The Hunger Games: Another Story cap 1 (B)
Olá Pessoal, obrigado pelos comentarios.
Elly_Denali: Não me entenda mau, o primeiro livro do crepusculo é bom mas os outros, não gostei, e todo mundo é apaixonado pela bela, a menina é sociopata não sabe desmonstrar sentimentos. E outra minha mãe é uma crepusculo maniaca ela me faz baixar os filmes e livros que tenham a ver com crepusculos, mas enfim se você gosta e te ofendi, desculpe.
Guigo1; Que bom que você gostou, espero que continue lendo, ja estou no ultimo livro, continue lendo para entender um pouco mais.
Luisinho2: Obrigado, sou muito fã de seus contos, acompanho desde de o Orfão, espero que continue lendo.
LeonardoZ: Sim, sim a tia Suzanne é foda, lembro da época onde eu assistia o urso na TV cultura, e quando começei a ler Jogos vorazes, tipo foi wow, ela é foda.
(Al): Obrigado espero que continue Lendo.
Orion13: Mt obrigado e por favor continue lendo
Bom pessoal essa parte ficou grande então vou pensar se vou dividir os capitulos em 2 ou não, aqui está a segunda parte, boa leitura xDXPor alguns minutos Oz trocou olhares com Alice, a menina demostrava o mesmo sorriso, mas em seu rosto lagrimas começavam a brotar. Os dois haviam ganhado um passe livre ao Inferno que o Capitol criouXdia depoisXCreio que a despedia seja a pior parte para alguém que vai partir a um local desconhecido. Após o anunciarem que eu e Alice éramos os próximos tributos do nono distrito e termos encarado a multidão de pais e jovens que nos observavam angustiados e temerosos, fomos levados à prefeitura do distrito onde Alice teve a chance de se despedir de sua mãe e irmãos. Olhar aquela cena era doloroso para mim, afinal eu não tinha mais ninguém. Vocês devem estar se perguntando como eu sobrevivia?
Bom, dentre todos os outros distritos de Panem, o nono distrito era especializado em industrias de grãos, somente pessoas até seus 35 anos de idade eram necessárias naquele recinto o que tornava o local carente de mão de obra. Além das caçadas a animais que eu fazia na floresta que dividia o distrito.
Quanto a Alice, coitadinha, chorava como uma bebe que havia sido tirado a forças do ventre da mãe. Utilizando os poucos minutos que nos foram dados à família da menina, falava frases de apoio e esperança para ela, com o intuito de lhe passar confiança e coragem para que a garota não perdesse sua sanidade no que estava para vir, já os irmãos mais novos pareciam bichos preguiças grudados numa árvore, a conversa se estendeu durante uns 5 minutos até a mãe de Alice, Filomena me chamar para aquele abraço grupal. Foi uma sensação esquisita, era amor, mas um tipo de amor quente e confortante que conseguia se livrar de todos os males do mundo exterior. Aos poucos a mãe e os irmãos da garota foram se soltando a te estarem a uma boa distancia de nós dois. A mãe de Alice retirou do seu bolço dois colares, em cada um era decorado com pedras cintilantes sendo essas uma azul e a outra vermelha. O colar com a pedra vermelha ela entregou a Alice, quanto ao outro.
- Este é um amuleto que está há muito tempo na minha família Oz. - Disse ela ao me entregar. – Meus Antepassados acreditavam que em quanto esses dois colares estiverem na posse de duas pessoas de bom coração, nenhum mau os tocara.
- Eu agradeço Filomena - Disse eu que inexplicavelmente fui puxado para os braços daquela mulher.
- Oz, eu tenho um pedido a te fazer, por favor proteja a minha menina.
- Claro Filomena, dou minha palavra. – Disse o menino confiante.
Aquele momento não durou muito tempo, logo os pacificadores junto com Madellene apareceram para acabar com aquele momento, retirando a mãe e os irmãos de Alice e nos levando para a Plataforma do distrito. O que nos esperava lá era um gigante trem expresso pronto para dar partida.
- Não é bonito meu queridinhos, é a ultima geração de transporte privado do Capitol – Disse Madellene se gabando do poder aquisitivo que o Capitol confiara aos tributos. – Vamos entrem, entrem, temos menos de 3 dias para chegar.
Logo eu e Alice já estávamos dentro daquele gigante de metal nos despedindo da multidão que se encontrava na estação de trem. O trem começava a se mover e a figura daquelas pessoas começava a se tornar cada vez menor até não podermos mais avista-los. Eu gostaria de saber o que passava na mente de cada um deles naquele momento, seus olhos era daqueles que estavam prestes a assistir a uma execução publica.
O clima no trem era tenso, Alice permanecia calada em quanto eu vislumbrava o interior do trem também calado, lustres que pareciam ser feitos de cristal, a mobilha inteira era feita de madeira, os tecidos que revestiam as poltronas que estávamos sentadas, tudo ali com certeza tinha custado o olho da cara, mas para um bom motivo o conforto dos tributos, se bem que cada tributo só tinha uma chance de utilizar esses conforto. Madellene parecia uma porca, não parava de comer os docinhos que deveriam ser oferecidos a mim e Alice, mas fazer o que não é.
- Você deveria para de comer tanto assim, depois não sabe por que engorda! – Disse a figura estranha que acabara de entrar no vagão, era uma de seus 30 e poucos para 40 anos, cabelo Castanho, olhos verdes que pareciam mais duas esmeraldas, trajava um vestido vermelho e saltos da mesma cor e por cima do vestido um casaco de lã, deveria ter 1.70 de altura. – Já ofereceu para as crianças? – Disse ela dando um gole no seu whisky.
- Ai os meus modos, meus anjinhos vocês gostariam de alguns bombons, eles são divinos!! – Exclamou a mulher em quanto engolia mais um bombom, exatamente meu caro leitor, engolia nem se quer mastigou. Se eu pudesse definir Madellene em algumas palavras a definiria como uma leitoa, a mulher era muito gorda, deveria pesar sei lá seus 75 quilos para 1.60 de altura.
- Não obrigado. – Disse ambos Oz e Alice.
- Ótimo você os assustou não é?
- Pare com isso Cozette, não assustei ninguém, elas só não experimentaram essa iguaria rara! – Disse Madellene vislumbrando os dois últimos bombons da caixa.
Pena que a mulher não teve chance de toca-los, pós a caixa foi tirada rapidamente de suas mãos, que agora se encontravam sobre a posse de Cozette.
- Vamos provem são bons, não estão envenenados, eu juro. - Disse a mulher a estender a caixa na direção dos dois que logo aceitaram os bombons, Cozette se aproximou dos dois a suficiente para conseguir cochichar no ouvidos. – Somente os outros estavam com um sonífero poderoso – Disse a mulher esboçando um sorriso maldoso.
De uma hora para a outra Madellene havia entrado em um sono tão profundo, que um cometa poderia atingir o abajur ao seu lado e ela não acordaria.
- Bom agora estamos mais a vontade. – Disse a mulher em quanto tocava o dedo indicador em Madellene que despencara no chão, arrancando risadas de ambos Oz e Alice, e o lugar que a gorda estava sentada, agora estava vago para Cozette.
- Então vocês, são os novos tributos. – Disse a mulher se sentando na poltrona em quanto analisava ambos. – Primeira lição, nunca demonstre sentimentos diante do inimigo, no campo de batalha sentimentos não são necessários.
- Então você é a nossa instrutora? – Contestou Alice.
- Sim, meu nome é Cozette Stunnoak, vencedora da quinquagésima sexta edição dos Jogos Vorazes.
- Uau, então você deve ter seus 30 e poucos anos! – Exclamou Oz
- Sua mãe nunca te ensinou a não perguntar a idade de uma dama?
- Na verdade não, por que Oz não tem família, ele é órfão! – Disse Alice encarando Cozette
- Me desculpe, e-eu não sabia.
- Tudo bem isso já se tornou normal. Disse Oz, seu olhar era triste.
- Bom mudando de assunto. - Disse a mulher enchendo a copo com Whisky. - Eu me apresentei, mas e vocês não.
- Eu sou Alice Harper. - Disse a menina encarando Cozette.
- E eu sou Oz Foston. – Disse o menino.
- Foston, por acaso você tem algum parentesco com Albert Foston? – Indagou a mulher.
- Sim, ele é meu irmão, você o conhecia? – Disse Oz, temeroso por alguma informação.
- Bom faz 6 anos que sou a instrutora do nono distrito. – Disse a mulher pausadamente, ela mexia freneticamente o copo de whisky que agora só continha gelo. – Ele foi meu melhor aluno, ensinei tudo que sabia a ele, mas parece que não foi o suficiente, ele quase ganhou se não fosse o tributo do segundo distrito ele teria ganho.
- Quem foi? Por favor me diga? – Implorou Oz
- Você não pretende se vingar não é, afinal os tributos deste ano são diferentes. – Disse Cozette temerosa olhando aos olhos furiosos de Oz. – Bom não vai adiantar não é, a vencedora do ano passado dos Jogos Vorazes foi Natasha Sparks ela é uma tributo carreira.
- Tributo carreira? – Perguntou Alice.
- Um tributo carreira, são meninos e meninas que são treinados desde crianças para participarem dos jogos vorazes, eles passam por treinamentos desumanos onde o objetivo final é a criação de uma maquina de guerra. – Disse a mulher se levantando da poltrona indo em direção ao bar do vagão. – Não me entendam mal, mas tributos carreiras são o pesadelo de todos participantes dos Jogos Vorazes, não importa os métodos que eles utilizaram, faram de tudo para atingir o topo, até mesmo matar seu tributo companheiro.
- Que horror! – Disse Alice aterrorizada.
- Quais Distritos adotaram esse método? – Perguntou Oz.
- Somente 3 distritos, o primeiro, o segundo e o quarto distrito adotaram, mas dentre os 3, é dito que o treinamento do segundo distrito chega a ser mais rigoroso que o dos outros dois. E por quatro anos o segundo distrito tem provado para todos de Panem, que os seus métodos de treinamento tem criado os atuais vencedores dos Jogos Vorazes.
Oz e Alice , haviam adquirido informações importantes a partir dessa conversa, não deveriam se meter com os tributos de 3 distritos, mas principalmente com os tributos do segundo distrito.
- Bom crianças vão dormir, já está tarde e amanhã será um dia longo para todos nós.
Ambos resolveram escutar o conselho de Cozette e começavam a se dirigir aos vagões que se encontravam as camas.
- Mas e ela? – Perguntou Alice.
- Não se preocupe, o sonífero não é tão poderoso, só deve durar algumas horas, ela estará de pé amanhã para a nossa chegada ao Capitol. – Disse a mulher se dirigindo ao próximo vagão.
Sem contestar o que Cozette disse Alice e Oz foram levados ao próximo vagão, onde foram apresentados a suas cabines, que como todo trem eram enfeitadas com moveis e tecido de luxo. A noite foi tranquilo para todos até para Madellene que dormira pesadamente no tapete do vagão de estar do trem. Amanhã também fora e Madellene continuava dormindo, mas o seu sono não durou por muito tempo, durante o almoço Cozette fez questão de virar um balde de água fria na mulher que acordou totalmente assustada e engasgada com o liquido que havia a despertado. Durante o Final da tarde já era possível avistar os grandes prédios do Capitol, junto com a sua digamos beleza única.
Não demorou muito e o trem já estava sendo estacionado na estação central do Capitol, após alguns minutos os passageiros do trem começavam a sair do mesmo, dentre os quatro passageiros Oz e Alice, estavam encantados com tal beleza que uma estação de trem poderia passar, após uma boa chamada de atenção de Cozette os dois jovens do interior começaram a se movimentar.
Oz começava a se sentir estranho com tanta movimentação, as pessoas que iam e vinham com muita pressa o barulho dos trens, tudo aquilo parecia familiar para o menino. Oz tinha a sensação de que iria lembrar de alguma, e essa sensação se tornava cada vez mais forte conforme o menino se movia pela estação. Sem perceber Oz havia se separado de Alice e dos outros, mas aquilo não o importava mais, existia algo ali que o menino já havia visto e ele precisava conferir. Oz continuou andando até avistar uma loja de brinquedos, na vitrine da loja estava exposto um grande urso de pelúcia enrolado em um cachecol azul. Aquela ser era familiar ao menino. De uma hora para outra a cabeça do menino começava a doer, e a dor começava a se intensificar. Uma imagem começava a ser formada na cabeça de Oz. Uma mulher estava de mãos dadas a uma criança e a mesma era muito parecida com o menino.
- Mamãe, eu quero esse urso de pelúcia, me dá? – Pedia a criança.
- Agora não querido, outro dia quem sabe, vamos logo encontrar seu pai – Disse a mulher.
Mesmo que Oz tentasse forçar a imagem, a cara da mulher era totalmente opaca impedindo-o de ver suas feições, mas aquele momento não durou muito tempo, as dores de cabeças de Oz se tornaram insuportáveis fazendo o menino entrar em desespero e em uma dessas suas distrações Oz acabou acertando um homem.
- Ei, Tampinha veja o que você fez. – Disse o homem ao apontar o dedo para a jaqueta que estava suja de algum liquido que ele estava tomando. – O que você pretendo fazer agora, hum!?- Indagou o Homem.
A pessoa em quem Oz havia se esbarrado era um garoto de seus 17 ou 18 anos, algo que seria normal para qualquer pessoa mas o que assustou nosso querido protagonista era o tamanho do ser ele deveria ter 1.96 de altura, peso, Oz desconhecia mas ele deveria ser pesado, pelo fato de seus músculos estarem quase rasgando as suas roupas, cabelos loiros claros e olhos azuis que agora estavam mudando para uma espécie de vermelho devido a fúria do seu dono e além disso o homem possui uma cicatriz perto da sobrancelha direita deixando uma falha na mesma. Se a situação não fosse desesperadora Oz continuaria a olhar aquele brutamontes, que segundo os seus parâmetros era o modelo exato de pessoa que ele queria ser.
- Ei, fale alguma coisa mané. – Disse o homem levantando Oz pelo colarinho da sua camisa. – Eu espero que você se prepare para levar umas bolachas na cara se você não tiver dinheiro para pagar uma camisa nova. – Disse o homem cerrando o punho e o beijando.
- Ah, desculpe, mas eu não tenho dinheiro agora. Mas você bem que poderia me soltar né, quando eu tiver o dinheiro prometo que te pago. – Implorava Oz
- Foi mal ae baixinho, mas alguém vai ter que pagar! – Disse o homem levantando o braço e levando o punho em direção à cara do menino
- Nyne Evans, pare agora mesmo – Disse uma voz misteriosa.
- Merda.
ContinuaE ai pessoal, ja imaginaram quem vai ser o par romantico do Oz, ja imaginaram de que distrito ele é, nota deixei dicas neste capitulo.
Obrigado a todos que acompanham este conto e continuem lendo sim, comente mesmo que sejam criticas são bem vindas