De inocente a amante de pica 18

Continuando...

Acordei com o Everson deitado do meu lado só de cueca. Eu ainda estava nu. Me vesti e desci para o café. Estava ainda dolorido da queimadura de sol, mas estava um pouco melhor. Depois de muita explicação ao diretor dizendo que estava bem e que passei uma noite boa. O Ale e o Everson aparecem para tomar café comigo. Decidi que passaria a manhã no quarto em fuga do sol. Fiquei a manhã sozinho sem a companhia dos meus amados. Almoçamos juntos e resolvi aproveitar a tarde à beira da piscina, claro sem ir ao sol. Depois que o sol se pôs fui até o mar dar uma volta.

Jantei com alguns colegas em um restaurante da cidadezinha e aproveitamos a noite pelo local. Um sorvete caiu bem aquela noite. Me diverti e perto da meia noite voltei pro hotel. Ao chegar à recepção o Ale e o Everson estavam por lá. Peguei a chave do quarto com eles e fui tomar banho. Pedi que um dos dois em seguida subisse pois precisaria passar os cremes. Quando saí do banho ambos estavam me esperando. Pensei que iriam passar os cremes mas foram para o banho. Saíram nus do banho e me fizeram deitar na cama. Eu estava só de toalha, tiraram ela e começaram a passar os cremes.

O Everson ficou sentado de forma que eu ficasse com meu tronco no meio de suas pernas. Joguei meus braços por cima de suas coxas e fiquei com a cabeça escorada na sua coxa direita, com ele passando creme nas minhas costas e ombros. O Ale ficou sentado entre as minhas pernas passando creme nelas. Logo ele estava subindo com suas mãos para a minha bunda. Conforme o Everson se mexia passando creme, seu pau escorregava e vinha no meu rosto. Sem esperar mais abocanhei o seu pau, não resisti. O Everson logo diz:

Everson: Safadinho!! Está com vontade é? Vai, aproveita, ele é todo seu, faz o que tu quiser com ele. Chupa gostoso, chupa.

Eu nem mais me importei em ter o Ale ali. E ele aparentemente também não se importou com o Everson. Logo ele estava pegando com vontade a minha bunda. Dedicou um bom tempo passando creme nela, sendo que nem estava queimada. De repente sinto uma mordida na bunda. Era o Ale se deliciando com minha bunda. Enquanto me mordia, dedava meu cuzinho que já piscava pedindo pica. Eles resolveram trocar de posição. O Everson foi para as pernas e o ale para minha cabeça. Comecei a chupar o Ale enquanto o Everson se dedicava nas minhas pernas e bunda.

Eu já estava excitado demais. Estava doido por uma pica dentro de mim mas estava naquela "sessão de tortura". O Everson pede para eu me virar pois tinha de passar creme na parte da frente. O Ale se posiciona sobre meu peito e coloca seu pau na minha cara para que eu continuasse a chupá-lo. O Everson passa creme nas minhas pernas e abdômen. Ficam nessa até que o Everson levanta minhas pernas, escora-as em seu peito. O Ale alcança um travesseiro para ele colocar embaixo. O Everson posiciona seu pau na entrada do meu cu e começa a forçar. Como meu cu já estava previamente lubrificado pelo creme a penetração estava fácil.

O Everson começa a meter fundo e eu começo a gemer com o pau do Ale na minha boca. Com isso começo a chupar com mais vigor o seu pau. Agora eram três gemendo no quarto. Estava delicioso demais. Sentir um pau na boca e outro na bunda. Logo trocamos de posição. Fico de quatro enquanto o Everson continua a meter. Chupo o Ale que está ajoelhado a minha frente. Trocamos de posição de novo e o Everson me come deitado enquanto ainda chupo o Ale. Sinto o peso do corpo do Everson sobre minhas costas, coisa que eu adoro.

Antes que qualquer um gozasse, eles trocam de lugar. Chupo o Everson enquanto o Ale vem meter em mim. O Ale adorava meter em mim de ladinho e de pé. Inicia metendo de ladinho. Era muito gostoso senti-lo em mim. Estava nas nuvens com ele metendo profundamente em mim. Passado algum tempo ele me guia para ficar de pé rumo à janela. O Everson levanta, se senta na janela e eu volto a chupá-lo. O Ale vem pro trás e continua a me comer. Fica metendo até gozar dentro. Logo o Everson sai da janela e me pega de pé mesmo e mete. O Ale se senta na janela e eu inicio outro boquete nele. Ficamos assim até o Everson gozar nas minhas costas me lambuzando.

Achei que tudo estava encerrado, mas não. Sou carregado para o banheiro para um segundo banho. Tomamos banho os três juntos. No banho chupava os dois e eles me dedavam. Eu havia esquecido completamente da ardência da queimadura de sol durante tudo o que aconteceu, até no banho eu estava anestesiado. Estava tudo maravilhoso. Saímos do banho e ambos me secaram. Deitamos os três na cama de casal. Os dois me encheram de beijos e carinhos até eu adormecer.

Acordei de madrugada no meio dos dois na cama. Todos pelados. Tem uma coisa que eu adoro, que me fascina muito. AMO ver o pau ainda mole. E fiquei admirando os dois. Não resisti e passei a chupar o pau ainda mole do Ale. A sensação de sentir o pau endurecendo na minha boca é maravilhosa, é uma delícia indescritível. Fiquei chupando lentamente tentando não acordá-lo e muito menos o Everson, pois logo investiria no seu mole também. Vou sentindo o pau do Ale crescer na minha boca. Quando estava ficando bem duro, sinto a mão do Ale segurando minha cabeça. Peço sussurrando que ele ficasse quieto. Virei pro lado e fiz o mesmo com o Everson. Comecei a chupar seu pau mole e delicioso, ele vai despertando devagar, demora um pouco mais a ficar duro. Quando já duro, sinto o Ale tentando me penetrar, quando consegue solto um gemido que acorda o Everson:

Everson: Safados!! Já estão partindo pra ação sem me chamar? É sacanagem!!

Eu: Cala a boca e me beija! Eu iniciei tu festa faz tempinho olha teu pau todo babado!

O Everson sorri e começa a me beijar...

Continua...