O Congresso - Parte 1

Um conto erótico de CH453R
Categoria: Homossexual
Contém 3162 palavras
Data: 26/07/2014 16:29:57

Olá, meu nome é Vagner e vou relatar a vocês uma aventura (muito boa, diga-se de passagem) que tive no começo do ano em São Paulo.

Eu sou professor de física e moro em Curitiba há 8 anos. Nasci no interior de São Paulo e vim para o Paraná para trabalhar depois da graduação. Tenho 31 anos, e sou um homem de aparência típica: nem muito gordo, nem magricela, corpo normal, com pernas peludas, um pouco de pelo na barriguinha e no peito. Uso barba para não parecer muito jovem em sala de aula. Logo no primeiro mês letivo eu recebi um convite de um congresso que iria acontecer em um hotel de São Paulo, achei o tema muito interessante e topei participar. Como estava meio apertado de grana, achei tudo muito atrativo, já que o valor incluía 2 noites no hotel onde ocorreu o congresso. Só faltava acertar a logística minha de Curitiba para São Paulo, e claro que optei ir de ônibus, já que passagem aérea se não for com antecedência, dificilmente se acha um bom preço.

Como queria gastar o mínimo possível, lembrei de um amigo que trabalhava perto da rodoviária do Tietê e que morava na região do hotel para onde eu devia ir. Poxa, estava tudo conspirando a meu favor, pois tinha certeza que se lhe pedisse para me pegar na rodoviária e levar até o hotel ele aceitaria. Pois bem, isso eu fiz, e como previsto ele aceitou, não viu problema algum. Estava tudo certo para minha viagem. Eu chegaria em Sampa terça no final da tarde, estaria no hotel no começo da noite, participaria do primeiro dia do congresso, do segundo também, e na quinta-feira pela manhã eu voltava para rodoviária com esse meu amigo mesmo.

Faltando uns 4 dias para a minha viagem, no fim de semana que a antecedia meu amigo me liga já pedindo desculpas que ele não poderia me buscar na rodoviária, pois ele teria que viajar na segunda-feira daquela semana. E numa tentativa de me ajudar de qualquer forma, perguntou o endereço do meu hotel. Eu o informei e depois de uns minutos ele me ligou, explicando que tinha um amigo do trabalho que morava no mesmo bairro em que fica o hotel. E eu que achando que tinha perdido a sorte, ela veio ainda maior. Ele me contou que era um cara muito gente fina e que tinha certeza que me daria uma carona. Ele desligou e foi ligar para esse amigo, e em mais alguns minutos me ligou para avisar que estava tudo certo, disse para eu adicionar esse amigo no Facebook para combinarmos tudo direitinho.

Maurício T(****). Era esse o nome do amigo. Liguei meu computador e fui procurar na lista de amigos do meu amigo. Que grata surpresa eu tive quando achei o perfil... Pensa num cara lindo e gostoso numa foto tamanho 3x4!? Era ele! Tava lá todos os dados, mesma empresa do meu amigo, mora em São Paulo, status de relacionamento em branco (rs). E na lista de amigos dele tinham 8 amigos em comum comigo. Rapidamente cliquei para ver quais eram, e todos eram ursos e chasers amigos meus de São Paulo. Abri até um sorriso largo na hora, apostava todas as minhas fichas que o Maurício era também um urso, o que dava para confirmar facilmente nas fotos do perfil dele vendo o físico do cara.

Ele parecia bem grande, uns 1,85 a 1,87 talvez. Tinha um cabelo castanho bem claro, quase loiro. Uma barba linda e grande com uma mecha grisalha na ponta. E era bem gordão, devia ter uns 150 quilos. Mas ele é lindo, do tipo que deve fazer sucesso até com mulheres. Um rosto bem masculino. E depois de muito fuçar o perfil dele e babar, eu cliquei no botão para adicioná-lo como amigo. A confirmação de aprovação veio imediata. Com toda certeza meu amigo tinha explicado tudo e ele já estava me esperando para conversar.

Abrimos o bate-papo do Facebook e começamos a nos falar. E logo ali já percebi que o Maurício era mesmo um cara muito gente fina. Nos apresentamos e nos conhecemos um pouco mais. Descobri que ele tem 37 anos, que sempre morou em Sampa, que mora sozinho e trabalha com meu amigo há alguns anos já. Seguimos um bate papo bem amigável durante o resto da noite e também combinamos mais sobre minha ida a São Paulo na terça, e ele disse que me ajudaria com todo prazer sim. Esquematizamos tudo certinho. Eu passei pra ele meu ônibus e previsão de chegada, e ele me falou do horário que ele saia do trabalho e qual hora mais ou menos chegaria na rodoviária. E também trocamos telefone para ficar mais fácil quando eu chegasse lá.

A semana passou. Na terça bem cedo já estava arrumando e embarcando para São Paulo. Quando eu tinha adicionado o número do Maurício, automaticamente apareceu na minha lista do Whatsapp o contato dele, pelo qual trocamos algumas mensagens na segunda. Embarquei e segui minha viagem, que foi muito tranquila, sem imprevistos e atrasos. E as 18:50 eu cheguei na rodoviária do Tietê. Desci do ônibus com mina bolsa e mandei uma mensagem pro Maurício. Ele respondeu que em 15 minutos chegaria lá, pediu para eu espera-lo num ponto específico, e disse que iria parar o carro dele para me pegar, um Fox preto.

Dito e feito ele apareceu. Parou o carro e buzinou para mim, abriu o vidro e o reconheci. Ele gentilmente abriu a porta e pediu para que eu entrasse. Foi a primeira vez que ouvi a voz dele, pois até então só tínhamos trocado mensagens. E que voz!!! Quando entrei e coloquei minha bolsa no banco de trás ele me cumprimentou com sua mão gordinha, dedos fofinhos e aperto forte. Saímos da rodoviária rumo ao meu hotel. E como o caminho era longo fomos conversando e nos conhecendo mais. Eu fiquei constrangido porque o Maurício sempre me olhava, e eu fingia que não estava vendo, mas em uma das vezes ele olhou para minhas pernas e quando subiu o olhar ele notou que eu o estava observando fazer aquilo, e ele não ficou de todo sem graça, apenas deu um sorriso safado e disse:

- Você é um cara bonito, hein. Tem namorada?

- Não. (respondi morrendo de vergonha)

- E namorado?

- Também não.

- Algum problema em ter? - Ele me perguntou, parecendo bravo. Mas tinha sido apenas irônico.

- Nenhum.

- Ah bom. Eu sei que o Carlinhos (nosso amigo) é gay. Você também é? - Me perguntou sem rodeios.

Respondi com um seco “uhum”. E ele me acalmou dizendo:

- Fica tranquilo. Não tenho preconceito. Nem devo. Também sou.

- Eu sei. (Pensei!)

Ficou um silêncio constrangedor dentro do carro depois desse diálogo. E na tentativa de quebrar o gelo e por fogo nessa história o Maurício pegou o meu braço e o pôs na sua perna direita, apertando nossas mãos para me fazer sentir a grossura e maciez da sua coxa. Pelo menos foi o que senti. Olhei nos olhos dele, ele olhou de volta para mim e depois fixou o olhar no trânsito. Eu fiquei com minha mão ali, alisando a coxa dele, até que o carro parou num segundo semáforo, ele levou minha mão até na virilha dele, por cima da calça. Eu fui descendo até sentir uma coisa dura e latejante. Não tinha nada muito grande ali mas estava muito duro, num tesão inquestionável. Eu sai do meu mundo e fiquei ali viajando naquele membro dentro da calça. Foram vários minutos assim, eu já estava puxando o zíper da calça dele para por o pau para fora e ver o que estava alisando quando o carro parou e ele puxou o freio de mão. Achei que já tínhamos chegado no meu hotel, mas havíamos parado em outro lugar. Ele abriu o vidro e vi uma guarita de motel. Exatamente! O safado mudou a rota e me levou pra um motel, sei lá onde, já que não estava prestando atenção no caminho. Ele perguntou sobre as suítes e eu fiquei calado, sem entender direito como fui parar naquela situação. Mas gostando.

Entramos no hotel e ele perguntou:

- Que horas é seu congresso?

- 20:30 – Respondi.

- Ótimo. Temos 1 hora. – Ele me respondeu olhando pro relógio.

Quando cai na real, me senti até um felizardo. Percebia que o Maurício tinha sentido em mim tanto tesão quanto eu senti por ele. E naquele lugar, qualquer coisa que ele quisesse fazer eu toparia.

Sai do carro primeiro e fui fechar a cortina da garagem do quarto. Quando estava voltando em direção ao carro, ele saiu pela porta dele, já com o zíper abaixado e sacando o pau para fora da calça e dizendo:

- Olha aqui o que te espera!

Caraca! Como isso me deixou louco!!! Não era um pau muito grande, como eu já imaginava. Mas era muito grosso, como eu havia sentido apertando por cima da calça. Mas o que mais me excitou foi essa confiança dele no próprio taco e essa auto estima independente do tamanho. Fantástico homens assim. Ele é o tipo de cara que sabe muito bem usar o que tem. E sabia mesmo.

Eu fiquei louco para beijá-lo e sentir aquela barba grande esfregando no meu rosto. Comecei a beijá-lo mas percebi que o safado queria outra coisa. Ele empurrou minha cabeça pra baixo e disse:

- Beija meu cacete também, vai.

- Uhum. Beijo. Claro.

Fui agachando até ficar ajoelhado, ali mesmo na garagem. Ele abriu o botão da calça, abriu todo o zíper. Apoiou a perna esquerda dentro do carro, o braço direito na porta e o esquerdo sobre o teto do carro. Eu arregacei aquele pau grosso de urso pra fora e o abocanhei. Comecei a chupá-lo com gosto. Ele gostou tanto da minha chupada que até inclinava a cabeça para trás quando gemia, se contorcendo de prazer. Depois ele tirou o braço da porta, segurou minha cabeça e começou a socar minha boca. Eu sentia o seu barrigão batendo na minha testa, sua virilha peluda no meu nariz e seu cacete todo na minha boca com seu saco batendo no meu queixo. E foi assim, fudendo minha boca logo na garagem, sem nem ter entrado no quarto.

Eu parei um instante, ele apertou o pau e saiu uma babinha transparente.

- Lambe minha babinha, lambe!?

Lambi. Passei a língua na ponta da cabeça do pau dele, lambendo tudo.

Eu me levantei para entrarmos no quarto, ele veio atrás de mim tirando toda a roupa. Jogou-a no chão, e quando se aproximou de mim já estava todo pelado. Me segurou pelo rosto e me tascou um beijaço! Ficamos em pé, trocando beijos quentes e lambidas. Eu chupava sua língua, ele lambia meu rosto, eu mordiscava sua barba, beijava seu queijo... depois seu peito, e descendo para a barriga, grande, branca, peluda, macia. Lambi gostoso os pelinhos da barriga dele, lisinhos. Daí eu o virei e o pus contra a parede. Foi quando vi seu bundão: branco e macio, lindo. Perfeito! Fiquei alisando e sentindo sua pele macia. Abri as nádegas e vi seu reguinho. Estava limpinho, lisinho. Não resisti e meti a língua nele.

- Ahhhh. Que delícia!

- Gostou? - Perguntei.

- Sim. Continua! Ahhhhh. Que delícia de língua!!!

Depois eu chupei meu próprio dedo médio, dei uma cuspida no cuzinho dele e fui introduzindo lentamente.

- Ahhhh. Delícia! Mas eu não quero dedo, eu quero rola! – Ele me disse com uma voz bem grossa, de macho safado!

Meu pau já estava duraço. Foi fácil atender a esse pedido.

Eu me levantei e vi uma camisinha e um gel na cabeceira da cama. Peguei os dois. Vesti meu pau com a camisinha e passei um pouco de gel por cima. Maurício ainda estava de costas pra mim, encostado na parece. Me aproximei e passei um pouco de gel no cuzinho dele também, massageando a portinha e lambuzando bastante. Meu pau é bem cabeçudo e não costuma entrar fácil num cuzinho apertado, tenho que lubrificar bastante.

Comecei a passar a cabeça do meu pau no cuzinho dele, forçando para entrar. A cabeça se acomodou na portinha e fui forçando lentamente para fazer ele entrar. Bem devagar e me deliciando com os gemidos do Maurício. Quando a cabeça entrou toda eu fui mais rápido e enfiei todo o resto.

- Ohhhh. Que delícia! Me fode agora, vai. Me faze sentir macho de verdade.

Caraca! Que pedido foi esse!? Me deixou doido isso que ele tinha falado. Comecei a socar bem gostoso o cuzinho dele, fazendo uns movimentos diferentes para acomodar meu pau dentro dele. Ele então levantou os braços, se apoiou na parede e eu segurei sua cintura, socando mais forte no seu cuzinho. Comecei a aumentar o ritmo, e fazia até barulho da minha virilha batendo na bunda dele. Acho que o fiz sentir muito macho assim, sendo comido por outro macho que estava morrendo de tesão por ele. Atendi ao seu pedido.

Eu comecei a transpirar de tanto esforço. Não um esforço ruim e cansativo. Era algo muito prazeroso. Uma atividade física excelente. Fiquei socando aquele bundão de urso por muito tempo até diminuir o ritmo, porque estava sentindo que iria gozar, e ele sentiu isso também.

- Vai gozar? - Ele me perguntou.

- Vou sim. Tô quase. Mas tá muito gostoso. Num queria gozar agora não.

- Pode gozar. Goza gostoso dentro do meu cu. Quero sentir seu pau inchando enquanto goza.

Então eu gozei. E gritei também. A porra saiu quente do meu pau e foi acumulando na camisinha. Eu senti que gozei muito. E ele também. Cada esporrada que eu dava ele gemia, parecia que estava sentindo minhas esporradas, mesmo com a capa.

Quando tirei meu pau de dentro do cu dele eu vi e confirmei. Realmente tinha gozado muito. E quando tirei a camisinha meu pau estava todo lambuzado, e escorrendo leite.

Ele virou para mim e mandou eu tirar toda roupa. Sim, minha cueca ainda estava arriada nas pernas e eu ainda de camisa. O clima foi tão rápido e frenético que eu nem me despi por completo como ele tinha feito.

Assim que tirei minha roupa, ele me empurrou para a cama e eu cai sobe o colchão. Ele pegou minhas pernas e as levantou bem alto. Eu as segurei nessa posição e ele abriu minha bunda, pra lamber meu cuzinho. Ele linguou bem gostoso, passando por fora, enfiando a pontinha e roçando a barba. E enquanto isso ele punhetava o próprio pau.

Quando deixou meu cu bem molhadinho, ele pegou um restinho do gel e passou no seu pau grosso de urso e disse pra eu não gritar e aguentar feito macho, porque iria me fazer sentir um macho também. O gel tinha acabado e ele lubrificou meu cu mais um pouco com outra lambida, dizendo que eu só seria macho de verdade depois que aguentasse ele me arrombando.

Ficou ali na portinha brincando e espalhando o gel do seu pau no meu cuzinho. Quando alinhou os dois, meu cu com seu pau, foi empurrando lentamente. Entrou macio. Bem lubrificado de gel e amaciado de língua. E eu também estava muito relaxado e com um tesão absurdo. Ele foi empurrando até que seu pau entrou de uma vez. Ele ficou parado, sentindo meu cu morder seu pau ao mesmo tempo que ele latejava. Era um tesão duplo, principalmente quando a contração muscular do meu cu coincidia de acontecer no exato momento que o pau dele pulsava.

Ele começou a recuar até o pau quase sair, apenas quase. Ainda sentia a cabeça dele dentro de mim. Então ele voltou a enfiar até o fundo, e começou a bombar em mim. Primeiro numa estocada lenta. A segunda mais rápida. E mais rápida... e outra. Até embalar um ritmo frenético. E começou a falar:

- Tá gostoso? É? Você gosta de dar também é? Gosta de um ursão te fudendo e te fazendo sentir macho é? Comendo seu cuzinho bem gostoso?

- Aham. Adoro. – Eu o respondi, me tremendo todo de prazer.

- Então toma seu safado!

E continuou me comendo ali na cama. De frango assado. Eu deitado na beirada e ele em pé, fora da cama. Eu nem quis mudar de posição tamanho prazer estava sentindo. Ele também não quis, acho que estava gostando da mesma forma (ou até mais, já que estava por cima). Ele falava coisas bem safadas e provocantes, e que me deixavam ainda mais excitado. Tanto que mesmo tendo gozado minutos atrás, meu pau ainda estava duro. E eu comecei a me masturbar. Enquanto ele metia no meu cu eu batia uma punheta gostosa.

Ao contrário de mim, que diminuí o ritmo quando estava prestes a gozar, ele aumentou o ritmo quando a porra estava vindo.

- Ohhh. Você quer leite de urso, quer? - Ele me perguntou.

- Quero sim. - Respondi com uma cara enorme de prazer.

- Tá vindo um tantão aqui pra você. Quer? – Ele continuou me perguntando enquanto me comia.

- Uhmmm. Eu quero. – Respondi novamente.

Ele tirou o pau rapidamente do meu cuzinho (senti até um desconforto) e subiu na cama. Eu levantei rápido e parei a boca na sua frente. Ele ficou punhetando aquele cacetinho grosso, gostoso, lindo, potente e viril, até gozar. E gozou muito! Muitos jatos fortes que acertaram minha cara, minha testa, minha boca e minha garganta. E o mais lindo foi ver uma ultima gota branquinha e densa de porra que escorreu do seu pau quando ele deu uma última apertada nele.

Eu ainda estava me deliciando com aquela porra branquinha de urso na minha cara quando comecei a gozar também. Uma segunda gozada tão boa quanto a primeira. Voou porra até no meu peito. O Maurício se baixou e lambeu a porra que estava no meu peito. Que delícia!

Depois dessa aventura toda, nós nos deitamos na cama. Eu deitei sobre o braço dele. Ficamos nos falando sobre o que tinha acabado de acontecer e trocando elogios para as performances um do outro.

Foi quando eu me lembrei da hora. Já eram quase 20:00 e eu nem no hotel estava ainda. Tomamos uma ducha rápida. E eu me troquei ali no motel mesmo, pois pela hora já iria chegar direto no congresso. Nos arrumamos e saímos.

O motel estava perto do meu destino final e consegui chegar antes de 20:30. Me despedi dele com um selinho e ele pediu para que continuássemos mantendo contato. E claro que eu faria (e faço) isso. Corri pra fazer meu checkin e deixar a bolsa no quarto antes de começar o evento.

Correu tudo bem. O congresso foi ótimo e aconteceu muita coisa boa (rs). Não pudemos nos encontrar no dia seguinte nem na quinta. E também não teve como ele me dar uma carona na quinta-feira por causa do horário do ônibus, mas arrumei uma outra carona para a rodoviária pra pegar meu ônibus de volta para Curitiba. E logicamente, eu continuei mantendo contato com o Murício (e o faço até hoje). Tanto que já fizemos outras aventuras depois dessa.


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