Boa noite, amigos leitores
Volto para relatar mais uma aventura sexual que tive com minha deliciosa esposa Vivi. Quem se interessar por mais detalhes de como tudo começou, é só ler meus contos anteriores, começando pelo "Depois que mostrei as fotos, ele comeu minha mulher".
Mesmo imaginando que a Vivi devia estar desconfiada de que o que me dá mais prazer é vê-la ou fazer com que ela seja comida por outro macho, decidi que jamais falaria disso abertamente. Dessa forma, havia um certo clima de mistério no ar. Pois bem. Numa bela de sexta, eu marquei de encontrá-la no Centro do Rio, pois é um dia em que os bares estão cheios e a galera vai curtir um happy hour. Ela foi ao meu encontro e resolvi levá-la a um bar que eu já conhecia. Não é um daqueles bares chiques e refinados. Pelo contrário. Era frequentado por gente de menor poder aquisitivo. Mas eu sabia que isso não seria problema para ela, pois ela nunca foi de frescuras. Ela chegou linda demais, perfumada e com o cabelo ainda molhado. Usava um vestidinho preto justo, uma calcinha fio dental e sem sutiã. Como os biquinhos de seus seios são durinhos, dava pra ver que praticamente espetava o tecido. Um verdadeiro tesão. Sentamos à mesa e começamos a beber cerveja, engatando um papo animadíssimo. No bar, quase só tinha homens e, a cada ida dela ao banheiro, todos a comiam com os olhos. Numa mesa próxima, havia um homem que deveria ter aproximadamente 35 anos. Seus cabelos já apresentavam alguns fios grisalhos, seu corpo era de um atleta, com braços fortes. Ele estava sentado e não tirava os olhos da Vivi. Em determinado momento, eu olhi pra ele e sorri, mostrando que não me incomodava de ele desejar minha companheira. Já havíamos derrubado várias garrafas de cerveja quando ele se aproximou com uma garrafa de Big Apple e perguntou se poderia se sentar e dividir a garrafa com a gente. Achei extremamente ousado da parte dele, mas sei que ele agradou em cheio à minha menina, pois ela adora essa bebida, que pega fácil inclusive. Ela perguntou pra mim o que eu achava e eu concordei que ele nos fizesse companhia (lógico!). Alternávamos entre a cerveja e a Big Apple e conversávamos animadamente. Vivi cada vez mais e mais embriagada, dava uma atenção incrível ao nosso novo amigo. De repente ela levanta pra ir ao banheiro e quase cai. Ele a segurou pelo braço e disse que a ajudaria a ir até o banheiro. Passou seu braço em torno da cintura dela e, vez por outra, escorregava "sem querer" sua mão até sua bundinha. Enquanto estavam lá, fiquei de pau super duro, imaginando que ele estava tirando uma casquinha dela. Eles voltaram com ela de olhos vermelhos. Ele disse que ela vomitou muito no banheiro e estava se sentindo mal. Chamei o garçom, que nos trouxa a conta. Falei com ele (Hugo era seu nome) que ia levá-la para um motelzinho próximo dali, para que ela se recuperasse antes de irmos para casa. Pedi que ele me ajudasse a carregá-la, pois eu estava com medo de não dar conta. Ele me ajudou a conduzí-la até o taxi e embarcou, ao meu pedido. Avisei que precisaria de sua ajuda, para levá-la pro quarto. Quando lá chegamos, fomos os dois segurando-a pela cintura. Propositalmente, puxei a mão dele mais pra baixo, de jeito que ele segurava mesmo a bundinha da Vivi. Ele olhou pra mim e riu. Ela ria muito e nem se ligava no perigo que estava correndo, com dois homens doidos pra devorá-la. Chegando ao quarto, tirei toda sua roupa. Nossa, como a bucetinha dela estava linda!! Cheirosinha e bem depilada. Hugo ficou de pau duro na hora, pois pude perceber pelo volume que se formou em sua calça. Tirei minha roupa e pedi a ele pra fazer o mesmo, com o pretexto de que me ajudasse a dar um banho nela. Aí é que não teve mesmo como ele se segurar mais. Seu pau parecia que ia explodir! Levamos ela até a Hidro e entramos juntos. Ela ria de tudo e não falava coisa com coisa. Começamos a lavá-la. Hugo ensaboava sua bucetinha e deixava seu dedo entrar e sair, de vez em quando. Depois ele começou a alisar seus seios e, não resistindo mais, começou a chupá-los. Ela segurava sua cabeça de encontro ao seio, demonstrando estar gostando. Fiquei de pé e coloquei meu pau em sua boca. Ela chupou profundo, quase engasgando. Aí decidi sentar à beira da hidro, para que ela me chupasse com mais vontade. Dessa forma, sua bundinha ficou completamente virada pro nosso amigo. Ele começou a chupá-la, na bucetinha, no cuzinho... Ele gemia gostoso, mesmo com meu pau em sua boca. Aí ele se levantou e direcionou seu pau pro cuzinho dela. De cima pra baixo, começou a forçar. Quando entrou, ela apertou mais meu pau e gemeu mais alto, com o gritinho abafado pela pica dura do maridão aqui. Eu olhava pro rosto dele e via que o tesão era demais! Apesar de estar muito gostoso, pedi que fossemos pra cama. Ele já saiu da banheira engatado nela, como se ele fosse o marido. Deitei e ela veio por cima de mim, agasalhando meu pau com a bucetinha. Logo, ele já veio colocando o pau na portinha do cuzinho e foi forçando, até entrar. Ele apertava seus peitinhos, enquanto estocava no cuzinho. Vivi gritava e tinha seu grito abafado por beijos de língua que eu dava. Já louco de tesão, ele saiu de dentro e correu pra colocá-la pra chupar. Ele gozou dentro de sua boquinha, mesmo com ela ainda montada em mim. Acabou caino um pouco de porra no meu peito, mas minha mulherzinha lambeu e deixou tudo limpinho. E aquela situação toda me deu tanto tesão, que eu puxei ela pra baixo, fincando ainda mais meu pênis dentro dela e largando um jato de porra na minha mulher. Ainda ficamos ali, na cama, por mais algum tempo. E eu, como sempre, cedi meu lugar pro meu amigo curtir ao máximo. Ele a beijava na boca, botava ela pra chupar, curtindo como se fosse a mulher dele. Muito louco e gostoso, todo esse sexo!! Quando saímos, ele me deu seu telefone pra marcarmos outras vezes. Mas, apesar de ter sido maravilhoso, buscarei outras aventuras pra minha Vivi ter sempre uma pica diferente à sua disposição. rs Espero que tenham gostado. Abraços e até a próxima!!