O PARAFUSO ARRUMOU A PORCA!!!
INTRODUÇÃO.
Em conversa com um amigo esses dias, falávamos sobre contos eróticos. No meio da conversa regada a cerveja, eu disse que as ideias, assim como o conto em si, surge na minha mente de uma forma que mal sei explicar. E que não existia assunto que não conseguisse transformar num conto.
(Reparem que afirmei não ter encontrado nenhum tema que não gerasse um conto, e não, que eu consigo fazer um conto com qualquer assunto, o que seria muita pretensão minha não reconhecer os meus limites...)
O amigo que não percebeu a diferença, tirou uma onda, dizendo que se era assim, por que eu não tinha uns 300 contos publicados.
Expliquei que criar um conto é uma coisa, escreve-lo é outra completamente diferente. Para escrever gasto 10 vezes mais tempo do que para cria-lo. Além do mais, entra a preguiça e o rigoroso senso de autocrítica, de sempre achar que está ruim ou errado, além da preocupação em deixá-lo de forma que o publico alvo consiga ler e entender.
Ele então me desafiou a criar um conto sobre o bar que estávamos. Eu ri e expliquei que aquilo era tão fácil, a ponto de não dar nem vontade de fazê-lo. Aproveitei e expliquei que nem todo assunto merece um conto, ou me motiva a criar um.
Ele movido talvez pelo álcool continuou insistindo. Eu contei algo como: a garçonete vem a nossa mesa e derruba o copo de cerveja em seu colo. Você já está excitado pelo assunto, mas, tudo começa quando ela tenta limpar a cerveja que molha a sua bermuda e se depara com o volume rígido que a rola dura demonstra.
Ela que nunca havia imaginado algo semelhante em seu local de trabalho, se molha toda e te diz que larga daqui a duas horas.
Você inquieto pela situação e com o álcool na cabeça, diz que não vai esperar e tira o pau para fora, fazendo com que ela vislumbre o que a aguarda.
Em seguida a convida para ir ao banheiro, dizendo que você logo irá atrás...
Dizendo isso olhei para ele e perguntei se ainda precisava continuar. Era nítido como esse começo de conto havia mexido com ele. Ele comia a garçonete com os olhos, como que desejando que ela o paquerasse ou desse qualquer sinal que iria ao banheiro.
Ele me disse que se aquilo era fácil demais, o que eu achava dele dar um tema mais difícil. Respondi que ele havia bebido demais e era para deixar isso quieto, que eu não ia ficar inventando contos enquanto ele enchia a cara e eu nada.
Mas o amigo estava decidido, e propôs que se eu topasse, ele me daria fotos da mulher dele nua. Só então eu atinei para o fato de nunca ter visto a mulher dele. Já havia conversado com ela por telefone, em raras ocasiões, mas, sem jamais tê-la visto com roupa e quanto mais sem. Rsrs.
Disse a ele que por curiosidade em saber como ela era eu toparia, mas, que não carecia dela estar nua, poderia ser vestida e nem queria as fotos para mim. Só queria ver como era ela, já que no telefone, me pareceu ser uma pessoa muito gentil, humilde e feliz. Quase como de uma inocência desejável.
O amigo pegou o celular e me mostrou algumas fotos. Uma moça muito bonita, com cabelos compridos e pretos, cheio de mechas cor de rosa, que ia da raiz até as pontas. Rosto redondo, com sobrancelhas bem finas e caprichadas, olhos verdes claros, boca de lábios finos, com coloração entre o rosa e o vermelho, pele branca que somada com o cabelo, os lábios e os olhos lhe dava um ar angelical no sentido mais puro da palavra.
Sem tirar os olhos das fotos, disse em tom de zombaria, que ele era safado e aproveitador de criancinhas. E ele me respondeu que se tivesse algum pedófilo ali, seria ela, que tinha 25 anos, contra os 22 dele.
Eu nem podia acreditar que aquela moça, com um rostinho tão inocente, tinha aquela idade. E quando ele me mostrou as fotos de corpo dela, eu babei.
Os seios eram médios, a cintura bem fina, e a bunda apesar de pequena, causava desejos de agarrar e beijar, principalmente numa foto em que ela aparecia com um shortinho, todo enterrado no bumbum.
Vendo aquela tesão de mulher, fiquei de pau duro na hora. Me imaginei tirando o shortinho dela, bem lentamente. O amigo já adivinhando meus pensamentos mexeu no celular e me enviou via bluethooth, uma foto dela de costas deitada na cama só com uma minúscula calcinha branca e com as pernas abertas.
Quando abri a foto me engasguei com a cerveja. O amigo ria e se divertia às minhas custas. Foi então que ele me perguntou se eu tivesse chance, gostaria de fodê-la.
Meio sem graça disse que sim. Ele então confessou que há muito tempo queria comer a capetinha. Cortei o papo dele, falando que já havíamos conversado sobre o assunto e a capetinha não quis. E eu não tinha como obrigá-la a nada. O amigo insistiu, lembrando que a capetinha havia dito que por ela, não transaria com ele, mas, que se fosse para me agradar...
Eu só soltei um ¨hummm¨ deixando que prosseguisse. Ele então me propôs uma aposta. Ele daria um tema difícil e eu teria que escrever e publicar um conto com o tema, recebendo pelo menos dez votos no conto. Como prêmio, teria a mulher dele para uma transa. E se não conseguisse, quem pagaria, seria minha esposa, a Capetinha.
Como gosto de aventura, melhorei aposta , dizendo que escreveria o conto e que se recebesse 10 votos eu foderia a mulher dele 1 dia, se eu recebesse 15 votos seria por 7 dias, se eu chegasse a 21 votos eu transaria com ela por um mês, no dia e hora que eu quisesse. E mais, ela não poderia dar para mais ninguém. Além disso, caso esse conto chegasse ao ranking da CDC, ela iria morar em casa comigo e a capetinha por um mês, como nossa escrava sexual. (adoro esse termo: ESCRAVA SEXUAL. Rsrs.)
Ele topou com algumas ressalvas básicas, tipo, que ela tinha que ir para o serviço, que ele pudesse vê-la sendo fodida e claro, que nos não judiássemos dela. Acho que ele se assustou com o termo escrava, imaginando submissão ou sadismo. A intenção não era bater, mas, sim meter. Rsrs.
Apesar do risco da capetinha ter que morar com eles, era notório que a Claudia, mulher do amigo, curte uma xaninha também. Aquela delicia de mulher, só não é melhor que a minha, mas, eu estava confiante de que iria brincar muito com ela aqui em casa. Ele ligou para ela na minha frente e combinou os pormenores. Fiz o mesmo com a capetinha e por incrível que pareça, a capetinha teve a mesma reação que a minha. Disse que já ia preparar o quarto da Claudia. Rsrs.
Bom, o tema escolhido pelo sacana, foi ¨parafuso¨. Na hora, achei que ele estava de sacanagem, querendo que eu escrevesse um conto erótico sobre parafuso, mas, não. O tema era esse e eu tinha que me virar para fazer o conto sobre o parafuso...
Quando pensava em parafuso, me vinha à mente a porca, chave de fenda, em construção, mas, nada me dava um patamar legal para usar o parafuso...
Estava eu condenado a derrota por um parafuso? Que droga, pensava comigo mesmo. Preso e ferrado por um parafuso! Opa, peraí, tive uma ideia. Eu estou PRESO ao parafuso, é isso! Esta aí a trama do conto.
O Harry Potter se salvou dessa, porque estava pensando seriamente em fazer o parafuso de condão. Kkkk. Ou quem sabe, o parafuso voador. Kkkk. Ou até mesmo um filme, pense só se não seria maneiro: “O PARAFUSO DE FOGO“. Massa, né? Kkkk.
Eu tenho que parar de assistir os estandartes que passa na teve. Rsrs.
O PARAFUSO!!!
Estava Claudia presa, acusada de homicídio por motivo banal. O excelentíssimo juiz, Saikedo Dekuatro, da septuagésima vara criminal da cidade CUlândia (piadinha da região, tem uma cidade com o nome Erculandia, o povo brinca chamando de Erlandia por que quebraram o CU da cidade, mas, nesse caso foi um bêbado quebrar o Cu, errou e quebrou o ¨Er¨, sobrando apenas o nome CUlandia rsrs) recusou a alegação da ré de legitima defesa, que dizia só ter matado o marido, porque o mesmo a havia apostado e perdido, sendo que para não se tornar uma escrava sexual de um casal pervertido, só restou como opção mata-lo, já que quem devia a aposta era a vitima. E no raciocínio de Claudia, morto não paga dividas e nem apostas.
Sua excelência, o juiz, entendia que a ré agiu de forma premeditada ao colocar na bebida do marido duas cartelas de comprimidos azuis. E deixou o homem louco de tesão, se trancando no quarto, sem dar a mínima chance de defesa à vitima que precisava penetrar em suas carnes e gozar para não morrer de tesão.
A perversidade da ré foi tanta que ainda ficou vendo ele se masturbar freneticamente, até a cabeça de baixo explodir de tesão. Tal atitude se enquadrou no crime hediondo (matar o marido de tesão) com requintes de crueldade (olhar um pobre coitado se masturbar e não ajudar) que acarreta pena mínima de quatro ânus (erro de digitação do forum, rsrs.) até a máxima de 69 na cadeia.
O julgamento será realizado aqui na cidade de CUlandia e assim encerra a audiência com o excelentíssimo juiz Saikedo Dekuatro da septuagésima vara criminal.
(só para deixar claro para os moradores da cidade de Erculandia, que eu pessoalmente, não acho graça com quem arrebenta com o CU de vocês, e imagino que vocês achem menos graça ainda com tantos que ainda tem, alguma coisa CONTRA o CU de vocês, afinal, porque tirar o CU? Eu pessoalmente amo o CU de vocês, e acho a entrada de vocês muito gostosa, e olha que é um caminho longo que eu sempre faço até o centro).
Claudia fora trancafiada na penitenciara Vagina grande, da própria cidade de CUlandia. E há um mês sem manter relações sexuais com ninguém por estar em uma cela isolada, já estava ficando louca de tesão.
Seu único contato externo, era o da capitã Sanda Linhapekena que guardava o setor onde Carla se encontrava. Cheia de desejos, perguntou à sua carcereira se ela curtia mulher.
A capitã respondeu que dependia da vadia. Claudia então tirou toda a sua roupa, abriu bem a xana e se mostrou por inteiro para a outra, que a olhou e disse que já voltaria.
Uns cinco minutos depois, a capitã volta com outra presa e a coloca na mesma cela e fica apreciando do lado de fora. A presa se aproxima e manda que a Claudia a beije. Claudia não pensa duas vezes e parte para cima da gostosa, que é morena, alta, meio magra, pele queimada de Sol, uns trinta anos, peitos e bunda maiores que os dela.
Claudia a beija na boca e a leva para a cama onde começa a engolir os seios de bicos carnudos e pretos. A fome dela por sexo e tanta que ela, nem se preocupa que a outra presa não a tocava. Foi logo com a mão na xana da outra e sente que a mesma esta encharcada. Era agradável o calor envolvente que exalava do corpo daquela condenada.
Claudia se abaixa e com a sua boca de lábios finos, entre o rosa e o vermelho, vai chupando a barriga da detenta, e descendo cada vez mais para baixo. Quando ela retira a calça listrada do uniforme, se depara com uma calcinha amarela, bem pequena.
Buscou a capitã Sanda Linhapekena com o olhar, como que se pedisse autorização. A capitã então manda a presa sair e entra na cela com a Claudia. A capitã é magra, alta de uma beleza sem igual, apesar dos seus 45 anos. Uma mulher de fazer inveja para muitas garotinhas com a metade da sua idade.
Claudia ataca a capitã e cai logo de boca em sua xana por cima das vestes mesmo. A capitã a segura e manda que ela aguarde enquanto tira a roupa. Era dona de um par de peitos enormes, com bicos vermelhos e do tamanho do bico de uma mamadeira.
A capitã usa uma calcinha vermelha, toda socada na bunda, que deixa Claudia morta de desejo. Claudia não se segura e agarra a capitã por trás, chupando toda a sua bunda e boceta mesmo com a calcinha. A capitã ,debruçada sobre a cama, geme e rebola com as linguadas de Claudia.
Claudia coloca a capitã deitada na cama e tira a sua calcinha, que sai deixando uma teia de melado entre a calcinha e a xanona. Carla admira a bocetona daquela cavala, com agua na boca. A boceta da capitã era enorme, com os lábios cobertos de pelos aparados, um clitoris que mais parecia um pinto de uma criança, de tão grande.
Claudia põe aquele “pinto“ na boca e suga ferozmente enquanto passa a língua de um lado para outro, fazendo a capitã gozar horrores em sua boca. Claudia suga sem parar e absorve todo aquele mel delicioso.
A safada se vira ficando de quatro e ordena que Claudia faça o mesmo no seu rabo. Claudia a obedece mais por medo do que desejo. Claudia nunca havia feito aquilo, mas, naquelas alturas estava valendo qualquer negocio para matar o seu tesão.
A bunda da capitã era tão grande que Claudia teve que usar as duas mãos para abri-la. Quando olhou para o cu da capitã Sanda Linhapekena, soube que de pequeno ali, só o nome. Era um Cu enorme que se mantinha uns três dedos abertos, mesmo antes da Claudia toca-lo com a sua delicada língua.
Claudia ficou admirada com o tamanho daquele orifício anal. Foi lambendo a beirada do arrombado cu, evitando tocar com a lingua diretamente aquele buraco negro que piscava, querendo ser chupado. Diante da demora de Claudia em chupar o seu largo cu, a capitã segura em uma de suas mechas rosas e a puxa de encontro com o seu rabo gigantesco.
Claudia não teve outra alternativa senão a de chupa-lo por inteiro. A sensação era de estar passando a língua numa caverna gigantesca, com certeza, a capitã já havia dado para um jumento e por isso mantinha o rabo tão arreganhado.
Claudia começou a gostar de passar a língua naquele rabo enorme que era gigantesco, que exalava um cheiro forte que a deixava muito excitada. Claudia começou a colar seu rosto naquele cu arrombado e a enfiar a língua lá no fundo, até que a mulher gozou, dando soluços de prazer.
A capitã se levantou após o gozo e saiu da cela, sem nem ao menos dar um beijo em Claudia, que por sua vez perguntou para a capitã como que ela iria fazer para gozar. A capitã Sanda Linhapekena jogou um parafuso, daqueles de trilhos de trem (para quem não sabe eles tem uns 30cm) e disse para ela se virar, que era com aquilo que as presas se viravam, porque na cadeia “dela“, presa não recebia línguadas de ninguém se não pagasse para ela.
Claudia não possuía dinheiro, então o jeito era se virar com aquele parafuso mesmo.
Claudia lavou o parafuso, como se lavasse o pau mais gostoso do mundo. Passou os dedos entre as rebarbas circulares do parafuso que ia ficando cada vez mais grossas.
Segurou firme na base do parafuso com uma das mãos e com a outra começou um movimento lento de sobe e desce “masturbando“ o parafuso. As mãos ardiam, devido a forma rígida e áspera do parafuso, mas ela não desistia.
Aquele movimento mesmo doloroso era excitante para Claudia. Claudia começou a passar o parafuso pelos seios que eram arranhados dolorosamente pelas hastes do parafuso, ficando seus seios com marcas avermelhadas de arranhões causadas pelo parafuso, mas de uma forma que nem mesmo Claudia sabia entender aquela dorzinha que sentia a fazia gemer de prazer, quase até, mais gostoso do que se fosse um pau de verdade.
Claudia passou a língua em torno do parafuso e foi rodando o mesmo, seguindo com a língua em direção a sua base. Lambia o parafuso se lembrando de um pirulito que ela já havia usado para se masturbar,e que seu falecido marido, tinha o cacete nas mesmas dimensões e formato do parafuso. Apesar do gosto metálico nada parecido com o do pirulito, ela sentia chupando algo melhor do que o pau do falecido. Também quem dera, seu marido não ficava tão rígido assim, a uns quatro anos, mesmo com remédios para ajuda-lo.
Claudia envolveu a seus lábios em torno do parafuso e foi introduzindo o mesmo para dentro da boca, molhando e brincando com a língua em torno do parafuso.
Já estava ensopada e fantasiava, imaginando que aquele parafuso fosse na verdade a rola de algum guarda que a forçava a chupa-lo. Não aguentava mais, precisava ser penetrada e fodida por aquele parafuso rígido e enorme, com as suas hastes que engrossavam cada vez mais, perto da sua base.
Senta na beirada da cama, abre as pernas e vai introduzindo o parafuso em sua boceta. Os três primeiros centímetros entrou sem muita dificuldade e causando sensações nunca experimentadas. A sua xana absorvia o parafuso sentindo cada milímetro empurrado para dentro.
As roscas do parafuso arranhavam as paredes internas de sua xoxota, causando sensações conflitantes de dor, alegria, excitação, desespero, ardência, tesão, mas, o maior sentimento que Claudia sentia, era o de poder. Poder por estar presa, privada de todo e qualquer recurso, mas, ainda assim se sentir e agir como uma mulher livre, com forças para lutar. Algo do seu intimo imergia a força que só as mulheres tem, de mesmo na fossa do abismo mais profundo do mundo se levantar e continuar a caminhar com a certeza de que, um dia ira sair dali.
Claudia era arrebatada por um poder superior ao que ela já havia conhecido em sua vida. Um poder que nem mesmo ela era capaz de explicar. Um poder prazeroso que só sentimos poucas vezes na vida, era como se através daquela busca por saciação do desejo, ela encontrasse um abismo que se impunha à sua frente e uma voz a dissesse ¨se entregue, pule que eu irei lhe amparar¨.
Claudia não pensou duas vezes e “pulou“ nesse abismo sem medo, com os braços abertos ela sentia o amparo e a proteção de algo.
Enquanto esses pensamentos imergiam de sua mente, Claudia atingia um orgasmo múltiplo com apenas quatro centímetros do parafuso enterrados na xana. No ímpeto de continuar com aquela sensação que já se arrastava por alguns minutos, Claudia avança mais cinco centímetros do parafuso, de uma vez em sua boceta.
Sente uma pontada aguda no ventre e perde os sentidos temporariamente, caindo no solo da cela, como a cápsula de uma bala deflagrada.
Após três dias de repouso absoluto, Claudia acorda em um hospital da cidade de CUlandia e recebe a noticia que devido ao incidente ocorrido com ela, ganhara a liberdade, pois, enquanto estava inconsciente jornais do mundo todo a gravaram, chamando pelo marido para transarem e o marido dizendo que era o único homem de sua vida e que sempre seria.
Sendo assim o excelentíssimo juiz SaiKedo Dekuatro da septuagésima vara criminal da cidade CUlandia, não teve outra alternativa a não ser absolver Claudia, pelo crime hediondo de matar o marido de tesão, já que Claudia deixara claro a todos, que ela amava o marido e só queria ser dele. Sua excelência, o juiz, entendeu assim que o crime cometido foi em legitima defesa de sua boceta, que não queria ser invadida por mais nenhum membro que não fosse o do marido.
Ela recebeu muitas flores e homenagens do mundo, principalmente das mulheres que se identificavam com a dor de Claudia.
Claudia por sua vez, queria ficar sozinha, o que todos entenderam e saíram do quarto onde ela estava. Assim que se viu a sós, chamou um enfermeiro e perguntou do parafuso que estava com ela. O enfermeiro disse que estava em sua escrivaninha. Eles guardaram achando que ela poderia querer emoldurar o parafuso que ajudou em sua reviravolta.
Mal o enfermeiro saiu do quarto, Claudia pegou o parafuso em suas mãos, com muita ternura, quase que agradecendo-o por tudo que passaram juntos. Senta na beirada da cama, abre o roupão de hospital e passa o parafuso em sua xana sem penetrá-la.
O enfermeiro entra novamente no quarto e vê o que Claudia estava a fazer. Ele retira o pau de dentro da calça e pergunta se Claudia não quer trocar, ao que Claudia diz que não, mas que quer combinar.
O enfermeiro tranca a porta do quarto e a beija enquanto vai se livrando de suas roupas. Claudia vai beijando o enfermeiro e esfregando o parafuso entre suas pernas. Já excitada, Claudia coloca as duas mãos na parede e manda o enfermeiro negro de 1,80m, musculoso, com a cabeça raspada e um pau de 15cm chupar a sua xoxota e o seu rabinho.
O enfermeiro abre a bunda de Claudia e vê um minúsculo buraquinho do tamanho de um grão de feijão todo rosado e perfumado. O enfermeiro da uma lambida com gosto, fazendo a Claudia se arrepiar da cabeça aos pés e soltar uns gemidos de prazer, enquanto os líquidos de sua vagina escorrem pelas suas pernas.
Claudia que nunca permitiu que o seu marido chupasse o seu cu por nojo, agora está maravilhada de como é gostoso sentir uma língua avida socada ate o fundo de seu rabo.
Ela penetrou o parafuso em sua racha ensopada e ficou por uma eternidade mexendo o parafuso na xana, recebendo linguadas no rabo, gemendo e gozando horrores.
Após uma dúzia de orgasmos, Claudia fica de quatro na cama e pede para o enfermeiro fode-la. Ele com muito cuidado a penetra e sente a xana mais quente e voluptuosa que já experimentou na vida. Claudia joga os quadris para trás de encontro ao seu corpo, ditando o ritmo acelerado que queria ser fodida.
Claudia gozando em uma rola de verdade após muito tempo, pede para o enfermeiro colocar o parafuso em seu rabo e fazer uma DP com ele.
O enfermeiro pega uma pasta branca e explica ser um anestésico local, que ele iria usar no rabo de Claudia para não sentir dor com o parafuso.
E assim Claudia se sente finalmente realizada e bem comida. De quatro com um estranho socando forte em sua xana, um parafuso alargando o seu reto e um anestésico local melecando todo seu rabinho, Claudia se sente a mulher mais realizada e feliz do mundo.
Quando o enfermeiro avisa que ira gozar, Claudia tira o parafuso do rabo e manda o enfermeiro gozar em seu cu enchendo o mesmo de porra até a tampa como dizem por ai...
Uma hora depois, o efeito do anestésico passa e Claudia sente no cu o tamanho do parafuso e do pau do enfermeiro. A dor era forte e impossibilitava que ela se sentasse, mas Claudia era a mulher mais realizada e satisfeita do mundo.
No dia seguinte Claudia andando com as pernas abertas, com uma bolsa com gelo socada no rabo e um parafuso grande e grosso nas mãos, ela entra direto pela porta da sala da minha casa e olhando para mim e para a capetinha diz:
-Oi, eu sou a Claudia!!! Eu vim pagar a aposta do meu marido!!! Por quem eu começo???
Eu e a capetinha nos olhamos e rimos. Como o mundo dá voltas... O amigo queria foder minha esposa, e agora a esposa dele adentra nossa casa querendo ser fodida...
Isso é que é ironia... kkk