FAMILIA DOIDA DE MAIS (PARTE 2)

FAMÍLIA DOIDA DE MAIS (PARTE 2). (quem não leu a parte 1, clique no meu a pseudônimo predador123)

A primeira parte terminou Ana perguntando a mãe, (Flavia) se ela gostaria de chupar o pau do namorado, no caso eu, que me chamo Roberto e estou contando a historia.

Ana falou: A senhora bem que gostaria de chupar essa rolona não é mamãe?

(Flavia) - Pra falar a verdade, faz tempo que não chupo uma rola, e se tem uma coisa que sempre adorei fazer em matéria de sexo foi chupar, confesso que gosto mais de chupar do que ser chupada, e a rola do Roberto parece uma delicia pra chupar.

Ana olhando pra mãe e sorrindo diz: Eu deixo a senhora chupar um pouco a pica do meu namorando, claro que ele também tem que concordar também.

Olhei para duas e pensei: Isso não está acontecendo comigo, é bom demais pra ser verdade, mas com certeza vai acabar em sacanagem, e o que eu tinha a perder? Sorri e falei: Claro que deixo Aninha, sua mãe tem uma boquinha linda, e deve fazer um boquete delicioso, estou ansioso pra sentir a boca dela na minha rola.

Flavia sorriu e pegou na minha mão me puxando pro quarto dela.

O quarto tinha uma cama de casal, e mal entramos, ela já foi me empurrando pra cama e desabotoando minha braguilha e tirando meu pau pra fora, claro que ele já estava pra lá de duro. Ela sorriu vendo minha excitação e não pensou duas vezes, caiu de boca na minha rola chupando primeiro a cabeça, lambia e dava pequenas mordidelas, queria saber quem falou pras mulheres que essas mordidelas são gostosas, mas eram de leve e não era tão ruim, depois ela começou a chupar toda extensão da rola, que maravilha estava aquele boquete. A mulher tinha uma boca de veludo, nunca vi ninguém chupar tão gostoso como ela, apesar das mordidinhas na cabeça, ela chupava meu pau de maneira primorosa, ela era muito melhor pra chupar que a filha. Aquele boquete deve ter durado mais de dez minutos, durante o boquete fiquei pensando, será que vou comer essa gostosa ou vai ser só boquete mesmo. Mas quando senti que ia gozar falei pra ela e ela respondeu aos meus pensamentos.

Ela – Não goza ainda não, ainda quero que você meta essa rolona gostosa na minha buceta, to aqui toda molhadinha, quero muito você dentro de mim.

Tirei o pau da boca dela e mandei-a tirar toda a roupa e ficar de quatro, ela obedeceu e ficou peladinha, a mulher era uma deusa, apesar dos 38 anos de vida ainda era muito gata, e quando ela ficou de quatro e vi aquela bundona gostosa empinada e aquela bucetona ali aberta pronta pra receber o meu pau, fiquei maluco e fui logo me posicionando atrás dela, pincelei o meu pau naquela buceta já tão molhadinha e com um pequeno impulso meti buceta a dentro, ela gemeu gostoso quando sentiu a rola entrar, depois comecei a estocar já com força, afinal de contas, ela já estava bem molhadinha, mas não sei o porque eu não gozava apesar de está morrendo de vontade de gozar. Ainda demorei dentro dela uns quinze minutos, e a ouvir gemendo na minha rola era apaixonante, e sei que a putinha já estava prestes a gozar, e eu ainda ia demorar um pouco, mas quando senti os líquidos dela molhando minha virilha vi que era hora de derramar um monte de esperma dentro dela, isso mesmo dentro dela, nós não estávamos usando camisinha, eu sou vasectomizado e o único perigo era pegar doença de uma mulher que mal conhecia, mas sabia que isso dificilmente aconteceria, elas moravam no interior, e doenças venéreas era coisa muito difícil naquelas redondezas.

Depois de gozar nos deitamos juntinhos e ficamos nos beijando, ela sorrindo o dizendo que a muito tempo não transava e que tinha me achado uma delicia.

Perguntei há quanto tempo ela não transava, ela me falou que tinha mais de um ano. Não acreditei que uma mulher bonita como aquela estava há um ano sem transar. Ela me explicou que tinha perdido o namorado há dois anos e tinha tentado alguns relacionamentos, mas na cidade não era assim tão fácil de arrumar um cara interessante, a maioria era muito bronco, homens que trabalhavam na lavoura e a maioria era analfabeto.

Vestimos-nos e saímos do quarto com aquela cara de quem fez coisa errada, mas com um sorrisinho no canto da boca.

Entrando na sala minha nova namoradinha sorrindo falou: Caralho mãe, autorizei a senhora fazer uma chupetinha no meu namorado gostoso, não autorizei a senhora meter com ele.

Ela sorrindo falou: Desculpa-me filha, é que ele tem um pau tão gostoso de chupar que não resistir e terminei dando pra ele.

Estou brincando mamãe, claro que entendo o seu lado, chupar um pauzão duro e depois não ter ele enterrado na buceta é cruel, não se preocupe, sempre que a senhora quiser o meu namorado emprestado eu empresto, claro que ele tem que concordar, e tenho certeza que ele vai concordar, afinal de contas, que homem não iria querer comer mãe e filha a hora que quiser.

Sorri e fiquei todo animado com a afirmação da Ana, afinal de contas, comer a mãe dela não era nenhum sacrifício, tinha acabado de comer e já estava pensando quando comeria de novo, com certeza, a mãe era muito mais gostosa que a filha.

Ficamos conversando e bebendo durante horas e já estava anoitecendo e a minha namorada já um pouquinho alta pela cerveja falou: meu homem vai dormir comigo essa noite e não tem discussão, quero piroca a noite toda.

Nós três sorrimos muito do que a Ana falou e minha sogra e amante falou: E você acha que vou lhe proibir de alguma coisa minha filha depois de você deixar eu fuder com seu namoradinho.

Fomos dormir e mal entrei no quarto da Ana, ela já veio avançando e apalpando minha pica, beijei gostoso a boca dela, a menina ficou doidinha e abriu minha calça e começou a mamar minha rola, tirei a camisa com muita pressa, parecia que ela ia fugir dali, e com certeza ela não fugiria, acho que ela estava mais tarada do que eu. Fudemos muito, minha rola ficou doendo, depois que ela finalmente dormiu e pude dormir também, mas as muriçocas estavam acabando comigo e fui tomar um pouco de água na cozinha. Bebi a água e quando estava voltando pro quarto da minha namorada, vi que o quarto da Tereza, irmã da Ana estava entreaberto, vi ela dormindo só de calcinha, caralho, o que era aquilo, a mulher era uma deusa, que bunda linda, que corpo maravilhoso. Minha vontade era ir lá e comer aquela deusa, mas sabia que não seria bem recebido, por isso resolvi fazer uma visitinha ao quarto da minha sogra gostosa. Chegando lá, ela estava deitada de ladinho com uma calcinha de renda branquinha, estava uma delicia, (apesar das muriçocas, na cidade faz muito calor, e as pessoas dormem com pouca roupa), tirei a cueca e deitei atrás dela de conchinha sarrando a bunda dela, abracei e peguei no peitinho dela, a coroa acordou e percebeu que era eu e falou: Que taradinho você é, não estou acostumada a fuder duas vezes no mesmo dia, acho que desse jeito você vai me deixar esfoladinha. Puxei a calcinha dela pro lado e fui enviando a rola no meio das nádegas dela, ela empinou a bunda e consegui encaixar o pau na entrada da bucetinha dela, fui enfiando bem devagar, ela gemeu gostoso e comecei a bombar e ela gemendo e falando que estava maravilhosa minha rola, que eu tinha um pau da grossura que ela gostava, que adorava sentir um pau na xoxota e que queria fuder comigo todos os dias.

Ficamos nessa fudendo bem gostoso até que ouvi um barulho na porta, era a Tereza que estava olhando nossa trepada, Flavia também viu e falou baixinho: A Tereza está nos observando, será que ela está com tesão e quer essa picona também?

Continua