platônico

Um conto erótico de fesinha RS
Categoria: Homossexual
Contém 453 palavras
Data: 18/07/2014 21:24:14

Vejo as luzes do farol, o ônibus se aproxima, sinto um frio no estômago e a ansiedade tomar conta. Entro, entrego a passagem ao motorista, vou pro meu lugar mas não sem antes esgueirar um olhar a ti. Ela esta lá, como sempre, no ultimo banco, cabeça baixa, vejo apenas parte de seu cabelo preso ao coque. A viagem segue normalmente, nos aproximamos do nosso destino. Ela sai as pressas, sempre a primeira a deixar o ônibus, tento, disfarçadamente, correr em sua direção mas já a perdi de vista. A manha segue tranquila a não ser pelo fato de não ve-la. Já sinto a angustia e a frustação tomar conta. Hora do almoço, e nada dela aparecer, a tarde vai ser longa.

Já passa das duas e nada, será que aconteceu algo? Ela deve estar ocupada. Volto ao trabalho mas já não sou a mesma, fico cabisbaixa, não consigo me concentrar no que faço. Vou ao banheiro, jogo um pouco de agua fria no rosto pra ver se passa o cansaço. Mas que cansaço? Do que eu estou cansada? Me olho no espelho. Caramba o que ta acontecendo comigo?? Volto ao meu posto, tomo um café pra animar mas não é de café que eu preciso. O sinal toca 4:48 final do dia e que por sinal foi péssimo. Me sinto cansada, sufocada, me rastejo até o ônibus querendo logo chegar em casa e me deitar, mas ainda tenho uma ponta de esperança de ve- la. Aos poucos o ônibus vai sendo tomado de gente, o motorista entra da a partida e vai. Ela não entra e eu fico ali sentada olhando pro nada perdida com meus pensamentos quase não percebo que chegamos a nossa parada e é hora de descer, não consigo evitar e nem se quer disfarço olho pro lugar dela, eu sei que ela não esta la mas ainda assim olho querendo ve-la ali. Chego em casa jogo minhas coisas e me deito, não contenho as lagrimas. Choro em desespero,não entendo o motivo do choro,mas ainda assim choro até o sono de mansinho me tomar. Me acordo já é tarde, tomo um banho é difícil explicar mas nessas horas um banho sempre ameniza, é como se não apenas lavássemos o corpo mas também a alma, é como se junto com a água descesse pelo ralo também o imundície do dia. Saio do banho me sentindo um pouco melhor, porem a dor continua, não é uma dor que com qualquer chá ou qualquer outro remédio passa. É uma dor que não se compara a nenhuma outra, nem mesmo aquela quando a gente bate o minguinho do pé. Eu não quero admitir mas talvez seja aquela dor de amor.


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