50 Tons de Pica - Parte 3

Um conto erótico de Doce Menino
Categoria: Homossexual
Contém 1826 palavras
Data: 21/02/2015 03:03:57
Assuntos: Gay, Homossexual

Com uma coleira no pescoço, meu corpo nu, eu caminhava pela rua deserta, escura e fria, ao lado de John Wesley. John estava calmo, bastante calmo e eu... Eu estava bastante excitado, desejando que esse canalha me comesse de uma vez.

- Está gostando do passeio, cãozinho?

- Não muito, porque não me traça de uma vez?

- Cães não falam, eles latem. - Seu sorriso malicioso aumenta.

- Sério? Cães também gostam de carinho...

- Calma cãozinho. Eu passeio com você, brinco com você, depois te levo pra casa, te dou o que comer e te faço um carinho. Que tal?

- Pode ser...

Ao chegarmos no final da rua, a parte mais escura, só consigo ver o rosto através da luz da lua.

- Quer pegar a vareta? Vem pegar! - Quando olho pra baixo, seu pau de aproximadamente 20 cm me hipnotiza. Imediatamente abaixo e o abocanho.

Venho subindo os lábios com a língua e logo depois vou descendo de novo. Passo a lingua na cabecinha. John fica calado apreciando. Eu passo a lingua na dobra e depois chupo sua cabeça. Vou descendo meus lábios bem devagar pelo seu pênis e vou subindo no mesmo ritmo. Após isso, vou pra as bolas. Segurando seu pau com uma mão, chupo suas bolas. Vou sugando cada parte de seu saco com muita intensidade. Lambendo até a cabeça, abocanho de novo e enfio até a goela. John começa a gemer, bem baixinho. Meus movimentos de vai e vem são constantes, mas passo a maior parte do tempo lambendo aquele pau do que simplesmente chupando. Lambia feito um sorvete. Depois comecei um vai e vem um pouco mais rápido, eu parava depois de enfiar tudo na minha boca, tirava, respirava e depois repetia o vai e vem. Deixei o pau dele todo babado. John começou a gemer um pouco mais. Seus gemidos me dava mais vontade de sugar aquele pau.

- Chega cãozinho. - Ele disse. - Vem comigo, vou te levar pra casa.

Ao chegar em casa, sento no sofá, com a coleira presa no pescoço. John se aproxima, seu corpo está completamente nu. Em suas mãos ele segura uma tigela de morangos com chocolate. Ele a deixa em cima da mesa de centro e depois volta pra cozinha, trazendo duas taças de vinho.

John me da uma taça e se senta em meu colo de frente pra mim. Nós brindamos e bebemos. Ainda em meu colo, ele pega o morango com chocolate e o põe na minha boca. Após comer aquele morango, mais outro chega a minha boca. Depois de mastiga-lo e engoli-lo, ele me beija. Nosso beijo é bem demorado. Ele me beija de uma maneira romantica e deliciosa. Enquanto me beija, seu corpo começa a se esfregar em mim. Ele esfrega bem a sua bunda em meu pau. Estou tão excitado que sinto que posso gozar se ele continuar os movimentos. Suas mãos acariciam meu rosto e meu cabelo. Ele desce as mãos pelo o meu peito e começa a beliscar de leve meus mamilos. Eu gemo com a boca na dele. Nossos lábios se tocando e sua mão descendo, descendo e descendo e depois agarrando meu pinto e começando a me masturbar.

- Posso terminar o que Renan não deixou? - Ele pergunta.

- A vontade. - Respondo, ofegante.

Ajoelhado diante de mim, sua boca foi sugando de leve a cabeça do meu pinto. Sem tirar os olhos dos meus, ele foi descendo a lingua de leve. Meus gemidos começaram a indicar que eu poderia gozar a qualquer momento. Ele então forçou um vai e vem, que não resisti. Gritei, gemendo e ele abocanhou meu pau, sugando toda goza, nem pude ver a quantidade de goza que saiu de mim. Mesmo depois de ter gozado, ele não parou. Ele começou um vai e vem, que me fez revirar os olhos e me contorcer todo. Era umas cocegas gostosas, que estavam me deixando exausto. Pedi pra ele parar, mas ele não parou. Eu continuei a me contorcer, sentindo seus lábios molhados subir e descer pelo o tronco do meu pau.

- Já chega, John. Ele vai ficar seco! - Ouvi a voz de Renan.

John parou e eu pude relaxar. Senti um volume na minha cabeça. Ao olhar pra cima, vejo Renan e seu olhar intimidante. Sem dizer nada, ele enfiou seu pau na minha boca. Comecei a chupar aquela jeba, sem protestar.

- Pronto pra mais uma rodada, eguinha? - Ele perguntou.

Chupando aquele pau, senti uma lingua subir pelo o meu corpo, até chegar em meus mamilos. Eu chupava aquele tora, enquanto John abria minhas pernas, sem tirar seus lábios dos meus mamilos e começou a enfiar bem devagar. Eu sabia que John ia ser bem carinhoso. Ele iria enfiar bem devagar, o tempo todo.

Renan tirou o pau da minha boca e foi pra cozinha. John, olhando nos meus olhos, foi aumentando o ritmo. Era gostoso demais. Eu gemia muito. Ele então foi aumentando mais. Me surpreendi, pois achei que ele não ia ser tão voraz assim, mas ele fazia movimentos rápidos, rebolando com o pau no meu cu. Eu gemia, ele começou a urrar.

- Late! - Ele disse.

- O que?

- Mandei latir, cãozinho.

- Au! - O tesão disse por mim.

- Mais uma vez! - Ele gemia, sendo mais rápido agora.

- Au!

- De novo. - Sua mãos seguravam minhas pernas, enquanto ele penetra bem fundo.

- Au!

- Vai cãozinho.

- Au!

Agora eu estava latindo feito uma cadela no cio. Não me controlei. Enquanto eu levava a cabeça pra trás, gemendo enquanto e latindo, John metia com força dentro de mim. Ele largou minhas pernas e apertou meu mamilo com força.

- Ai! - Gritei.

Suas duas mãos estavam beliscando meu mamilo. Eu latia, de dor, de prazer. Ele começou a me comer ainda mais forte. Sua expressão de carinho, em seu rosto sumiu e pude ver que seu tesão o transformou. Ele estava louco. Seu pau entrava bem fundo em mim. Sentir tudo lá dentro acabava comigo.

- Late!

Lati, eu latia sem parar. John começou a urrar e então sua mão deu um tapa forte na minha cara, fazendo eu virar o rosto. Olhei nos olhos dele e lati mais, ele me traçava e apertava meu peito. Ele deu um tapa de leve no meu rosto.

- Tá gostando, seu cachorro? - Ele deu outro tapa. - Tá? - Mais um tapa.

- Au! - Eu latia.

- Toma isso. - Ele meteu mais e depois tirou o pau de dentro de mim, colocando novamente e tirando. Ele olhava pro meu cu, via que tava arrombado e depois enfiava tudo de novo.

- Isso eguinha! Está fazendo um ótimo trabalho! - Renan voltou da cozinha segurando um chicote na mão e comendo uma maçã.

Os gemidos de John aumentaram e foi então que John começou a gozar na minha barriga. Seu leite foi despejado por todo meu corpo. Ele respirou fundo e depois como havia feito com o leite condensado, lambeu toda sua goza do meu corpo. Ele foi pra cozinha. Olhei pra Renan, exausto.

- Por favor. Eu to exausto. - Eu disse, ofegante.

- De quatro, eguinha! - Ele ordenou.

Hesitei um pouco. Ele bateu o chicote no sofá, ao meu lado.

- Agora! - Rosnou.

Obedeci imediatamente. Ai meu deus! O filho da puta ia fazer eu sentir mais dor.

- Eguinha, você está todo arrombadinha... - Ele riu. Certamente estava olhando meu cu.

Surpreendentemente, senti um couro bater nas minhas costas com força.

- Ai! Porra! - Gritei.

- Já disse que eguinha não xinga, só relincha. - Ele disse me dando outra forte chicotada.

Gritei mais uma vez. Esse cara é louco! Mais uma chicotada. E outra. E outra. E outra.

- AAAAI! - Gritei.

Ele agarrou meu cabelo. Senti sua respiração em meu pescoço. Ele então me beijou no pescoço. Subiu seus lábios até minha orelha e depois me beijou na boca. Ele se afastou. Olhei pra trás e vi que ele estava colocando um chapéu de cowboy. Ele então enfiou de uma vez no meu cu. Comecei a rebolar,s em ele pedir.

- Isso eguinha. Rebola pro teu macho! - Ele começou a meter. - Irra! - Ele foi metendo.

Senti mais uma vez o chicote bater nas minhas costas.

- Ai! - Eu rebolei mais.

Ele então começou a gemer. Cavalgamos juntos naquela sala de estar. Ele deu um tapa forte na minha bunda com a sua mão pesada. Seu pau entrava no meu cu e com fortes movimentos eu cavalgava.

- Isso eguinha! - Ele gemia, levando a cabeça pra trás. Eu ali de quatro, sentindo seu pau entrar no meu cu, bem fundo.

- AAAH! AAAH!

- Relincha pra mim.

Mas eu só gemia.

- Relincha! - Rosnou me dando outra chicotada.

Relinchei. Ele então foi enfiando com mais rapidez.

- Gosta disso? - Deu um tapa na minha bunda.

- Adoro! - E eu realmente adorava toda aquela brutalidade.

- Gosta? - Ele deu outro tapa.

- Sim! - Gemi.

- Então relincha de novo eguinha. - Ele deu outro tapa. - Relincha vai. - disse gemendo.

Relinchei.

- A enguinha! - Ele largou o chicote e segurou minhas nadegas, fazendo um vai e vem mais devagar agora. - Rebola pra mim, eguinha.

Eu rebolei bem, como se eu estivesse num baile funk, descendo até o chão.

- Isso, rebola pro seu macho, eguinha! Rebola assim! - Ele gemia, metendo bem fundo em mim.

Ele então começou a geme mais alto e inclinou a cabeça pra frente, mordendo meu pescoço, senti seu liquido ir bem fundo, dentro de mim. Ele estava urrando enquanto gozava, ainda gemendo. Eu gritando.

Depois de gozar, continuou a meter. Ele meteu mais um pouco, afastando-se de meu pescoço. Ele deu outro tapa na minha bunda. Deu só mais uma estocada funda e saiu de dentro de mim.

- Por que... Você... Não vai... Tomar... Um banho... Eguinha...? - Ele ofegava.

Era uma boa ideia. Assim eu fui pro banheiro me limpar. Entrei no chuveiro. A água gelada me deu um pouco mais de dor. Sentir ela passando pelo o meu corpo foi um pouco doloroso. Minhas costas estavam ardendo. Depois de me esfregar com o sabão e me echaguar, saí do box e olhei meu reflexo no espelho do banheiro. Era como se eu tivesse acabado de ser espancado por marginais na rua. Eu não me reconhecia. Eu estava todo machucado. Olhei minhas costas e então fiquei chocado com as marcas de chicote nela. Como eu explicaria isso a minha mãe? A Bruno, meu padrasto que adora me castigar caso eu apronte.

Mas num instante, outra coisa me surpreendeu. Era uma música. Eu conhecia a música. Era da Katy Perry, Dark Horse. Estava tão alto o som.

Saí do banheiro e ao chegar na sala, as luzes estavam apagadas. Luzes de discoteca piscavam lá. Pude ver Renan sentado na poltrona, bebendo numa garrafinha de cerveja. John estava no sofá, batendo palmas e comendo os petiscos ao seu lado. E Pedro... Estava dançando em cima de uma especie de palco, com um poste gigante, que batia no teto, atrás dele.

Pole Dance!

Ele me viu e começou a se exibir pra mim. Dançando no mastro, ele fazia movimentos sensuais, se agarrava no poste, rodopiava um pouco, insinuava metidas. Depois de dançar a música inteira, ele fez um sinal com o dedo pra mim. Caminhei até ele...


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