Eu estava em um misto de êxtase e desorientação. Meu padrasto, aquele homem alto, peludo, tesudo e másculo me levou sob seu braço até o carro, no estacionamento vazio, parado próximo a uma árvore grande e antiga, nodosa, que tampava boa parte da vista do carro. Meu pau estava explodindo de tesão dentro da sunga e da bermuda enquanto eu admirava aqueça rola dura solta naquele shorts macio e curto, deixando metade de suas coxas a mostra, baixo na cintura, mostrando a parte da pele em que a pele morena dava lugar à pele mais clara sempre protegida pela sunga. Chegando no carro, ele me soltou do seu abraço despreocupado e me empurrou contra a porta do carro, de frente pra ele, os braços apoiados ao lado da minha cabeça.
- Então o Caique curte a pica do papai, hein? – disse ele, chegando mais perto e roçando o queixo no meu rosto, enquanto esfregava aquela pica dura na minha. Eu estremeci de tesão, a ponto de gozar ali mesmo, sem nem me tocar, tamanho meu prazer com aquilo tudo. Ele então abaixou os braços e apertou minha bunda, me puxando para perto do seu corpo, fungando no meu pescoço. Fechei os olhos e estava pronto e me perder naquele homem ali mesmo, quanto ele abriu a porta e entrou. – Entra, vamos logo pra casa. Quero aproveitar o meu filinho ao máximo.
Entrei e então fomos. Ele constantemente apertava o pau, mas sem tirá-lo da cueca, esfregando a mão, gemendo de prazer, apertando minha bunda, acariciando minhas coxas. Eu fazia o mesmo, e assim íamos, nos apertando e esfregando enquanto dava. Eu estava louco de tesão, louco de vontade de ficar a sós e sentir todo aquela masculinidade em mim. E, pelo visto, ele parecia tão louco quanto eu. Me arrepiei lembrando da sua voz falando meu nome no diminutivo, imaginando aquele homem sussurrando no meu ouvido, se chamando de papai e a mim de filho.
Qual não foi a surpresa – e decepção – quando chegamos com o carro em frente de casa e nos demos com minha mãe, parada no portão com o telefone na orelha. Ela estava sem chave, me lembrei. Procurei nos bolsos da mochila e encontrei sete chamadas perdidas dela no meu celular. Meu padrasto estava sério, o pau visivelmente murcho demonstrando tamanha a sua decepção. Ele a fez inúmeras perguntas, sem conseguir disfarçar muito bem sua irritação, quando descemos do carro. Era sábado, e ainda teríamos que aguentar um fim de semana todo para que tivéssemos a oportunidade de ficarmos só.
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Logo que meu padrasto e minha mãe saíram no sábado a noite, tratei de me trancar no quarto e me acabar na punheta. Passei longe do computador, me deitando na cama com aquela bermuda que meu padrasto usara mais cedo, cheirando-a e me imaginando tirando ela das maneiras mais pervertidas e sacanas possíveis. No domingo, ficamos a tarde em casa, com direito a visita da irmã da minha mãe. As duas ficaram na área, conversando, enquanto eu e meu padrasto ficamos na sala, trocando olhares e apertadas de pau discretamente enquanto fingíamos ver TV. À noite, quando minha mãe entrou no banho, meu padrasto tratou de me encoxar no corredor enquanto se esfregava em mim e roçava o queixo no meu pescoço. Mas o melhor veio inesperadamente.
Dormi pensando nele, e qual não foi minha surpresa ao acordar com aquele homem deitando na minha cama e me abraçando, se esfregando e roçando em mim. Eu, com um shorts fino sem cueca, ele de samba canção, murmurando no meu ouvido:
- Agora sim Caique, o papai aqui vai ter você todinho pra mim. Essa bundinha vai ser todinha minha, assim como essa pica sua, hein. Quer a picona do pai, quer? Pede vai, pede minha pica Caique...
De olhos fechados, com meu shorts já no meio da minha bunda e sua mão enchendo-se dela, eu suspirei:
- Me dá sua pica Jorge, dá pra mim essa pica papai.
CONTINUA
P.S. Essa foi um capítulo relâmpago, escrevi-o pra passar o tempo e tava sem os outros contos pra poder desenvolver mais a história.