Pontos de Vista (Masturbei meu colega enquanto ele dormia)

Um conto erótico de W.S.Prazer
Categoria: Heterossexual
Data: 15/08/2013 15:31:47
Última revisão: 16/08/2013 14:24:36

Olá pessoal. Esse conto é levemente baseado no que aconteceu com dois amigos meus, mas muito levemente mesmo. A história é ral, mas os detalhes e personagens foram modificados para a narrativa ficar mais dinâmica. Espero que gostem.

Parte 1

Me chamo Carol, tenho cabelos bem loiros, corpo bonito, 1m,60, 16 anos. Vou contar o que aconteceu comigo quando fui fazer um trabalho de escola com meu colega, Gustavo.

Como já falei, tinha um trabalho de escola, de matemática, por sinal, que era em dupla. Gustavo, meu parceiro, era um garoto bonito, simpático e engraçado, sempre me fazia rir, até quando eu estava meio para baixo, mas as vezes era um pouco tímido. Sei que é porque ele tem uma quedinha por mim, mas como eu estava namorando até pouco tempo atrás, nunca me envolvi com ele. Acho que foi por isso que o Prof. Ricardo nos colocou juntos no trabalho. Vai ver ele percebia os longos e suspirantes olhares que Gustavo me lançava quando pensava que não estava olhando.

Em fim, tínhamos marcado na casa dele, pois, como tenho uma irmã pequena chamada Beatriz, minha casa era muito tumultuada. Já a dele, estaria vazia, pois a mãe trabalhava até tarde e a empregada terminava o serviço pouco depois do almoço. Eu ia com minha mãe, quem ia me dar uma carona, e, como ela ia trabalhar, tive que ir um pouco antes do combinado.

Cheguei no prédio dele e a chave tava na portaria para eu subir. Achei isso um pouco estranho, mas, não me prendendo muito à detalhes, a peguei e subi até seu apartamento. Quando entrei, estranhei a sala deserta. Imediatamente fui tomada pela raiva. Será que ele não está em casa ainda? Que garoto irresponsável. O trabalho é para o dia seguinte.

“Gustavo!”, chamei. Nada. Fui explorar a casa. Era bem aconchegante, quadros de paisagens enfeitavam as paredes e o corredor era espaçoso. Então entrei no quarto dele.

Para minha surpresa, o garoto dormia ao lado do celular, seus cabelos curtos bagunçados no lençol e seus olhos castanhos fechados pacificamente. Como uma coberta cobria seu corpo, fiquei em duvida se ele estava apenas sem a camisa ou se não vestia nada. Meu coração acelerou. Ele era razoavelmente musculoso, não muito, um pouco magro e não tinha muitos pelos. Pele branca, porém um pouco queimada de sol.

“Gustavo?”, chamei baixinho. “Está acordado?”. Me senti uma estúpida perguntando aquilo, pois a resposta muda era óbvia. Mesmo assim o chamei de novo. Nada de ele responder. Em fim, levei a mão ao ombro dele e o sacudi. Ele ainda não acordara. Que sono pesado.

Agora eu tocava a pele macia que ele tinha e confesso ter ficado estranhamente atraída. Foi como se minha mão tivesse colado ao corpo dele e, ao invés de eu me afastar, comecei a acariciar seu peito.

Era liso e definido, os mamilos gelados por causa do ar condicionado.

“Gustavo?”, dessa vez minha voz foi tão baixa que nem eu escutei direito. A verdade era que não queria que ele acordasse. Gostava de poder vê-lo daquela forma tão pacifica.

Antes que me julguem, tinha terminado com meu namorado pouco tempo antes, então não estava fazendo nada errado. Estava até sem vontade de fazer o trabalho, pois estava deprimida, mas uma amiga minha me fizera retornar à razão.

Agora começava a me perguntar porque eu nunca dera a atenção merecida à ele. Talvez tivesse errada em fingir ignorância quanto aos sentimentos daquele garoto.

Desci minha mão do seu peito até o umbigo, mas fiquei sem coragem se descer mais. E se ele acordasse...? Resolvi então testar seu sono e o sacudi de novo, dessa vez bem forte. Houve uma mudança na respiração dele, mas não acordou.

Em fim, vencendo o medo, agarrei a ponta da coberta e a removi, revelando que ele usava apenas uma cueca boxer verde. Agora podia vê-lo quase que por completo, aumentando o meu tesão exponencialmente.

Não sabia o que tinha dado em mim. Não era o tipo de garota que fazia isso. Era virgem inclusive, mesmo que eu e o idiota do Paulo, meu ex, estivéssemos bem perto de passar para o próximo passo da relação. Ninguem mandou ele transar com a minha ex amiga enquanto ainda estava comigo... Bom, isso é historia do passado. Não vale à pena comentar. Em fim...

Gustavo suspirava tranquilo enquanto eu o admirava, meu coração tão acelerado que eu tinha medo de acabar caindo em cima dele. Também começava a tremer, e olha que nem sou muito friorenta.

Quase sem controle, o toquei novamente, acariciando seu tórax, descendo para a barriga e finalmente alcancei o volume em sua cueca, acariciando por cima do tecido. Nessa hora fiquei bem atenta para se ele acordasse, mas nenhum sinal de vida. A curiosidade começava a tomar meu controle. Ia apalpando o pau mole dele, louca para vê-lo com meus próprios olhos. Finalmente tomei coragem e, cuidadosamente, fui descendo a boxer verde.

Como ele não estava consciente, não dava para saber o tamanho exato do seu pau, pois estava mole, mas acho que mesmo no subconsciente dele ele começava a ficar exitado, porque seu penes ia lentamente acordando, diferente do próprio Gustavo, quem dormia feito pedra.

Novamente o toquei, dessa vez sem nada entre minha mão e o pau dele, que tinha uma textura maravilhosa. Comecei a simular uma punheta e aos poucos seu penes foi se erguendo. Gustavo começava a respirar mais rápido, como se sentisse o que eu fazia mesmo enquanto dormia... ou será que estava fingindo? O pensamento me deixou com ainda mais tesão e medo. Não saberia explicar o que fazia caso ele acordasse...

Ele já estava quase totalmente ereto quando percebi que ele respirou muito fundo e franziu a testa. O soltei, cobri seu pau com a cueca e me afastei da cama bem a tempo de ver os olhos castanhos se abrindo ainda sonolentos, confusão e constrangimento começavam a se formar na expressão do garoto.

Gustavo

Certo. Já fiz muita coisa estúpida quando se tratava de garotas, mas essa foi a mais constrangedora. Principalmente se tratando da Carol. Para quem já esteve apaixonado, sabe que tudo o que se fala para a garota parece ser a maior merda que já falou em sua vida, mesmo que ela não perceba, mas deixar acontecer aquela situação foi o mestre dos micos. Quase não acreditei que ela parava ao meu lado enquanto eu dormia de cueca, e pior... com o pau duro...

“Carol???”, quase pulei da cama atrás da coberta para esconder o grande volume se esforçando para se libertar da boxer. Ainda não raciocinava direito o que acontecera, mas já aceitara, embora com relutância, que era verdade. Estava no meu quarto, isso não era duvida, mas o que ela estava fazendo lá?

Ela não respondeu. Ficou apenas me olhando com as bochechas coradas de vergonha, quase tanto quanto imaginei que as minhas estavam...

“Nada”. Ela falou embaraçada. “Vim fazer o trabalho e te encontrei aqui. Ai você acordou...”

“Como entrou?” perguntei enquanto cobria quase todo o meu corpo com a coberta.

“O porteiro me deu a chave lá embaixo. Não foi você quem deixou lá?”

Naquele momento eu entendi. Minha mãe deve ter deixado a chave na portaria por algum motivo qualquer e, aparentemente, o porteiro se achara na liberdade de entregar para a garota e deixar ela me encontrar daquela forma.

“Certo.” Falei me levantando desajeitado, a coberta enrolada em meu corpo tentava inutilmente esconder o volume que apontava na direção da garota. “Me desculpe por isso”.

“Tudo bem. Fui eu quem devia ter avisado que ia chegar um pouco mais cedo...”

“Será que você pode...?” Não precisei completar e ela se virou de costas. Claro que, depois do que ela vira, não adiantaria muito, mas era um pouco menos constrangedor. Aproveitei enquanto ela não estava olhando e vesti uma bermuda e camiseta sem manga. “Vamos começar logo esse trabalho”.

Levou um tempo até que conseguíssemos realmente produzir algo de trigonometria. Ainda havia muita tensão entre nossos olhares. E o pior era que, pela vergonha de Carol, ela reagira pior do que eu esperaria. Será que tinha se incomodado tanto assim com a visão constrangedora?

Depois de alguns minutos, começamos de fato a fazer o trabalho, calcular diâmetros de círculos e áreas de triângulos, depois esboçamos um gráfico que representasse as relações.

O pior era que, mesmo concentrado, era difícil não notar a beleza da garota. Ela tinha ido com um short jeans e uma camiseta bem justa, destacando a forma perfeita de seus seios. A bunda empinada já estava muito bem desenvolvida, parecia até ter crescido desde a ultima vez que eu a vi, um dia atrás. Eventualmente eu tentava descontrair o clima e fazia alguma brincadeira que a fizesse rir. Os lábios rosados contrastavam com os cabelos loiros. Resumindo, era uma linda e gostosa garota.

Já estávamos quase no fim quando ela me perguntou onde ficava o banheiro. Expliquei o caminho e ela levantou da cadeira onde sentava e, de propósito ou não, deixou a bunda roçar em meu ombro antes de seguir andando.

Carol

Vocês não sabem como foi difícil me concentrar enquanto aqueles olhos castanhos me fitavam como se eu estivesse completamente nua. Era como se a qualquer momento eu fosse pular em cima de Gustavo, arrancar aquela roupa dele e terminar o que havia começado enquanto ele dormia.

Quando a vontade estava quase impossível de controlar, pedi para ir no banheiro, pois me faria bem alguns minutos sem olhar para aquele volume em sua bermuda e imaginar o pau dele que eu pegara a pouco.

Entrei no cômodo e, quase desesperada, me sentei no vaso. Nunca tinha sentido um tesão tão forte por alguém, nem mesmo por Paulo. A imagem do Gustavo dormindo sem roupa em minha frente enquanto eu o masturbava não saia mais da minha mente, minha buceta já estava molhada. Sem pensar, fiz a única coisa que sabia que poderia me ajudar a retornar ao controle. Abaixei o short e levei os dedos à minha calcinha, acariciando-a delirante. Imaginava que era Gustavo quem me masturbava, penetrando os dedos em minha bucetinha, depois a língua e em fim aquele pau duro e enorme...

Gustavo

Aproveitei enquanto Carol estava no banheiro, botei a mão dentro da bermuda e comecei a bater uma punheta deliciosa. Só o pensamento de a garota estar no banheiro ao lado já era mais que suficiente para eu gozar. Fazia movimentos devagar, aumentando a velocidade com o tempo. Tentava recriar as visões do decote da garota, sentir sua bunda tocando em meu ombro... Que delícia. Já estava quase no ápice da masturbação quando pensei em ir até o banheiro. Não iria entrar, apenas tentar espiar pela fechadura. Quem sabe não desse para ver nada... Me levantei, guardando minha pica dura momentaneamente e fui até o banheiro o qual havia indicado. A visão que tive foi surpreendentemente maravilhosa...

Assim que coloquei o olho no buraco da fechadura sem chave vi a garota se masturbando no interior do banheiro. Ela tinha uma mão na frente da calcinha, a outra massageava o seio por dentro da camisa. Não conseguia ver muito do corpo dela, mas os movimentos e a expressão que fazia eram mais que suficientes. Coloquei o pau para fora novamente e continuei a punheta loucamente. O melhor de tudo era que, para Carol estar fazendo uma coisa tão atípica, só poderia estar morrendo de tesão. Morrendo de tesão por mim...

Assim que me apoiei na porta, essa, que não estava bem fechada, se abriu...


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