50 Tons de Pica - Parte 2

Um conto erótico de Doce Menino
Categoria:
Contém 1075 palavras
Data: 21/02/2015 02:55:38
Assuntos:

Bebe! - Ordenou Renan.

Já era a quinta taça de Dry Martini que eu estava tomando. Eu já estava meio zonzo, mas obedeci. Olhei pra baixo, meu pau estava duro ainda. Eu ri e cai. Senti mãos fortes me pegarem e me jogarem com força na cama.

- Terceiro aperitivo! - Ouvi a voz de Renan anunciar.

O segundo era a bebida? Não tive tempo de perguntar em voz alta quando senti um liquido descer pelo o meu corpo até meu umbigo. A sua boca estava despejando tequila em mim. Ele voltou com a lingua e lambeu aquela linha reta que havia feito. Ele deu mais um gole em sua taça. Meus olhos fecharam e eu gemi, sorrindo. Eu ainda estava lucido, só meio zonzo. Eu murmurava meus gemidos, com os labios colados e uns gemidos. Eu sentia aquele liquido descer em linha reta até meu umbigo e depois uma lingua quente o tirar dali. Quando eu fiquei de bruços, obedecendo as ordens de Renan, foi aí que fiquei com mais tesão. Ele repetiu o que havia feito antes nas minhas costas, dessa vez indo até minhas nadegas. Ele subiu lambendo e depois sua lingua desceu de novo. Agora ele não usava mais a bebida. Ele chegou nas minhas nadegas e mordeu.

- Ai. - Gemi de prazer.

Ele mordeu a outra nadega e enfiou o nariz dentro da minha bunda. Ele enfiou a lingua lá dentro. Ele começou a fuder meu cu com sua lingua e eu não parava de me contorcei. Como havia dito, ele fode com força. Entendi muito bem o que ele quis dizer quando senti mordidas nos meu ânus. Meu corpo se mexia numa mistura incrivel de prazer e satisfação. Meu gemidos eram tão alto que eu tinha certeza de que de lá debaixo, John e Pedro ouviam tudo.

- Isso eguinha. Relincha pra mim. - Disse Renan.

- Ai! Isso! Ah. Ah! AH!!! - Eu não parava de gemer.

Aquilo era tão bom. Enquanto mordia meu cu, suas mãos davam tapas fortes na minha bunda.

- Está gostando Eguinha? - Ele perguntou.

- Sim! - Gemi.

- E disso? - Ele deu um tapa tão forte que minha bunda deve ter ficado vermelha.

- Adoro!

- Você gosta? - Ele deu outro tapa.

- Ai, seu puto! - Gritei.

Ele agarrou com força meu cabelo.

- Medirei as palavras pra falar comigo, eguinha. - Ele disse, rosnando em meu ouvi. Em seguida, um tapa mais forte marca minha bunda.

- Ai!

- Relincha! - Mandou.

Relinchei que nem égua no cio.

- Está pronta pra cavalgar eguinha?

- Sim! - Gemi.

Ele deu mais um tapa e depois agarrou com força as duas nadegas. Suas mãos fortes apertaram bem minha bunda, com muita força. Sua mão pesada e forte marcaram a minha bunda. Sem fazer muita força, seu pau entrou com tudo. Senti cada centimetro entrar. Dando um grito, fale:

- Ai, caralho!

Senti os puxões em meu cabelo.

- Aqui você não xinga. Eguinha só relincha! - Ele mordeu meu pescoço com força.

Em seguida começou a meter dando uns chupões fortes em meu pescoço, seu pau entrava e saia com bastante facilidade. Aquele caralho grosso estava bastante lubrificado. Ele metia e metia e metia. Eu gemia e ele metia mais. Ele urrava pra mim, e eu ali, deitado de bruços na cama, com a bundinha bem empinada, recebendo aquele caralho no cu.

- Você gosta disso, Eguinha?

- Sim! - Eu gemia, de olhos revirados.

- Ah, eguinha! Toma! Toma! - Ele disse, metendo com tanta força que eu sentia ir bem fundo.

Ele então tirou de lá. Ele se sentou na bera da cama e mandou eu sentar em cima.

- Rebolando! - Ordenou com a voz ofegante.

Sentei rebolando naquela tora maravilhosa. Então comecei a cavalgar. Eu cavalga sentindo os chupões no meu mamilo. Eu não parava de gemer. olhei pra baixo e nossos olhos se cruzaram. Eu cavalguei olhando nos olhos dele.

- Relincha!

Relinchei. Eu sentava rebolando nele e meu mamilo era devorado por sua boca.

Ele então me pegou no colo e meu levou até a parede, onde imprensou minha cara nela e a mandar eu rebolar.

No mesmo ritmo, eu e ele rebolavamos como se eu realmente fosse uma égua e ele o fazendeiro. A gente cavalgou e cavalgou no mesmo ritmo.

Eu gemia, ele urrava de tesão.

- Ai, Eguinha! Ah! Ah! - Seus gemidos ficaram mais alto.

Ele tirou o pau do meu cu e me puxou pelo o cabelo e colocou sua tora na minha cara, me fazendo ficar todo banhado de leite. Ele gozou pra caralho, minha cara ficou toda melada.

Depois de respirar um pouco, ele abriu os olhos, sorriu olhando o resultado e começou a lamber minha cara. Ele limpou toda goza do meu rosto com a lingua e depois me beijou, passando pra dentro da minha boca um pouco da goza. Ele foi até o criado o mudo e eu me levantei. Renan se aproximou de mim com uma taça na mão. Ele bebeu o liquido e depois passou pra mim, tocando seu lábios carnudos nos meus. Em seguida, ele traçou sua lingua na minha e a chupou. Com os lábios colados nos meus, ouvi seus gemidos. Ele mordeu meu lábio de baixo com força e depois caminhou até uma porta: o banheiro da suíte dos pais de Pedro.

Respirei fundo, recuperando o folego e de olhos arregalados, olhei-me no enorme espelho que estava de frente pra mim. Eu estava todo marcado de arranhões e chupões e mordidas. Virei de costas, minha bunda vermelha. Eu ainda sentia algo arder dentro de mim. Era dor ou tesão? Olhei pra cama bagunçada e depois pro espelho. Me virei e desci. Acho que quero ir pra casa, não vou aguentar transar com mais ninguém.

Ao chegar no andar de baixo, não encontro ninguém na sala.

- Pedro? - Gritei. - John?

Fiquei gritando os nomes deles e os procurando. Procurei na cozinha no outro banheiro. Vi uma porta dupla, tentei abrir, mas não consegui. Caminhei até a varanda da parte de trás da casa.

- Pedro? John?

Nada.

Decidi sair pelo o quintal procurando, mas estava meio escuro e frio lá fora. Voltei pra dentro e ouvi um barulho de jogo de futebol, pensei que alguém estivesse jogando video game, mas a televisão estava ligada sozinha. Eu peguei o controle e desliguei.

- Olá cachorrinho.

Saltando num susto, olhei pra trás. Com uma calça preta e desabotoada, uma cueca azul claro a mostra, pés descalços, e um tronco magro e moreno, alto e despido, mas acima um sorriso malicioso e olhos castanhos intimidadores me olhando.

- John, pra que essa coleira?

- Vamos passear cachorrinho!


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