Namorando uma Travesti - Parte 2
PARTE 2 - Depois dos boquetes veio o pedido.
Ola todos de novo, continuando meus relatos aqui. Após o fim de semana incrível que tive de todas com a Duda, passamos a marcar novos encontros, durante um mês no encontramos umas 10 ou mais vezes, e cada vez era aquela coisa, sexo até dizer chega. Algumas vezes no meu ap, outras no dela, algumas em algum motel, as vezes saíamos pra dar umas voltas no shopping, muitos caras babando quando passava com ela, e o fato de só eu saber o pequeno segredo que ela trazia me excitava muito.
Em um sábado estávamos no meu apartamento, tínhamos marcado de passar a noite lá, conversando e trepando, ela chegou la pelas 6 da tarde, fizemos sexo animal em cima da mesa da salinha e depois deitamos na minha cama pra assistir tv e conversar.
Enquanto batiamos papo, ela ficou de repente calada e me perguntou se aquilo nosso ia pra algum lugar ou ia ficar naquilo mesmo, antes de eu poder falar alguma coisa ela logo complementou:
- Olha, não to querendo forçar a barra nem nada, nem to dizendo que to apaixonada por ti nem nada, sou ciente que nosso lance é algo mais ligado a amizade e tesão, e isso que sinto também, mas fico preocupada que se ficar so nesse lance descompromissado, logo logo vai acabar, e eu to curtindo de mais nossas transas e nossas noites e não to afim de parar por aqui.
Eu fiquei meio sem o que dizer.
- Falei muito né? - ela disse rindo.
- Que nada, não é isso, só não esperava essa conversa vindo de ti, e gostei que tu entrou no assunto, porque isso é algo que quero muito, e muito mais.
- Que bom.- ela sorriu - mas não quero que tu fala pedido nenhum agora porque acho que tu não entendeu o que isso implica.
- Como assim?
- Estamos mais ou menos só ficando, então de boa tu comer outras e eu transar com quem quiser, mas namorando, muita coisa muda.
- Eu sei disso, mas to de boa, tu já me satisfaz 100 por cento.
Ela riu baixinho e disse: eu sei disso, acho que nesse lance de exclusividade não vamos ter problemas, o lance é, como posso explicar... Eu sou diferente das mulheres comuns que você transa certo?
- Certo - eu disse.
- Então, tenho que me satisfazer de outras maneiras também as vezes.
- Acho que entendi, mas não quero duvida entre nós, então quero que tu diga com todas as letras pra não ter mal entendido aqui.
- Beleza então, vai ter hora que vou querer que você chupe meu pai e me deixe te comer.
Aquilo era algo que no último mês vez ou outra vinha na minha mente, se ia chegar uma hora que ele ia querer inverter. Eu ja tinha me preparado psicologicamente e decidido comigo mesmo aceitar e levar na boa se essa hora chegasse, por isso falei com calma e naturalidade:
- Ok, então vamos tentar isso pra ver se rola legal pro próximo estagio.
- Sério? - ela se mostrou impressionada.
- Sério!
Então ela disse que naquela noite poderíamos começar com algo mais simples pra mim, um boquete. Ela me passou rápidas dicas de como colocar na boca e evitar que os dentes tocassem e disse que o resto era comigo e teria que aprender na prática. Duda deitada na cama tirou o shortinho que estava usando e ficou la deitada com a pica ja bem dura, eu me ajoelhei do lado na cama me inclinei, cheguei perto senti que aquela pica que estava bem perfumada, tentei não pensar muito e deixei a excitação tomar conta.
Comecei com um beijo molhado na cabeça, logo veio um gostinho salgado, fui beijando e colocando mais na boca, quando percebi ja estava metade, comecei a colocar e tirar do jeito que ela me disse pra fazer, cada vez metendo mais fundo, a baba escorria na minha boca e eu estava ficando muito excitado com a situação, minha pica doía de tão dura, o gosto ficava cada vez mais forte na boca, nunca iria imaginar que uma pica seria algo tão gostoso. Olhei pra Duda e ela gemia baixinho, mordendo os lábios, vê que estava fazendo aquilo tão bem de primeira me deixou mais excitado, ela entao colocou a mão atrás da minha cabeça e começou a controlar.
Segurando com as duas mãos minha cabeça, ela metia e tirava, então do nada meteu até o talo, seu pau tinha do tamanho médio pra pequeno (15cm) e coube bem na minha boca, embora eu tenha me engasgado um pouco, ela começou a meter tudo e tirar bem rápido, levando minha cabeça de com pra baixo, então com a sua voz sexy e safada disse:
- To quase... Posso gozar na tua boca?
Eu fiz so um uhum consentindo, ja tava na chuva, então era pra se molhar por completo mesmo. Mal havia feito o uhum ela começou e a gozar dando sua habitual contorcida e virada de olhos, senti aquele liquido grosso enchendo o fundo da boca e desce do garganta a baixo, engoli tudo, a fala dela tinha um gosto fraco meio adocicado que gostei muito.
Quando tirei o pau dela da boca ela me olhou sorrindo e disse que havia sido ótimo, então percebeu o quanto minha pica estava dura, me puxou jogando na cama e indo pra mesma posição que eu estava antes começou um boquete monumental, enfiando tudo na boca sem nem piscar, me chupou alguns minutos, ela sabia que eu tinha uma dificuldade de gozar so sendo chupado e geralmente so gozava penetrando, então ela esfregou bem o dedo dela pelo meu pau que estava muito lambusado e deixou bem coberto de baba, voltou a me chupar e quando percebi ela estava esfregando o dedo na boca do meu cu, eu olhei pra ela, e ela me disse relaxar, eu então relaxei e ela começou a chupar mais rápido e enfiando o dedo começou uma masturbaçao anal em mim, fui as alturas com a sensação e quando percebi estava gozando feito louco, com meu pau fundo na garganta dela e o seu dedo fundo no meu cu.
Ficamos deitados lado a lado, olhei pra ela e disse:
- Quer namorar comigo?
- Sim - ela sorriu.
Então voltou pra posição que estava antes e começou a lamber meu rabo, minha pica começou a querer da sinal de vida de novo, se preparando pra uma madruga de muito sexo e boquetes que íamos ter.