Amiga do Vestido Azul

Um conto erótico de Mister_John.BH/MG
Categoria: Heterossexual
Contém 3648 palavras
Data: 26/04/2013 22:49:24
Última revisão: 01/12/2014 14:21:19

Conhecemo-nos numa festa de família, dessas em que vão pais, mães, filhos, tios, primos, alguns amigos mais íntimos e todo mundo finge ser mais comportado do que realmente é, só para fazer média.

Ela estava com uma amiga quando passei e percebi seu rosto se virando para mim. Tentei não encará-la, mas foi irresistível: nossos olhares se cruzaram por um segundo. Eu balancei a cabeça cumprimentando-a e segui para perto da piscina e da churrasqueira, onde a festa de fato acontecia. Permaneci lá por algum tempo, comendo, conversando, brincando, contando casos, piadas, etc.

Em determinado momento, meu celular alertou que sua bateria estava fraca. Por isso, fui à casa principal (do sítio onde acontecia a festa), que ficava relativamente distante de onde todos estavam reunidos. Liguei o carregador na tomada da cozinha... De repente, ela entrou (atraindo novamente meu olhar).

- Sabe onde ficam os copos verdes?

- Ficam naquele armário ali. – respondi prontamente.

Ela abriu a porta do armário e se abaixou, mas não os encontrava. Então, fui ajudá-la. Posicionei-me atrás de seu corpo e me curvei para visualizar os copos; neste momento ela se desequilibrou e caiu... nós caímos. Ela, com aquele bumbum delicioso bem em cima do meu pênis (que ameaçou uma ereção). Para não perder a oportunidade, passei minha mão por sua cinturinha sob o pretexto de tentar me levantar, enquanto, na verdade, eu queria mesmo era abraçá-la.

Ela ficou vermelha com a situação, meio sem jeito. Mas, meu riso descontraído logo a contagiou e ficamos rindo no chão da cozinha, aproveitando que a casa vazia. Deliciamo-nos com o momento.

Eu não queria soltá-la, mas ela insistiu em se levantar. Ao fazê-lo, permitiu-me uma visão diferente do seu vestidinho azul e da sua calcinha amarelinha.

Notando meu olhar, ela logo caminhou na direção do filtro de água, dizendo que precisava beber alguma coisa pois sua barriga doía de tanto sorrir. Eu esperei um pouco para me levantar – não queria meu pênis marcando na calça - e fui atrás dela tomar água também.

Ela enchia o segundo copo quando eu disse olhando para aquele bumbum:

- Ainda bem que você caiu em cima de mim, assim não sujou seu vestido - passei a mão na cinturinha dela de cima para baixo, apenas fazendo o contorno de suas curvas.

Ela se virou, ficando de frente para mim e de costas para o filtro.

- Não me sujei, mas, olhe: molhei meu vestido.

Abaixei minha cabeça tentando não olhar para seu decote e vi uma manchinha de água no vestido, pouco abaixo do umbigo. Não resisti a fazer um comentário muito pouco sutil, talvez até “sem vergonha” (rs):

- Ainda bem que não molhou sua calcinha amarela.

Ela sorriu, ficou vermelha, olhou ao redor (provavelmente para se certificar de que estávamos sozinhos) e logo retrucou:

- Quem disse que minha calcinha é amarela?

- E não é amarela?! Eu aposto que é! – eu respondi.

Ela sorriu com um ar um pouco mais confiante e disse:

- Você nunca vai saber... só se olhar debaixo do meu vestido. Mas, isso eu não vou deixar.

Eu já estava bem safado naquele momento... e fitei-a olho-no-olho.

- O que foi?! Vai me atacar? – ela perguntou.

- Você lê pensamentos?! – eu sorri com sarcasmo.

- Não preciso ler pensamentos para saber no que você está pensando - respondeu como se estivesse falando sério.

Dei um passo para mais perto dela e ela se afastou até ficar contra a parede. Coloquei minha mão esquerda do lado do corpo dela, deixando-a encurralada entre meu braço e o filtro. Toquei meu joelho esquerdo do lado fora da coxa direita dela e flexionei-o um pouco para cima, levantando suavemente a barra do vestido.

- Posso te contar um segredo? - perguntei.

- Pode. - Ela respondeu rapidamente e com a respiração um pouco acelerada.

- Mas tem que ser no ouvidinho – provoquei-a.

- Então, vai. Fale logo – ela protestou.

- É que... – curvei-me sobre seu pescoço, sentindo o cheiro do seu perfume - eu já olhei por baixo do seu vestido, e sua calcinha amarelinha é linda.

- E quem deixou você olhar? – ela fingiu irritação.

- Não sabia que precisa de permissão para isso – ri de um jeito bem safado, permitindo meus lábios encostarem levemente em sua orelha.

Ela colocou a mão no meu peito e me empurrou, já mudando de assunto:

- Vem, ajude-me a levar esses copos para lá.

Pegamos os copos e fomos.

Quando chegamos, as piadas sobre a demora foram inevitáveis. Mas, tudo foi justificado pela dificuldade de encontrar os copos. Alguém, aproveitando o assunto, pediu para pegarmos mais talheres e pratos; outros protestaram contrariamente, porque nós já haviamos ficado muito tempo lá. Minha nova amiga da calcinha amarela logo se prontificou:

- Pode deixar. Nós vamos lá pegar, ele (ou seja, eu) me ajuda a trazer tudo.

Entramos novamente na casa, vazia, e ela me perguntou se eu sabia onde ficava o banheiro.

- Tem um banheiro aqui em baixo, naquele corredor – apontei com dedo – Mas, se preferir, há um outro no andar de cima que é bem menos usado.

- Eu vou lá em cima – ela falou se dirigindo para a escada.

Enquanto, ela subia, eu fiquei olhando por baixo daquele vestidinho azul! Disse:

- Eu sabia que era amarela!

Ela ficou sem graça, chamou-me de tarado e continuou subindo o restante da escada.

Peguei os pratos e talheres, coloquei-os em cima da mesa. Mas, ela ainda permanecia no banheiro. Eu decidi verificar o que estava acontecendo.

Cheguando lá, ouvi um barulho na pia e bati na porta.

- Espere, estou me arrumando. – ela respondeu ouvindo minha voz à porta.

O banheiro se abriu e lá estava minha nova amiga com um batom vermelho bem provocante. Ela me perguntou se eu tinha gostado daquela cor.

- Nesses lábios, qualquer cor ficaria ótima – respondi e depois indaguei-a com ar de safado – Qual o gosto desse batom?!

Ela me olhou com uma cara de anjinha e respondeu:

- Não sei, só provando para saber.

Coloquei minha mão na cinturinha dela e fui abraçando-a.

- Então deixe-me provar – beijei-a levemente e fui aumentando a intencidade.

Chupei aqueles lábios até tirar todo o batom. Passando as mãos sobre o vestido, não conseguia mais sentir o elástico da calcinha.

- Onde está sua calcinha?!

- Posso te contar um segredo?! – ela mordeu levemente seu próprio lábio inferior e eu balancei a cabeça em sentido afirnativo - Mas, não pode contar para ninguém.

- Então conte aqui no meu ouvido – curvei-me colocando a orelha pertinho da boca dela.

- Eu molhei a minha calcinha – ela sussurou baixinho.

Nesse momento fui tomado por uma ereção muito rígida e agi por impulso colocando-a contra a porta, puxando seu cabelo para trás e mordendo-lhe o queixo, enquanto ela tentava me debeijar. Pressionei meu quadril contra o quadril dela. Fui me esquivando dos seus beijos até minha boca chegar perto daquela orelhinha delicada.

- O que você fez com sua calcinha?! – perguntei em tom de sussurro, com a voz carregada de tesão.

- Eu a tirei e coloquei na minha bolça – ela mal conseguia respirar, sentindo minhas mãos descerem por sua cinturinha até o bumbum.

Puxei aquele bundão para perto de mim, enchendo minhas mãos com suas nádegas; dei-lhe um tapa.

- Para, alguém pode escutar. – ela gemeu quase sem conseguir falar.

- Se você já ficava tão gostosa de calcinha amarela, sem a calcinha deve estar uma delícia.

- Mas, eu não vou deixar você ver nada – ela falou em tom provocador.

Coloquei a mão na coxa dela e comecei a subir por baixo do vestido. Ela segurou meus braços.

- Para, não faz assim. Você me deixa doida – ela falava com a voz embargada pelo tesão.

- Eu estou doido desde que te vi na festa – respondi.

Ela segurava meus braços, porém procurava minha boca para beijar. Nossas línguas se enroscaram, fazendo movimentos circulares.

- Aí, para – ela gemeu quase involuntariamente depois que eu passei a pontinha da minha língua no céu de sua boca.

Continuei beijando-a e ela foi cedendo paulatinamente. Minhas mãos começaram a subir por suas coxas até que meu dedo indicador tocou-lhe a parte de baixo do bumbum. Novamente, ela segurou firme meu braço.

- Temos que voltar para a festa. Vão desconfiar da nossa ausência – ela falou.

- Ah! Não faz assim! Deixa eu dar só um beijinho na sua vagina – eu falei com um ar bem safado; já não estava pensando direito.

- Não! Eles estão nos esperando lá em baixo – ela falou.

- Só um beijinho – sem esperar a resposta, fui me abaixando até ficar de joelhos no chão do banheiro.

Minhas mãos subiram por seu bumbunzinho delicioso. Ela olhou para baixo com a cara vermelha de tesão, esticou as mãos para fazer carinho na minha orelha e depois segurou-me o cabelo pressionando meu rosto contra seu quadril. Comecei a levantar seu vestidinho até enxergar aqueles lábios maravilhosos, rosadinhos e inchados.

Toquei-lhe o início da vagina com a boca. Senti sua pele suave e bem depilada cheirando a sexo.

Ela começou a afastar lentamente sua perna esquerda, apoiando-a com o pé sobre o bidê. A visão de sua vulva ficou cada vez mais nídita e linda – era como o nascer do sol, o desebrochar de uma rosa!

Dei-lhe um beijinho suave que foi seguido de um chupão muito furte. Minha língua passava entre seus lábios, deslizavando de baixo para cima enquanto ela rebolava e gemia segurando minha cabeça entre suas pernas.

- Ai, vou gozar. – ela falou gemendo, quase engasgando.

Para provocar, eu parei de chupá-la e saí de entre suas pernas. Olhei para cima e vi seu rosto vermelho, com as palpebras semiserradas, delirando de tesão.

- Volta! E me faz gozar – ela protestou.

- Não, temos que levar os pratos! – respondi rindo e dando-lhe um beijo de língua na boca.

- Volta – ela segurou meu braço puxando minha mão.

- Agente fica um pouco lá na festa e depois volta para cá, assim ninguém vai insinuar nada. Se ficarmos aqui alguém virá nos procurar – falei pertinho do ouvido dela, com o dedo indicador no meio de suas pernas, bem na entradinha da vagina.

- Aiiii. – Ela cravou as unhas no meu braço e me deu um tapa. – Tira a mão de mim.

Enquanto desciamos, a escada ela provocou:

- Espero que você tenha trazido camisinha.

- Tenho uma caixa aqui – falei com ironia.

Pegamos os pratos e talheres que eu havia separado sobre a mesa. Ao sairmos, encontramos o anfitrião quase chegando à porta da casa.

- Por que demoraram tanto?! – ele perguntou com um sorriso desconfiado.

- Eu recebi uma ligação e demorei mais do que o esperado. Desculpe-me. – disse com uma cara séria, mas descontraída – Namorada é um bicho chato demais! – concluí em tom de brincadeira.

O anfitrião riu e olhou para a minha nova amiga sem calcinha:

- Você precia achar uma namorada como ela para te acompanhar nas festas – ele deu uma piscadinha.

- Infelizmente, eu já estou comprometida – ela protestou, com desdém.

- Pois é, difícil achar mulheres legais para namorar. – retruquei e continue tecendo comentários improvisados sobre como os relacionamentos de hoje são difíceis (tudo lorota).

Retornamos à festa e, desta vez, poucos notaram a nossa ausência, pois a maioria estava cochilando, jogando bola ou curtindo o sol na piscina.

Eu fiquei conversando com a minha amiga sem calcinha e com a amiga dela sobre trivialidades, como se nada tivesse acontecido. Falamos de trabalho, política, estudo. Comentamos o jogo dos pernas-de-pau que corriam campo futebol do sítio. Quando a conversa ameaçou tomar o rumo da piscina e dos biquinis, minha amiga do vestido azul logo mudou de assunto; a amiga dela, porém, não entendeu direito aquela atitude.

O clima ficou meio estranho entre elas e eu resolvi assistir o pessoal do futebol, deixando as duas amigas a sós.

Passada meia hora, meu celular tocou:

- Sua namorada quer falar com você. Por que demora tanto? – era um sms dela.

Eu ri disfarçadamente, continuei um pouco mais na piscina. Depois, fui andando, como quem não quer nada, para perto da casa, contornei pelos fundos, e entrei sem ser visto.

Com o bolso cheio de camisinhas que havia acabado de pegar, fui subindo as escadas até o banheiro, onde ela retocava o batom e a maquiagem (só para que eu pudesse estragar tudo novamente).

Cheguei por trás dela e fitei-lhe os olhos através do espelho, passando os dois braços por sua barriguinha.

- Hummm. Que delícia! Está tão cheirosa – eu comentei.

- Também passei perfume lá em baixo – seus olhos encontraram os meus pelo espelho.

Minha mão esquerda desceu sobre seu vestidinho, mas ela me segurou pelo pulso.

- Não. Você tem namorada. – falou com certa ironia.

- Eu tenho sim e ela tem um bundão delícioso, está de vestidinho azul e sem calcinha, bem aqui na minha frente – fui falando e abaixando o tom da minha voz a medida que minha boca se aproximava do ouvidinho dela.

- Então vai procurar ela para agarrar – retrucou.

- Eu eu já estou agarrando-a – respondi.

- Ah é?! – ela falou quase gemendo - E ela é gostosa? – perguntou abaixando minha mão pelo seu vestido.

- Sim. Ela é muito gostosa, especialmente molhadinha. – mordi a pontinha de sua orelha.

- Ela está muito molhadia – sua voz saiu levemente rouca e sua cinturinha começou a rebolar.

Ela puxou seu vestido para cima, fazendo-o deslisar por minha mão esquerda, estrategicamente posicionada nas proximidades daquele lugar únido escondido entre suas coxas.

Meus dedos tocaram-lhe a pele pouco acima dos lábios vaginais, enquando minha boca beijava seu pescocinho e meus olhos fixavam-se naqueles olhinhos cheios de desejo refletidos no espelho do banheiro.

Coloquei meu pé esquerdo entre os pés dela, e empurrei suavemente o pé esquerdo dela para fora. Senti sua perna esquerda se afastando e sua virilha ficando cada vez mais exposta ao toque da minha mão.

Ela se contorcia, rebolando, roçando aquele seu bumbum em mim, jogando a cabeça para trás a fim de que eu pudesse beijar-lhe o pescoço.

Eu olhava para baixo e via o decote do vestido se movimentando acelerado no ritmo de sua respiração. Ela quase gemia ao expirar e empinava o quadril ao inspirar, pressionando as nádegas contra quadril.

Fiquei doido de tesão. Fui desabotoando minha calça, que caiu até o joleho. Empurrei seu quadril contra a pia com minhas mãos em seu bumbum. Coloquei meu pau duro entre suas nádegas e fiz um “sanduiche” (um pênis e duas nádegas).

- Ai que pau duro. Ai que gostoso – ela gemia.

Eu pressionanva meu quadril contra a bunda dela e ela enrrigecia os músculos dos glúteos pressionando meu pau entre eles.

- Te-são – falei mexendo apenas os lábios, olhando-a através do espelho.

Ela começou a pressionar e relaxar os glúteos em movimentos rítmicos, enquanto eu comecei a abaixar o ziper na parte de trás do vestido. Seus seios começaram a ficar expostos. Dei uma risada bem safada e puxei o resto do decote para baixo, dexando o vestido cair no chão.

Os seios braquinhos de mamilos rosados e duros estavam alí, bem na minha frente, refletidos no espelho e ao meu alcance. Segurei-os, um em cada mão, pressionando os mamilo entre meus dedos e fazendo movimentos circulares. Pressionei um seio contra o outro e pressionei mais meu quadril contra a bunda dela.

- Ai, me chupa! Chupa agora. – Ela falou com uma voz desesperada.

Sem dizer qualquer palavra, abracei-a por trás com a mão direita e com a mão esquerda segurei seus cabelos. Empurrei sua cabeça para baixo (sobre a pia) e passei minha língua da nuca até a parte de trás de sua orelha, dando-lhe um beijo bem molhado.

Minha mão esquerda deslizou até sua vagina e começou a abrir seus lábios incharcados. Três dedos da mão esquerda (indicador, médio e anular) passaram sobre ela.

- Ai – ela falou com voz de safada.

Comecei a fazer movimentos circulares e ela gemia e rebolava. Seu rosto no espelho estava vermelho de tesão.

Puxei-a pelos cabelos e virei-a de frente para mim, olhando em seus olhos, chupei o dedo indicador que brilhava com sua humidade. Dei o dedo médio para ela chupar. E chupeito o dedo anular.

Tirei minha camisa e forrei a tampa que fechava o vaso sanitário. Coloquei os três dedos dentro da boca dela e fui conduzindo-a para se assenatar sobre minha camisa.

Ela sentou-se peladinha e eu pressionei e esfreguei seu rosto contra meu pênis. Senti sua mão baixando minha cueca.

Ela segurou meu membro rígido e olhou para cima, abrindo a boca. Quando vi aquela boquinha tocando a glande, delirei! O prazer não estava só no toque, mas na cena, na intimidade, na ousadia.

Sentia sua língua percorrer-me, passando na parte de trás do prepúcio, depois pressionando-o contra o céu da boca bem gostoso ou pressionado a pontinha da língua bem no buraquinho de onde saía um filete de semem meladinho.

Ela olhaba para cima com a boca cheia de mim. Eu não conseguia mais me segurar. Puxei sua cabeça para trás, ajoelhei-me e abri suas pernas para chupar os lábios em virilha com muita vontade.

Menos de um minuto e ela estava encharcada e molhando a minha cara. Então, tireu uma camisinha do bolso da calça caída no chão.

- Espere – ela tirou uma camisinha sabor morango da bolsa.

Suas mãos abriram a embalagem com habilidade e a colocaram na pontinda do meu pau. O resto ela colocou com a boca. E abriu as pernas, cheia de tesão!

Eu flexionei minhas pernas, apoiei minha mão direita na parece. Com a mão esquerda coloquei meu pau na entradinha daquela bucetinha.

Comecei a entrar devagarzinho, olhando para o rostinho dela que ficava cada vez mais vermelho. Seu olho mal conseguia ficar aberto quando meu saco tocou o início de nádegas comprimidas sobre a tampa do sanitário.

Eu coloquei a outra mão sobre a parece, retirei meu pau devagar de dentro dela, até a cabecia, e entrei novamente de uma vez.

Ela quase se desequilibrou, mas encontrou apoio na minha cintura.

Nos olhavamos enquanto metia gostoso, mas aquela posição não era muito confortável. Então, ela se levantou, virou de frente para o vazo sanitário e se curvou apoiando as mãos sobre ele como se fosse uma bailarina se alongando.

Seu bundão se abriu para mim e eu soquei meu pau com muita vontade nele, segurei-a pela cintura e meti sem dó.

- Vou gozar. – ela anunciou gemendo baixo, mas muito excitada.

Eu senti ela se contraindo toda e gozando feito doida enquando eu entrava e saía.

Depois ela se virou, e veio para cima de mim me beijando agarradinha no meu corpo.

Ela se sentou na pia e abriu as pernas, passando-as em volta da minha cintura e apoiando as mãos na base da pia fixada à parede.

Eu comecei a chupar o seio direito. Quando Encaixei meu pau naquela buceta, ele entrou de uma só vez. Ela ela soltou um gemino, começando a rebolar envergando as costas para trás.

Os seios dela eram de tamanho médios, com mamilos grandes e durinhos, de cor rosada.

- Goza na minha buceta! Quero sentir você gozar dentro dela. – ela falava olhando para mim, procurando meus olhos.

Acelerei o ritmo ao máximo que pude e a vi seu rosto ficar muito vermelho novamente. Isso me deixou mais doido e eu gozei com muita força. Sentia os jatos de semem percorrer meu pau e explodindo dentro dela (e da camisinha). Um segundo depois, ela gozou.

- Não toque na camisinha – ela falou brava quando eu ia tirando meu pênis de dentro dela.

Olheia com um ar de interrogação.

Ela se desencostou da pia, me deu um beijo na boca e foi descendo, beijando meu corpo. Começou pelo pescoço – eu mal conseguia me manter de pé de tanto tesão. Desceu pelo meu peito. Lambeu meu mamilo. Então, ela cravou as unhas na minha bunda e mordeu meu peito até eu ter que afastar.

- Doida! Quer me alejar?! – falei puto, mas com tesão.

- Quero um pedaço de vc para mim – ela falou com ar de safada.

- Pode ficar com tudo – eu sorri.

Ela pertou minha bunda e logo depois deu um tapa.

- Eu não iria mesmo saber escolher o melhor pedaço.

Ela foi descendo pelo meu corpo. Quando estava de joelho no chão, meu pau já estava duro novamente. Ela foi tirando a camisinha, deixando o semem escorrer por meu pau. Começou a lamber ele todo até não restar nenhum resquício de sêmen.

Ela olhou para cima com um sorriso safado e eu dei um tapa (de leve) no rostinho dela!

Goza na minha cara – ela falou séria, mas sem perder ar de safada.

Começou a me tocar, primeiro com uma mão, depois com duas. Depois com a boca!

Quando ela olhou para cima, não sei porque, meu tesão aumentou mais ainda. Eu gozei de uma vez enchendo a boca dela de sêmen. Gozei tanto que ela não conseguia engolir.

Ela se levantou, com a boca toda suja de porra, e falou:

- Me beija.

Eu beijei-a bem gostoso e coloquei um dedo bem no seu cuzinho.

- Ai, meu cuzinho. Pára, eu nunca dei ele para ninguém. – Ela falou, provocando novamente.

Eu pressionei o dedo mais ainda e ela tentou sair, mas eu não deixei. Ela parou de resistir e passou a mão em uma de suas nádegas, abrindo a bundinha para facilitar meu trabalho.

Quando meu dedo estava começando a antrar, ouvimos alguém no andar de baixo da casa. Ela que ficou nervosa com a situação. Peguei minhas roupas e vesti num pulo.

- Vou ficar do lado de fora do banheiro. Se alguém peguntar, eu estou esperando você sair para poder entrar – dei um sorriso safado, um beijo e saí.

Para nossa sorte, ninguém subiu até o segundo andar da casa. Mas, aquela situação foi suficiente para frear nossos impulsos naquele dia. Ela acabou de se arrumar, retocou a maquiagem (novamente) e ajeitou o cabelo, que, por ser liso, não deu muito trabalho.

Depois foi a minha vez. Entrei, lavei o rosto (e o resto). Voltei para festa, enquanto minha amiga ficou nos arredores da casa conversando com a amiga dela que não conseguia disfarçar a surpresa diante do que acontecera.

Sou homem, HETEROSSEXUAL. Idade em torno dos 30 anos. Resido em BH/MG. Se alguém quiser conversar, aqui estão meu contato:

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Comentários

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Bom, gostei.. exitante.. apesar de mto longo.. leia os meus!! abç..

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Cara foi o melhor conto que eu li nos últimos meses adorei !!!!

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