Minha namoradinha saindo sem calcinha e sutiã em público

Bem, o meu segundo relato não será sobre swing, como o anterior, mas sim sobre uma das minhas maiores fantasias sexuais com minha namorada: ver minha amada andar sem sutiã em locais públicos.

Sempre achei bonito ver uma mulher sem sutiã, o bico do seio sob a blusa aparecendo, mexe com o imaginário masculino.

Porém nunca fantasiei isso com nenhuma de minhas ex namoradas enquanto namorava com elas, acredito que por não ter a liberdade sexual que tenho com Patrícia (nome fictício). Pois bem, desde que me lembro, minha namorada sempre insinuou que gostaria de ser vista durante o sexo, tentando por diversas vezes que nós transássemos na sala. Apesar do andar ser alto e não correr risco de ninguém da rua ver, possui uma enorme varanda que dá de frente para vários edifícios, onde as pessoas de andares mais altos poderiam facilmente nos assistir. Sempre relutei, e a levava para o quarto sob reclamações dela que queria porque queria ficar na sala.

Com o passar do tempo nossa relação sexual foi se amplificando, até o ponto em que hoje, já tivemos experiências com trocas de casais (que pode ser lido no conto aqui no site primeira vez com outro casal 18 e 21). No sexo somos perfeitos, não temos restrições entre 4 paredes e nos satisfazemos das mais diversas maneiras. Para quem não leu o nosso primeiro conto, tenho 21 anos e ela 18 anos. Ela é branca, olhos verdes, magra, bunda grande e seios pequenos, tem 1,65 de altura e eu, moreno claro, dote médio considerável (nunca reclamaram), 172 de altura.

Com a ida à casa de swing, percebi o quanto gostava de fazer sexo com outras pessoas olhando, na verdade que nos vissem nus, principalmente vissem ela nua. O tempo passou e em meio ao estudo e trabalho não conseguimos voltar, ainda, à casa. Em meio ao sexo contei a ela desse meu desejo, em vê-la se exibindo, não à ninguem de forma específica, ou ficar completamente nua na varanda, mas o que mexe comigo mesmo é a insinuação, o sem querer. Acho que me entenderam. Comecei a nutrir entre nós a ideia de que em nossa próxima viagem à algum hotel em praias, ela se exibisse na piscina do hotel, deixando que a auréola do peito peito a mostra, não necessariamente o bico, mas apenas o contorno, como que sem perceber o biquini tivesse saído do seu lugar habitual. E que também comprasse a calcinha do biquini fina dos lados e próximo ao buraco da bucetinha também fosse fino para mostrar a pele daquela área, só a lateral. Essa ideia nos deixava completamente loucos. Ela adorava e disse que faria isso sem problemas, que adoraria me deixar excitado e também a ideia de verem seu peito despropositalmente. Geralmente quando falávamos disso ela está sentada no meu pau, em meu colo, ela rebolava sem parar até gozar gostoso no meu pau e me arranhava as costas devido ao tesão, eu apagava em seguida de tanto que havia gozado idealizando tudo isso. Outra ideia que me balança é a ideia de ir para barzinhos com algum casal de amigos e ela estar sem sutiã para brincar com o imaginário do casal.

O tempo continuou a passar e a correria ainda não nos levou à um hotel, nem mesmo a trabalho como foi a última vez, naqueles dias essas ideias ainda não passavam pela nossa mente. Por isso comecei a incitar a ideia dela se exibir, sem sutiã, por aqui mesmo, em locais públicos, ou sair sem calcinha. Ela nunca topava pois tinha medo de encontrar algum conhecido. Que em outros locais tudo bem mas perto de casa, shopping não pois não saberia como se portar se alguem que fosse conhecido a visse sem sutiã e notasse seu bico do peito eriçado.

Insisti até o dia em que já era tarde e ela pediu que eu fosse com ela à um Subway que tem há 2 minutos da casa dela. Eu, já mal intencionado disse que estava muito cansado, que já era tarde. Ela pediu por favor e foi aí que soltei que iria, se ela fosse sem sutiã. Ela negou. Eu disse que tudo bem, não iria. Ela insistiu e eu falei que ok, mas ela fosse sem calcinha, de saia, afinal se encontrássemos algum conhecido não a veria sem sutiã e não saberia que estaria sem calcinha, assim, só mostraria se tivéssemos chance. Ela topou e meu pau subiu na mesma hora. Ela colocou uma saia curta jeans e assim saímos.

Na rua, sua saia com o andar acabava subindo e ela, normalmente abaixava mas não hoje. Ela simplesmente deixou a saia subir e não ficou nua, mas a saia estava tão curta que dava para ver o início da sua bunda, a conhecida popa. Era muito tesão imaginar que estavam a vendo, e provavelmente pensando: olha que gostosa, nem percebeu que a bunda tá começando a aparecer o semáforo estava fechado, cheio de carros e passamos na faixa, não olhei para trás para ver se os motoristas estavam olhando para aquela delícia, pois acho que notariam que era de propósito, mas só em imaginar me excitava.

No subway, sentamos e ordenei que ela ficasse de pernas abertas, mas a saia não ajudava, por ser apertada, não conseguia abrir tanto as pernas sem subir a saia o que faria com que fossemos notados o que não desejávamos.

Na volta para casa transamos feito loucos, chupei seu peito com gosto imaginando aqueles seios sendo expostos por uma camisa sem sutiã, comi sua buceta demais e para ela gozar a coloquei sentada em meu colo, da maneira que mais gosta até ela mandar eu abraçá-la, começar a gemer, rebolar em meu pau e soltar um gemido de quem havia gozado.

As vezes me surpreendo com nós dois e como nós, sendo tão novos, atingimos um companheirismo e uma sexualidade tão afiada para pessoas da nossa idade. Ela é meu par perfeito e acredito que faremos inúmeras sacanagens que várias pessoas simplesmente não tentaram e não experimentaram a delicia de fugir do comum.

Acredito que em breve voltarei a escrever sobre a conclusão dessa fantasia e fazer com que ela saia sem sutiã. Com o biquinho aparecendo através da blusa e até quem sabe por cima dela. Espero que gostem do que leram, apesar de ser mais leve por se tratar apenas de um relato comum. Como mostro a ela o que escrevo aqui e ela tem curiosidade em relação aos comentários peço que comentem e votem, e que leiam meu último relato aqui no site e digam o que acharam, tenho certeza que gostarão! Grande abraço!