PIRATAS DO CARIBE – CAPÍTULO 7

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Homossexual
Contém 1879 palavras
Data: 07/10/2014 22:29:28

Continuação do capítulo 6

Lá em San Juan, Blafor levantou às 4 horas da madrugada. A tempestade cessara e o mar estava calmo. Desceu do iate, soltou as amarras e lentamente deixou o cais, tomando rumo do Porto da Guarda Costeira em Antigua e Barbados. A viagem era longa e provavelmente levariam o dia inteiro navegando. Naquele trecho havia sempre o perigo de ataques de piratas que costumavam aterrorizar os navegantes que por ali passavam. Geralmente, quando atacavam, sobretudo estrangeiros, faziam reféns que eram trocados por armas ou dinheiro. James acordou às seis e meia e vendo que já navegavam em alto mar, foi preparar um café que foi tomar junto com Blafor que conduzia o iate.

—Puxa você madrugou. Nem vi quando se levantou...

—Acordei pra mijar e vendo que a tempestade tinha passado, aproveitei para zarpar e aproveitar o mar tranquilo. Temos que tirar o atraso. Obrigado pelo café. Eu estava mesmo precisando. Os patrões ainda estão dormindo?

—Sim. Acho que só vão acordar lá pelas 9 ou 10 horas. Bem, vou preparar o breakfast deles. Depois trago alguma coisa pra você comer.

No camarote de Jonathan, Sarah dormia agarrada ao irmão. A noite passada ela tinha se iniciado no sexo oral, apesar do nojo que sentira no início, logo adorou mamar no pinto duro de Jonathan, e depois já mais acostumada, quase o deixou esgotado de tanto comer o cuzinho dela. Sentia-se ardida, mas apenas ardida e feliz. Por volta das 8 e meia, Sophie acordou, se espreguiçou e viu-se recuperada das fissuras no ânus. Levantou e foi tomar banho, feliz da vida. Vestiu um biquíni mais ousado que comprara em San Juan e foi tomar seu breakfast.

— Good morning ma'am! (Bom dia Madame!)

— Good morning James. I'm starving... We have for breakfast? (Bom dia James. Estou faminta... Que temos para o café?)

— We scrambled eggs, bacon, toast and Mexican tortillas. Some fruits and juice too. (Temos ovos mexidos, bacon, torrada e tortilhas mexicanas. Algumas frutas e suco também.)

— Very well! Bring everything and black coffee without sugar also. (Muito bem! Traga tudo e também café preto, sem açúcar.)

— Yes, ma'am! (Sim senhora!)

— Ah! James! Please wake up the children. (Ah! James! Por favor, acorde as crianças.)

— Yes, ma'am! (Sim senhora!)

Lá na ilha Marie-Galante, a notícia de que o iate deixara San Juan agitou os piratas. Lorenzo distribuía ordens e uns comparsas preparavam os botes e checavam os potentes motores de popa Mercury de 85 HP que equipavam os botes com capacidade para oito pessoas. No alto da ilha, na caverna onde passaram a noite, Ramiro dava uma última mamada no pau de Pavlov antes de descerem para buscar os gêneros alimentícios que teria de levar para lá. Lorenzo sabia que o iate teria que ser abordado bem antes de se aproximarem do porto da Guarda Costeira ao sul das Ilhas Virgens Britânicas, por isso a correria. Rapidamente ele e mais 12 piratas armados de submetralhadoras e pistolas automáticas embarcaram e zarparam para a abordagem.

—TOC!TOC!TOC! Jonathan! Sua mãe mandou acordá-los.

Jonathan acordou e viu Sarah, nua, dormindo abraçada a ele. Gelou!

—JONATHAN!

—OK James! Já acordei. Pode deixar que eu mesmo acordo minha irmã. Obrigado!

James voltou para atender a patroa e Jonathan respirou aliviado. Depois acordou Sarah que não queria se levantar.

—Nãoooo... Tô com soninho...

—Levanta Sarah! A mãe mandou o James nos chamar pra tomar café.

—Que saco! Tá bem! Vou tomar banho primeiro. Tô fedendo a esse negócio aí.

—Há!Ha!Ha! A maninha tomou banho de porra...

—Não achei graça nenhuma! Tô é com meu... Ardendo...

—Passa creme hidratante. Agora quem vai tomar banho sou eu pra ver se o gigante volta a dormir.

—JESUS! Ainda tá assim?

Alguns minutos depois os irmãos juntavam-se à mãe no café que fora servido no convés da proa, sob a lona que os protegia do sol. Jonathan vestia uma sunga preta que lhe realçava as coxas brancas e lisas e Sarah um biquíni tão ousado quanto o de sua mãe. Os botes dos piratas aproximaram-se por trás e fizeram a abordagem silenciosamente. Quando Blafor se deu conta, tinha uma pistola encostada na sua nuca. Foi rendido por Lorenzo que o imobilizou com fita plástica adesiva. O restante dos piratas se dividiu em três grupos de 3. Um rendeu Sophie e os meninos e os imobilizou igualmente Lorenzo fizera com Blafor; outro rendeu James e repetiu a imobilização. O último entrou no camarote onde O’Brain ainda dormia. Facilmente imobilizado e amarrado à cama ali permaneceu. Os reféns foram levados para o convés inferior, ficando a família O’Brain junto com o Senhor O’Brain no camarote vip e Blafor e James foram levados para a casa de máquinas onde foram fortemente amarrados com cordas. Lorenzo assumiu o comando do iate e dando uma volta de 180 graus rumou para sua ilha, levando a reboque seus botes vazios. Todos tinham sido imobilizados, vendados e amordaçados. Não havia nada que pudessem fazer, a não ser rezar. Os corsários, em geral, agem como ave de rapina, mas aquele bando era chefiado com mãos de ferro e apesar de estarem todos ansiosos para começarem a pilhagem, Lorenzo não permitia. Primeiro, teriam que levar os reféns para a caverna do sul; depois ocultar o iate entre os corais e recifes, camuflando-o para não ser avistado do alto, no caso de buscas aéreas e só então, ele comandaria a pilhagem na embarcação. Planejamento, organização e metodologia eram seus lemas. Nada deveria ser feito açodadamente. Chegando à ilha, Lorenzo comandou seus homens conforme havia sido planejado e só falavam por mímica para não serem identificados depois. Fez sinal para que Julio, Ramiro e Nicolai conduzissem os reféns para a caverna do sul onde já estava Flores a mulher de Lorenzo. Os reféns estavam unidos por uma corda e seguiam em fila indiana, ainda com os olhos vendados. Sophie e Sarah choravam aterrorizadas enquanto O’Brain grunhia sob a mordaça. Atrás dele iam James e Blafor. Levaram mais de uma hora até chegarem à caverna pela trilha de difícil acesso, principalmente pelo fato de estarem vendados. Lá chegando, os homens foram separados das mulheres, ou seja, Sophie e Sarah ficaram de um lado da caverna, mais próximas à entrada e O’Brain, James e Blafor, bem lá no fundo, na parte mais escura e após a lagoa. Como todos estavam submissos e bem comportados, Lorenzo permitiu que fossem amarrados somente pelos pés, podendo assim, ficarem sentados. Se alguém desse trabalho, seria amarrado em pé, o que causava um sofrimento atroz. Nicolai não parava de olhar para as coxas de Sophie e de Sarah, embora entendesse que esta era ainda uma menina que nem peitos tinha, pelo menos era o que ele pensava. Já a mãe, não. Essa era um mulherão e seus instintos de macho logo prevaleceram. Pior que a ordem do chefe Lorenzo era que ninguém tocasse nos reféns. Lá nos fundos da caverna, Ramiro olhava as longas pernas de Blafor e ficou imaginando o tamanho da vara do negão jamaicano. Sua boca encheu-se de saliva, só de pensar. “Quem sabe se não me dou bem com ele?” – Pensou enquanto aguardava que Lorenzo chegasse. Flores estava terminando de preparar a comida dos reféns quando Lorenzo chegou. Chamou-a num ponto mais afastado e falou:

—Já saqueamos o iate. A despensa estava lotada e tudo do mais fino. Tem até caviar russo. Depois você desce e organiza tudo na nossa despensa. O iate é muito luxuoso... Estive pensando que nós poderíamos ficar morando no iate, o que você acha?

— Eu ia adorar!

— Então está combinado! Eu e você, a partir de hoje mudamos para o iate. Vamos deixar nossos aposentos para o Julian e a Estela. Avise ao Nicolai e ao Ramiro para vestirem capuz quando forem tirar as vendas e as mordaças dos reféns depois que eu descer e você for servir o almoço deles. Bico calado! Ninguém deve dar nenhuma palavra com eles, ouviu? Você também! Dê almoço para eles e depois quero que desça. Vou mandar Luna vir de tarde, antes do por do sol, servir a janta deles. Você, Luna e Estela ficarão se revezando nessa tarefa de alimentá-los. Não quero que as putas entrem em contato com eles. Nenhuma delas pode vir aqui em cima, está certo?

—Está certo meu guerreiro!

Lá no fundo da caverna, Ramiro sentou-se ao lado de Blafor e começou a pegar em sua coxa longa, negra, brilhante.

—Hum? Hum? Huumm?

—Shiii!

Ramiro foi subindo com a mão até alcançar o pau de Blafor, que lógico, estava mole.

—HUUM? HUUUUMM?

—Shiii!

Ramiro começou a alisá-lo, a apertá-lo, mas mesmo assim o negão não respondia às carícias. Também, pudera! Ramiro então abriu a braguilha de Blafor, puxou o pau mole dele pra fora e se maravilhou com a tora negra, grande e grossa que via. Daí começou a chupá-lo e só então o bicho começou a dar sinais de vida.

—HUUUM!?

—Shiii!

O cacete de Blafor mal cabia em sua boca de tão grande e grosso que estava. Ramiro chupava e olhava pra ver se vinha alguém, como ninguém aparecia, continuou chupando e chupando até que grunhindo, abafado pela mordaça de fita adesiva, Blafor gozou na boca de Ramiro que sorveu os jatos quentes de esperma de Blafor. Depois, limpou os lábios, guardou seu brinquedinho e deu um beijinho na face de Blafor. Lá na frente, mais próximo da entrada, Nicolai começava a alisar as coxas de Sophie, que tal como Blafor, apenas grunhia abafada que estava pela mordaça. Nicolai pegava e apertava seus fartos seios, mas vendo Flores voltar da conversa com Lorenzo, afastou-se e deixou Sophie resmungando sons ininteligíveis. Flores fez sinal que se aproximasse e falou baixinho que vestissem os capuzes e mandou que ele passasse a ordem para Ramiro. Todos prontos, devidamente encapuzados, Flores preparou os 5 pratos colocando uma colher de plástico em cada prato e mandou que tirassem as mordaças e as vendas dos reféns para que pudessem almoçar. Ramiro e Nicolai afastaram-se e ficaram observando Flores, encapuzada, livrando os reféns de suas vendas e mordaças. O’Brain começou a fazer escândalo E Nicolai aproximou-se dele com uma pistola automática e fez sinal com o dedo sobre os lábios para que fizesse silêncio e mostrou o que faria se ele continuasse gritando. Engatilhou a pistola e a encostou na sua testa. Depois, desengatilhou-a e se afastou indo juntar-se à Ramiro e Flores.

Jonathan virou-se para o pai e perguntou:

—Pai! Que está acontecendo?

—Piratas meu filhos. São os piratas do Caribe. Somos reféns deles. Agora é esperar para saber o que querem. Não tenha medo e nem tente nenhuma bravura. Se eles quisessem nos matar o teriam feito em alto mar. Vão pedir resgate.

—Pai! Onde está minha mãe e Sarah? Não as vejo.

—Não sei, mas desconfio que estejam com as mulheres. Vamos ficar calmos. Isso serve também para você James e para Blafor. Não façam nada, entenderam. Procurem cooperar com eles. O alvo aqui sou eu, não vocês.

—Yes Sir! Sim Senhor O’Brain! Responderam James e Blafor.

Mas o tempo provaria para O’Brain que ele estava errado. O alvo não era só ele. Outras pessoas seriam envolvidas, além dele teriam que pagar seu quinhão naquele sequestro.

Continua...


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