Que delícia de moreno...
Olá, meu nome (fictício) é Sophia e vou relatar o que aconteceu comigo quando eu tinha 18 anos.
Tenho 1.60, tenho cabelos castanhos claros e olhos castanhos. Sou magra com peitos medios e bunda grande. O Marcos (nome fictício) é um pouquinho mais alto que eu, pela bronzeada e cabelos negros. Bem dotado e malhado.
Pois bem, vamos ao conto.
Eu e o Marcos já nos conhecíamos a dois meses e, por eu ter acabado de sair de um relacionamento de dois anos recentemente, estava receosa de conhecer qualquer pessoa pessoalmente.
Minha mãe chamou os amigos pra jogar em casa, fazer uma noite regadas a bebidas e jogos de tabuleiros. Três pessoas foram, o melhor amigo dela (que já tinha transado cmg e foi péssimo), o sobrinho dele e o Marcos. Convenci ele a ir pra minha casa com a desculpa de que eu não podia beber porque estava grávida e não queria ficar sozinha com todo mundo bêbado em volta. Sim, eu estava grávida de três meses naquela época, e claro, separada de vez do pai da criança. Admito que eu tava carente e desamparada e que Marcos caiu como uma luva na minha vida. Sempre agindo feito cavalheiro, nunca passando dos limites ou forçando a barra.
Enfim, ficamos até ás 2:00 da manhã jogando poker, até que eu fui pro sofá da sala e cochilei. Marcos veio pro meu lado, me deu um beijo na testa de boa noite e afagou minha barriga, disse que voltava no dia seguinte pra me fazer companhia no almoço.
Dito e feito, ás duas horas da tarde em ponto lá estava ele, trancando a bicicleta no portão e vindo me dar um abraço. Comemos uma macarronada qualquer e fomos ver qualquer coisa na tv, me aninhei no colo dele e, meu tesão por ele só crescia, levantei do sofá e puxei ele pro meu quarto, joguei-o na cama e o beijei com vontade. Ele mandou que eu tirasse a camisa dele e eu obedeci. Ele sabia que eu tinha vergonha do meu corpo, sabia que eu estava receosa. Ele tirou a roupa dele, voltou a deitar e me colocou em cima dele de novo. Perguntou se podia tirar o meu vestido, respondi com a cabeça que sim e com os olhos fechados só o ouvir dizer Seu corpo é perfeito.
Ao ouvir aquilo, beijei-o verozmente, coloquei minha calcinha pro lado e comecei a cavalgar nele, com todo o tesão que eu estava guardando pra ele naqueles ultimos dois meses.
Comecei a ouvir ele gemer por entre nossos beijos. E que delícia de gemido, eu mal conseguia me concentrar em cavalgar. Até que desisti e cai pro lado da cama, Marcos levantou minha perna e começou a meter devagar, aumentando periodicamente as estocadas, até que eu gozei pela primeira vez. Ele parou e me beijou, loucamente e com muito tesão. Sussurrou que perdeu a noção e que estava louco comigo. Gemi em seu ouvido e disse goza pra mim, Marcos. Ele meteu mais rápido, mandou que eu olhasse nos olhos dele e me beijou, meteu fundo e gozou. Gozou tanto que escorreu de nós e sujou a cama.
Me levantei e peguei a minha toalha, beijei sua testa e fui passar uma água no corpo. Quando voltei, ele já estava envolto a uma toalha indo para o banheiro. Vesti novamente meu vestido e fiquei o esperando. Ele voltou, se secou e se vestiu. Estava quase na hora dele voltar para o trabalho. Ficou mais cinco minutos comigo, se despediu e prometeu vir no outro dia, na mesma hora pra repetirmos a dose.