Senti que ela se esgaçou toda, além do normal, pra receber aquela vara gostosa... O Rafa me olhava com ar de surpresa, ele não imaginou que eu iria me entregar daquele jeito... Eu urrava de tesão e rebolava na vara do Marquinhos... E gozei... Gozei como nunca havia gozado com o Rafa e acho que ele percebeu isto... Senti quando o Marquinhos, soltando um gemido, encheu a minha boceta de porra... Eram jatos fortes, o cara estava mesmo com tesão... Agora sim, tínhamos gozado os três... O Rafa ainda estava meio sem acreditar no que havia acontecido, pois ele me conheceu tão inocentezinha, cabacinha, toda cheia de pudores e agora havia gozado na pica do amigo viado que ele tinha acabado de me apresentar...

Tomamos banho e saímos... Depois desse dia, começamos a ir sempre no motel os três e transávamos de tudo que era jeito... Um dia, resolvi tomar coragem e deixar o Rafa arrombar o meu cuzinho de vez... Soltei um grito na hora que entrou tudo, mas logo passou... Saiu até um pouquinho de sangue... Mais uns dias e eu já estava levando a jeba do Marquinhos no rabo também... Foi mais difícil levar a vara do Marquinhos no rabo do que deixar o Rafa me arrombar... Mesmo já tendo levado a vara do Rafa no rabo, a do Marquinhos ainda fez estrago... Que pau grosso! Mas logo eu me acostumei e comecei a gostar de levar no rabo também...

Um dia estávamos nós três transando quando vi com surpresa o Rafa cair de boca na pica do Marquinhos... “Porque tu não dá o cu pra ele também, querido?” Perguntei com ironia... Eu queria ver o grito dele ao levar aquela jeba toda no rabo, aquele filho da puta! E ele topou... Resolveu dar o cu pro Marquinhos também, ficou de bruços e arrebitou a bunda pro pau do cara, mas não entrou tudo no primeiro dia... Na segunda vez o Marquinhos arrombou o rabo do Rafa e ele parece que gostou, mesmo tendo saído um pouco de sangue também... Adorei ouvir o gritinho de desespero dele na hora que a cabeçona do pau no Marquinhos entrou de repente Aiiiiii!!!!! e logo em seguida, mais uma estocada e o pau entrou dudo... Agora estávamos como o diabo gosta... Fazíamos de tudo na cama e os dois até me pegavam juntos, em dupla penetração, um na boceta e outro no cu... Era uma delícia... Tinha dia que os dois gozavam na minha boca e eu engolia tudo... Eu via o Marquinhos como uma extensão do Rafa, eu tinha dois namorados, como o Rafa queria... Eu estava ficando bem depravadinha, não é? Mas eu achava que não. Na minha cabeça, eu só fazia aquilo pra agradar o meu homem, que era o Rafa... Eu sempre fui uma moça de família e isto não tinha mudado... Eu ainda queria me casar com o Rafa e ter filhos, e essa fase iria passar um dia... O Marquinhos, para mim, era um cara gostoso e bem dotado que nós usávamos pra nos aproximar... Mas um dia o Marquinhos teve que mudar de cidade com a família dele, para longe, e eu e o Rafa ficamos sozinhos de novo... Mas agora eu já dava o cu e ele não sentiria tanta falta do Marquinhos, eu pensava... Saíamos todo final de semana só nós dois e íamos pro motel transar... Eu deixava ele fazer de tudo comigo e já estava até gostando de dar a bunda pra ele, pois eu era toda dele, só dele e faria de tudo para deixa-lo feliz... Ele gostava muito de cu, era o fetiche dele, como ele dizia, e eu o amava...

Assim passaram-se alguns meses e eu estava feliz, pois aquela fase já havia passado e agora era só ir namorando mais um tempo e depois casar, que era o que eu queria e o que a minha família esperava desse meu namoro... Eu estava mesmo apaixonada pelo Rafa, ele era o homem da minha vida e era com ele que eu queria me casar...

Um dia o Rafa veio me buscar encasa e me levou num barzinho onde já havia um cara nos esperando... Era um cara negro, meio gordo, bem alto e forte, devia ter uns 45 anos ou mais, tinha cara de casado, o nome dele era Pedro e o Rafa me apresentou ele como sendo seu novo namorado...

Fiquei chocada com aquilo... Como assim? Eu ali, toda arrumadinha, lindinha e cheirosa pro meu amado e ele querendo um negão daqueles? O que estava acontecendo? O Rafa estava querendo transar com aquele negão ou talvez até já tinha transado, não sei... Mas, e eu? Será que ele queria fazer como fizemos com o Marquinhos? Será que ele queria me levar pro motel junto com os dois e me entregar praquele negão? Que tipo de namorado era esse que eu tinha? “O que é isto, Rafa?” Eu perguntei surpresa... “Tu arranjou outro namorado? Cara, tu és gay, então?” Falei com raiva... O meu namorado queria dar o cu praquele negão! “É, gata,” ele falou com voz calma, “eu acho que eu tenho que extravasar essa minha compulsão gay ou isso nunca vai passar... Tu queres um cara sério pra casar, mas eu ainda não cheguei nesse ponto... Tu sabes que tudo o que a gente reprime, só tende a aumentar, não é? Eu não vou reprimir nada em mim, vou viver isto até não querer mais...” Então ele achava que um dia iria parar? “Mas, meu querido,” eu falei, “tu já viu algum gay deixar de ser gay? Isto não existe, Rafa, se tu não parar agora, tu vai ser gay pro resto da vida!” “Pois que seja!” Ele disse “Eu acho que um dia isto vai parar, e se até lá tu ainda me quiseres, eu fico contigo, mas por agora, é isto o que eu quero... “ Fez-se um silêncio... E ele continuou “Então tá, eu vou te levar de volta pra casa... E depois volto aqui.” Eu não queria deixa-lo, eu o amava e sabia que se ele me deixasse encasa e voltasse praquele negão, nunca mais ele iria ser meu namorado... O que eu devia fazer? “Tu queres que eu acompanhe vocês dois?” Perguntei, já me vendo dando praquele negão... “Se tu quiseres... Não estou te forçando a nada...” Ele disse. “Mas tu queres que eu vá junto ou queres ir sozinho com ele?” Eu perguntei, querendo saber se ele queria estar comigo tanto quanto eu queria estar com ele, fosse como fosse... “Eu queria que tu viesse com a gente, mas se tu não quer...” Ele falou. “Tá, então eu vou...” Respondi. “Vai pra onde? Pra casa?” “Não, seu burro, vou pro motel com vocês... Se é isto que te deixa feliz...” O negão pareceu ter um orgasmo ao me ouvir dizer aquilo... Acho que ele não era muito gay não, pois só ficava me olhando... Eu sabia que deveria deixar aqueles dois ali e ir pra minha casa, mas tinha uma coisa dentro de mim que não me deixava tomar essa atitude, eu não queria entregar o meu namorado praquele cara, queria, pelo menos, poder disputa-lo com ele e não perder o contato de vez... Às vezes o amor pode se tornar nosso inimigo, este era o meu caso... Assim, fomos pro motel e eu vi o Rafa se transformar em uma bicha na minha frente... Ele nem quis me comer, ficava só babando no pau do negão e chamando ele de paizinho... O cara arregaçou o cu do Rafa com uma jeba enorme... Meu namorado tinha desmunhecado de vez, só dizia “Ai, que pau gostoso, me come, paizinho...” e nem queria mais saber de mim... Eu ainda tentei entrar na deles e deixei o negão me chupar a boceta, o que deixou o pau dele duro de novo e ele me arregaçou com aquilo tudo... Eu nunca tinha levado uma vara tão grande na minha bocetinha... O cara era um cavalo... Ali estava eu, toda lindinha e prontinha pro meu namorado, dando a boceta pra um negão que eu nem conhecia, e que me beijava na boca como um animal, parecendo que queria comer a minha língua... Ninguém comeu o cu dele, só ele foi que nos comeu... Eu acho que ele não era gay coisa nenhuma!

Depois desse dia o meu namoro virou uma orgia onde o meu corpo era usado sem o menor pudor, e eu era penetrada em todos os orifícios, sempre por caras diferentes, cada vez que eu saia pra 'namorar' com o Rafa. A cada encontro nosso o Rafa trazia um ‘namorado’ diferente... Notei que, com o tempo, os caras não gozavam mais no cu dele... Ele dava uma boa chupada nas picas dos caras até deixar eles bem loucos de tesão, ele até lambia os cus deles, aquele depravado, depois dava o cu um pouquinho enquanto se masturbava e gozava, mas os caras deixavam pra gozar em mim... Tinha dias que ele aparecia com dois namorados e nesses dias eles faziam dupla penetração em mim, um no cu e outro na boceta, e depois de gozarem dentro de mim ainda tocavam punhetas na minha boca e eu tinha que engolir tudo... Eu virava um pudim de porra... O meu namorado era uma bicha que gostava de ficar assistindo outros caras se divertirem comigo e ainda comentava rindo: Lembra quando tu dizias que não ia aguentar o meu pauzinho no teu cuzinho? enquanto me olhava levando varas mais grossas que o braço dele inteirinhas no meu cu... Eu, sem perder a pose ainda dizia: É tudo questão de jeito, querido... Falava com a voz meio engasgada pelo tremendo esforço que tinha que fazer para aguentar aquelas mandiocas enormes estufando o meu cuzinho com movimentos violentos de vai e vem, mas eu encarava todas e sempre acabava agasalhando tudo na boceta e no cu também, eu era forte... E era verdade, pois era impressionante como o meu cu já conseguia se esticar pra agasalhar aqueles enormes caralhos! A grossura não era mais o problema para mim, mas quando eram muito compridos os caras só conseguiam enterrar até a metade no meu cu, pois o pau batia no fundo do meu reto e não ia mais... Na boceta era mais fácil e normalmente todos iam até o fundo, exceto alguns que eram compridos demais e os caras não conseguiam enterrá-los inteiros em mim... Eu tinha pena das mulheres desses caras, o quanto elas tinham que sofrer pra se acostumarem a levar tudo aquilo na boceta todo dia, no começo do casamento, e, muitas vezes no cu também... Devia ser uma judiação...

E o filho da puta do Rafa só ficava olhando enquanto eu é que levava porra na boceta e no cu, e sem camisinha... Acho que só não peguei doença porque os caras deviam ser todos casados... Tinha uns bem velhos até, com 60 anos ou mais, e todos me beijavam de língua na boca... Eles deviam saber que eu era limpinha... Não sei onde é que o Rafa arrumava esses caras... E eles faziam de tudo comigo, pois eu já estava acostumada a não dizer não, e aceitava tudo, enquanto o Rafa ficava só olhando e, às vezes, se masturbando... Alguns me pediam até pra lamber os cus deles também, e eu fazia... Os caras se admiravam como uma gatinha como eu, toda certinha, me entregava daquele jeito sem o menor pudor... Eu queria ser liberal igual o meu namorado...

Assim passaram-se vários meses (acho que foram quase três anos)... Eu, na minha cabeça, ainda era namorada do Rafa e era fiel a ele, e era só dele, pois só deixava os caras me comerem na presença dele, até que um dia eu vi um dos caras entregando dinheiro pro Rafa... Insisti em saber o por que daquele dinheiro e descobri que o filho da puta estava me vendendo... Ele estava cobrando dos caras pra deixar eles me comerem e isto foi o fim pra mim... Se ele estava fazendo isto, então ele não sentia nada por mim e tinha abichado de vez... Eu havia virado prostituta sem me dar conta, o Rafa nunca iria se casar comigo...

Assim, depois de cinco anos namorando aquele viado, finalmente eu consegui me livrar dele... Hoje eu ainda sou a mesma moça de família que só quer um namorado sério pra casar e ser feliz... Rezo muito pra Deus purificar a minha alma e me fazer esquecer essa loucura toda por que passei... Eu estava cega de amor. A minha família não entendeu como eu, tão apaixonada pelo Rafa que era, terminei com ele e hoje não quero mais nem ouvir falar no nome dele... Pras pessoas que me conhecem eu ainda sou uma garota pura, pois só tive um namorado até hoje e pensava em casar com ele. Quem poderia imaginar que quando eu saía com o meu amor eu acabava indo pra motéis com homens que eu não conhecia, a maioria deles casados, e deixava eles abusarem sexualmente de mim enquanto o meu namorado virava mulher pra eles também? Ninguém que me conhece e sabe como eu sou séria pode imaginar que já levei vara de mais de cem homens diferentes, de todas as formas que se possa imaginar, tudo em nome do amor bandido que eu sentia pelo meu namorado gay... Acho que tem puta de rua que não deu tanto quanto eu... Isto é um segredo que eu vou levar pro túmulo, nunca vou ter coragem de falar isto pro meu futuro marido... Mas às vezes eu ainda penso se o culpado de tudo isso foi o Rafa ou eu mesma? Será que tenho o direito de culpar o meu ex-namorado, que se assumiu como gay, pela minha fraqueza, ou devo ser honesta comigo mesma e também me assumir como puta?Leia também:

- A honra da nossa casa

- Anjo do Sexo

- Os Inquilinos

- Gay: como me tornei a mulher do meu pai

- Amo meu namorado, mas o pau do meu irmão é mais gostoso...


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Comentários

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10/02/2016 00:00:17
Muito bem escrito. A melhor mulher pra mim tem que ser dama na mesa e puta na cama.. faça o que vc tiver vontade e preserve sua vida social. Ninguém tem o direito de te julgar pelo que vc faz entre 4 paredes.
28/02/2015 01:37:46
Vc se livrou desse cara sem carater e sem noção . Isso sim !!!
28/02/2015 01:26:16
Você diz ter transado com mais de cem homens só pra satisfazer a tara deu namorado, mas confessa também que gostava de dar a boceta pros caras e gozava muito. Então você não é puta, é apenas uma fodelhona que gosta de rola na frente e atrás. Não se condene nem se mortifique por isso. Via a sua vida sem traumas. Você escreve bem e com simplicidade. Parabéns!
28/02/2015 01:03:35
E o Rafa o que foi feito dele? Virou gay de vez? Eu nao acho quevc virou puta ou foi puta, pois eu antes de virar cd assumida tive uma namorada que nunca saiu comigo e outro, mas sabia que tinha dias que eu saia de casa montada como mulher e ia me encontrar com homens e ela ate me apoiava.
28/02/2015 01:01:37
E o Rafa o que foi feito dele? Virou viado de vez?
28/02/2015 01:01:36
Simplesmente perfeito. Muito bem escrito.
27/02/2015 21:59:05
Otimo conto mas me desculpe a franqueza vc gostava do que estava rolando senão vc não ia pro motel com todos que ele chamava eu acho que vc tava curtindo só após descubrir que ele te usava foi que vc não quis mais. Me desculpe por expor minha opinião. se quiser cvsar me chame no
27/02/2015 21:54:19
Muito bom o conto mas me desculpa ser sincero mas vc gostava do que estava acontecendo senão vc já teria terminado eu acho que se não tivesse descobrido que estava sendo uma putinha paga vc não teria terminado. se quiser cvsar me chama no que passo o wadszap
27/02/2015 19:31:53
Incrível
27/02/2015 17:32:21
Vc foi abusada com firca gata e otimo conto me add no meu email ou no warltsapp
27/02/2015 17:12:25
Muito bom!
27/02/2015 16:46:09
Um verdadeiro desabafo o seu conto. Axo que vc leva uma parcela da culpa devido, em nome desse amor louco, compulsivo, permitir que as coisas chegassem aonde chegou. Por mais que vc amasse seu namorado nao justifica que vc se tornasse em algo que vc nao queria. Pra ele foi muito fácil se assumir gay, pois ele é homem e pra ele nao vai ser muito sacrifício conviver com isso. Agora pra vc que é mulher, a carga está sendo bem pesada. Te faltou personalidade. Mas se vc vier a ter um outro relacionamento, vc não precisa contar nada pra ele. Bola pra frente. Vida nova. Pare de se culpar e lembre-se sempre, que vc errou feio mas na melhor das intenções. Por que vc amava. Nao desista de ser feliz por causa desse infeliz episódio em sua vida.
27/02/2015 15:42:41
Muito bom o conto, mas acho q foi um desabafo, vc e nova linda vai encontrar quem mereca vc.
27/02/2015 14:38:11
ótimo, incrievel, o melhor conto que já li nesse site. gostaria de conversar com você, Achei vc de uma cabeça fantástica meu email
27/02/2015 14:24:53
Incrível!


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