Será que é amor? ou foi amor? surpresas pois furto no aeroporto no Rio.( ela também queria cada instante)

Isa agora com meu pau envolto em suas mãos, ela o olhava como se aquele fosse o ultimo pau que ela veria em sua vida, ela olhou em meus olhos e disse:

Ela

- lindo, ele é lindo, mais ao mesmo tempo assustador, precisa esta desejando muito ele, para que não tenha medo!

Eu

- e você tem medo dele neste momento?

Ela

- não, nem um pouco!

Eu

- chupa ele!!

Ela

- alguém já o mediu?

Eu

- já sim, algumas vezes!

Ela

- e quanto ele mede? Não diga, eu mesma quero ver quanto medi! Tem uma régua?

Eu

- sim, ali na gaveta daquele armário deve ter uma!

Ela então se levantou foi até o tal armário e voltou com a régua em punho. Voltou a ajoelhar_se entre minhas pernas, levou a régua no pau fez carinha de espanto e disse:

Ela

- Théo como pode isso tudo caber em uma mulher?

Eu

- linda, não é necessário que você seja penetrada por toda ela para que tenha prazer. Ás as vezes, nem mesmo é necessário a penetração para que você se delicie em orgasmos. O toque o beijo e outras caricias são muito mais eficazes que a penetração.

Ela então soltou a bendita régua de lado e voltou a envolver meu pau com suas mãozinhas. Fez movimentos como se o masturbasse, depois abaixou seu rosto junto a ele e passou a beijá-lo. De vez enquanto ela olhava para mim e dava aquele sorriso gostoso de se ver, tentei me levantar e tomar as rédeas daquela situação, mais fui impedido por ela que me empurrou de volta e disse:

Ela

- calma ainda não acabei nem aprendi a fazer isso!

Logo em seguida ela o levou a boca, desta vez eu pode sentir sua boca quente envolvendo meu pau, era uma delicia seus lábios passeando de um lado a outro na cabeça de meu pau. Eu já me contorcia e por varias vezes tentei tirar o pau de sua boca, sem sucesso. Era uma delicia ver os lábios dela envolvendo a cabeça do meu pau, era nítido que ela fazia esforço para conseguir tal façanha. Perguntei-a se ela já tinha deixado alguém gozar na boquinha dela, ela se limitou a balançar a cabeça negativamente sem tirar o pau da boca, debrucei em cima de suas costas a fim de alcançar seu bumbum com a mão, assim que cheguei ao seu bumbum encontrei seu reguinho, fiz uma caricia em seu cuzinho, quando ela sentiu meu dedo em seu cuzinho ela protestou, mas eu, contrariando seu protesto continuei com minha caricia, então ousei e disse:

Eu

- alguém já comeu este cuzinho?

Ela

- não, nunca e não vai!

Eu

- eu vou!

Ela

- porque fala com tanta certeza?

Eu

- porque você vai pedir para que isso aconteça mais eu não tenho pressa!

Ela

- você é muito safado, acabou de me conhecer e já fica falando estas coisas para mim!

Eu

- você tem 22 anos e tudo que acontecer entre eu e você, só acontecerá porque você vai querer, sou contra a violência, mas com cuidado e jeitinho, conseguirei tudo que desejo de você! Concorda?

Ela se limitou a dar um sorriso e voltou a abocanhar o pau. Deixei que meu dedo alcançasse sua bucetinha que estava alagada e por mais meladinha que ela estivesse, tinha a impressão de se tratar de uma bucetinha pouco usada, eu diria uma semi virgem, continuei dedilhando sua bucetinha.

Isa já se esforçava para abocanhar todo o pau e eu já sentia tocar sua garganta vez ou outra, de vez enquanto ela levantava seu olhar para me olhar, eu via ternura em seus olhos era como se ela pedisse permissão para ficar daquela forma o resto de seus dias. Então fui mudando de posição e me sentei, assim ela ficou de gatinho ou de 4. Mas a minha necessidade era outra , eu ansiava por dar prazer aquela pequena. Assim a peguei pelo seu lindo queixo, ela entendeu o que eu queria, veio pra perto de meu rosto, beijei seu queixo que estava todo úmido pela baba que escorria de sua chupada gostosa, beijei sua bochecha, seu olhos, e sua testa, em seguida voltei a sua boca, beijei com suavidade, sua língua teimava em adentrar minha boca. Eu sentia romance, sentia entrega no seu beijo, abracei-a com ternura, deitei-a de barriga para cima, desci beijando seu pescoço ao chegar em seus peitinhos, passei a língua; apenas a ponta da língua em cada mamilo. Em seguida abocanhei com força um de cada vez. Ela se contorcia embaixo de mim, fiquei por alguns segundos nesta brincadeira de chupar e mordiscar seus peitinhos, então levei a mão à sua intimidade. Encontrei uma bucetinha toda meladinha, ela se contorceu mais ainda embaixo de mim, voltei a lhe beijar os lábios que agora parecia ainda mais exuberantes , não sei se pelo tesão dela ou se era pela minha admiração, pois agora sentia ainda mais forte em meu coração. Abraçar Isa, beijá-la, tocá-la, para mim, era algo mágico, era como se eu tocasse naquele momento a mais frágil e bela rosa. Eu tinha todo cuidado para não despertá-la do transe em que ela se encontrava. Ela de olhos fechados apensa sua língua vez ou outra fazia um passeio por seus lábios como se aquela saliva fosse necessária para aplacar sua sede. Sede esta causada pela excitação geral de seu corpo. Isa estava entregue aos meus desejos e caprichos, então ao me deparar com sua bucetinha que até brilhava de tão meladinha, dei dois beijinhos em seu clitóris (sabe aquele beijo colado tipo desentupidor de pia) ela deu um gemido. Levantei suas pernas até que seu joelho lhe tocasse os seus seios, assim ela ficou toda exposta pra mim.

Assim pude alternar chupadas em sua bucetinha e seu cuzinho. Os dois estavam ali à minha frente, eu poderia usufruir de todo seu corpo. Isa apenas gemia, vez ou outra ela tocava minha cabeça como se me guiasse, era delicioso saborear o meladinho que escorria de sua bucetinha, então ela foi se soltando, seus gemidos já não eram mais contidos e sim livres. Ela possou a dizer palavras de incentivo a mim como:

Ela

- isso meu amor, chupa gostoso esta bucetinha melada, sente ela, sente como você me deixou desde aquela dança... aliás senhor Théo, estou excitada desde que coloquei meus olhos em você. Quero ser sua neste momento, me faz uma putinha em seus braços, me enche de gozo, isssoooooo... fazzzz... assssiimmm... brinca com ela na sua boca, come ela, engole ela, como é delicioso sentir esta sua boca quente nela... aiiii... delicia acho que vou morrer assim Théo, como é gostoso...não para, não para nunca mais, fica aiiiii...fica meu tesão....diz que nunca mais vai me deixar sem esta boca nelazinha, aiiiiii ! ...

Era uma delicia ver ela se debater em meus braços. Vez ou outra ela tentava escapar de minha boca indo de encontro a parede, sua cabeça já tocava a parede, já não havia mais espaço para que ela se encolhesse e tentasse fugir de minha pegada. Puxei-a de encontro a minha boca. De onde eu estava. no meio de suas pernas, eu podia ver seu corpo todo se contraindo respondendo aos meus toques , as carícias que eu fazia com a ponta língua em seu grelinho. Por vezes eu abandonava seu grelinho e fazia um passeio com a boca ao longo de suas coxas, virilha, barriguinha, chegando até seus peitinhos, que estavam durinhos como pedra, parecia os peitinhos de uma garotinha de 15, parecia intocáveis ou como se nunca houvessem sido tocados. Então fui voltando a sua bucetinha, vi quando suas mãos tentavam em vão agarrar algo talvez para aplacar o tesão que vinha e vinha forte, seus olhos tremiam fechados suas pálpebras tremiam como se esforçando para que seus olhos não se abrissem. Senti que seu gozo estava ali muito proximo; assim parei de chupar-la. Elevei suas pernas ainda mais para cima, encostei a cabeça do pau na sua fendinha, forcei a entrada ela deu um gemidinho. Tirei-o de próximo de sua bucetinha, depois peguei-o com a mão e pincelei-o na buceta dela indo de baixo a cima, depois sem por a mão nele, passei a levar-lo esfregando em sua bucetinha mas sem deixar penetrá-la. Quando ele tentava entrar eu tirava de novo, ela logo me olhou com os olhos cheio de ternura e disse:

Ela

- Théo, vai ser devagarzinho? Você vai ser muito carinhoso não é?

Eu

- sim serei muito carinhoso com você do início ao fim!

Ela deu aquele sorriso lindo que eu adorava ver em seus lábios, puxou minha cabeça, beijou minha boca, em seguida se afastou e disse:

Ela

- então me ama, faz amor comigo, me faz sua mulher, sua amante, faça de mim o que quiser!

Como não realizar o desejo dela? Fui entrando devagarzinho... entrava um pouquinho, ela gemia. Eu podia ver seu corpo se arrepiando por um todo. Ela mordeu seu lábio inferior, em seus olhos tinha dor e prazer se misturando a todo o momento.Quando eu já tinha entrado pelo menos a metade nela, dei uma paradinha e senti ela forçar sua pélvis de encontro a minha, como se ansiasse por mais um pouco, por mais uns centímetros de penetração, ela dava uns gemidinhos contidos como se estivesse com vergonha de mostrar o prazer sentido no momento. Era uma mistura de menina e mulher, era maravilhoso ter aquela garota em meus braços a mercê do que eu quisesse com ela.

Depois de já ter lhe penetrado, não por completo pois eu tinha receio de machucá-la, voltei a lhe beijar os lábios, rosto , testa, me detive em seus olhos por alguns segundos. Ela me olhava com encantos, eu via em seus olhos uma alegria nunca sentida por mim antes, já sei vocês leitores deve esta se perguntando. Mais que hora para este cara ficar olhando alegria nos olhos de uma mulher? Mais eu vos digo que amor é isso, fazer amor é assim, é seguido de pequenos detalhes, seguido de afeto, atenção carinho e mais muita ternura por parte de quem executa a penetração e também por parte de quem a recebe, e mais gostoso ainda era ouvir seu pequenos e tímidos gemidos a cada estocada. Estocada esta sempre muito de leve, então passei meus braços por baixo dos dela, assim eu fazia como se a palma de minhas mãos fossem um travesseiro para sua cabeça, assim fui fazendo um ritmo cadenciado, eu podia sentir sua bucetinha mordendo meu pau, parecendo querer puxar ele todo para seu interior, então ela beijou minha boca e disse:

Ela

- nossa Théo que coisa gostosa, faz mais forte, entra tudo em mim, me mostra do que você é capaz, judia de mim, me faz gozar no seu pau...aiii ...deliciaaa.....

Dar prazer àquela gata era tudo que eu queria. O gozo em si seria consequência do prazer que eu sonhava dar a ela, mas a pressa dela me embriagava de forma inusitada, pois eu podia perceber o quanto Isa ansiava pelo gozo, como se ele fosse um remédio para seu mau. Não! Eu não queria que aquele prazer todo se acabasse assim, nós precisávamos brincar ainda mais com aquele corpo, com os nossos corpos, corpos estes agora suados, o cheiro de amor já sentindo por todo o quarto. Isa se contorcia embaixo de mim, jogava seu quadril a todo momento de encontro a minha virilha, como se quisesse me sugar por inteiro ao seu interior. Aquela menina meiga que conheci a horas atrás no Rio agora se mostrava uma mulher decidida a tudo. Então me sentei numa poltrona e trouxe comigo seu corpo, sem dizer nenhuma palavra, sem questionar nada como que sabendo qual era minha intenção ela com suas mãozinha delicada pegou meu pau e direcionou a entrada de sua bucetinha, forçou seu corpinho frágil para baixo, depois ela pegou meu rosto com as duas mãos, neste momento achei que ganharia um beijo gostoso, engano meu, ela colou seu lábios em meu ouvido e disse:

Ela

- agora eu decido o quanto eu quero!!!

Peguei na sua cintura afim de não permitir que ela descesse muito, mais ela segurou minhas mãos tirando de sua cintura e disse:

Ela

- se comporta!

Fui vencido por seus desejos e vontade e deixei correr solto, ela foi descendo, eu via em seu rosto uma felicidade ainda nunca vista por mim antes na face de uma fêmea. Ela, com os joelhos apoiados na cama foi descendo, descia e parava, voltava a descer mais, seu gemidos acompanhava cada centímetro de pau que lhe adentrava a bucetinha, antes mesmo de ela terminar a penetração, sim antes mesmo dela terminar, pois era ela quem comandava a penetração, fui proibido até de me mover, e assim ela anunciou mais um orgasmo, ela se encolheu todinha encima de mim me abraçou como pode e disse:

Ela

- me aperta, me aperta o quanto você puder não me solta, delicia posso sentir seu pau me cutucando por inteira, não tira ele daí deixa ele ai, fica quietinho, aiii..deliciaaa....como é bom ser bem comida...vou morrer assimmm...mas morro muitooo...felizzzzz.....aiiiiii....me aperta filho da puta.....

Então ela ficou ali coladinha em mim, era nítido seu gozo, seu corpo ainda trêmulo grudado ao meu. Por duas vezes tentei sair de debaixo dela, pois minha intenção era pega-la de quatro, mas ela resmungou alguma coisa e me segurou embaixo dela, quando eu mais uma vez tentei ela disse:

Ela

- fica ai, ainda não terminei!!!

Eu

- terminou o que moçinha?

Ela se limitou a dizer:

Ela

- vamos lá na sua sala que te mostro o que falta!

Então se levantou pegou na minha mão e saiu me puxando pela casa como uma garotinha fazendo alguma brincadeira com outra criança. Quando chegamos a sala, ela apontou para duas poltronas que tenho em minha sala de TV, cada poltrona é para uma pessoa, então ela me disse:

Ela

- junte as duas mas deixe um espaço para que você fique deitado entre ambas.

Seguindo suas ordens fiz o que ela me solicitava, então ela foi me empurrando até que eu estivesse deitado entre as poltronas. Ela veio, se deitou em cima de mim, beijou minha boca, sua mão acariciava meu pau. Foi descendo beijando meu peitoral, na sua caminhada fez com que seus peitos passasse esfregando no meu pau, pude sentir aquelas duas bolinhas de carnes macias esfregando na cabeça do meu pau; então ela desceu ainda mais deixando seu rosto colado nele, passou a esfregá-lo em seu rosto. Levava o pau de um lado para o outro esfregando em seu rosto, era seu brinquedinho no momento, então ela ficando em pé em cima de mim , colocou uma perna de cada lado do meu corpo e foi abaixando, e disse:

Ela

- encaixa ele nela, apenas faça isso, depois apenas sinta minha bucetinha morder e engolir seu pau!

E assim ela foi descendo, ela ficou de cócoras em cima do pau. Mal ela sabia que aquela posição tirava todas as minhas forças. Aquela posição me levaria ao gozo em segundos, me deixava sem controles. Esta é posição que eu nunca faço no inicio de uma noite de amor com uma mulher, pois ela me faz perder o rumo, mais me mantive forte. Então ela desceu até onde quis, depois subiu quase que o pau saindo todo de sua bucetinha, eu podia ver parte da cabeça tentando sair dela, ai ela voltava a ir descendo de novo, neste momento eu via a expressão de seu rosto mudar a cada centímetro penetrado nela. Ela aumentou os movimentos, imaginem vocês uma pessoa fazendo agachamentos descendo e subindo.

Minha casa tem uma grande vidraça na frente e quando abertas as cortinas, quem passa na rua pode ter a visão da minha sala de star e de jantar, neste momento ela percebeu o foral dos carros que vinham e viravam ou à esquerda ou à direita, já que a rua termina na grade de minha casa. Isa se levantou foi até a cortina abrindo ela todinha e disse:

Ela

- adoro que me vejam dando prazer!

Quando ela voltou ela sentou no pau de novo , mais desta vez ficando de costas para mim e de frente para a vidraça (esta vidraça para vocês terem uma idéia é um janelão que mede 12x8 metros). Estando a cortina aberta todos que estiverem na rua terá uma visão privilegiada de dentro da casa, pois na frente o que protege a residência são apenas grandes. As luzes de dentro de casa estavam apagadas, exceto um abajur de decoração que se encontrava ligado em um canto da sala, dando assim uma meia luz a sala, quando os faróis dos carros, batia na vidraça ai sim dava um todo colorido, e com certeza dava uma imagem fascinante do que rolava dentro da casa.

Ela rebolava no pau, gemia gostoso e me pedia o tempo todo para eu gozar em seu rosto, pois era seu maior desejo. Eu disse a ela que gozaria sim em seu rosto. Ela já havia gozando umas 3 ou 4 vezes mas não se cansava de querer me ver gozar. Eu por outro lado procurava prolongar ao maximo o prazer de estar metendo naquela bucetinha. Isadora não contente com seu exibicionismo, levantou- se e me disse:

Ela

- vem aqui, deixa eu te dar ali grudada na vidraça!

Então ela arrastou um pequeno móvel, o qual servia para colocar revistas, ergueu uma de suas pernas, eu entrei por baixo dela, ela ficou grudadinha na vidraça, dando a impressão que eu apertava ela de encontro a vidraça. De repente um veículo parou, com as luzes acesas por duas vezes deu sinal de luz alta e voltou abaixar, Isadora então se ajoelhou e me disse:

Ela

- ele quer um espetáculo, então ele terá!

Então ela passou a chupar meu pau ali ajoelhada e a todo o momento pedia para que eu gozasse ali na sua face que enchesse seu rostinho de porra. O veículo continuava ali parado, com certeza a observar tudo, passei a imaginar como seria a imagem que a pessoa ou pessoas estariam vendo de dentro do veículo já que a distancia era uma distancia consideravelmente razoável, mas com certeza dando a pessoa uma visão majestosa da ousadia de Isa com meu pau na boca. Eu estava prestes a gozar, mas ainda não tinha dado nenhuma dica a ela de minhas reais intenções com ela para aquele momento. Então peguei em seu queixo e a fiz levantar. Sem dizer uma palavra a levei de volta à posição anterior da forma que ela estava, ficou com seu rosto colado a vidraça, então penetrei-a por trás; ela deu suspiro como se anunciasse o cansaço mas eu não dei a mínima para seu gesto. Ficamos assim agarradinhos por alguns instantes, quando eu estava prestes a gozar, tirei o pau de sua bucetinha e levei meu dedão a sua buceta, penetrei ele fundo nela, quando tirei levei a sua boca, ela chupou quase que engolindo, então encostei meus lábios em seu ouvido e disse:

Eu

- gosta do sabor de sua bucetinha?

Ela apenas se limitou a acenar com a cabeça positivamente, quando percebi meu dedo bem meladinho de sua saliva, coloquei ele entre seu bumbum, procurando seu cuzinho (para isso tive que tirar o pau de sua buceta). Porém, a forma que coloquei o dedão na entradinha de seu cuzinho meus outros 4 dedos ficaram tocando sua buceta, entrei com o dedo o máximo que pude, foi então que ouvi de Isa sua primeira reclamação, a qual ela disse:

Ela

- por favor Théo, só fiz isso um única vez!

Eu

- calma menina, é apenas um carinho!

Ela

- eu sei, e sei onde este carinho pode chegar, eu não digo que pare mas que tenha cuidado, apenas cuidado, continua, continua!

Sua voz já não saía normal. Eu podia ouvir uma rouquidão em sua voz anunciando que ela estava em seu limite mais uma vez, ou seja, prestes a derreter em meus braços em mais um gozo.Mas, interrompi seu clímax pegando-a no colo e sai em direção ao meu quarto,ela então disse:

Ela

- onde está me levando?

Eu

- ao quarto!

Ela

- não quero ir para o quarto, está muito bom aqui!

Eu

- calma garota!

Ela

- estou calma só não quero cama!

Eu

- quem te disse que iremos para a cama?

Então ela abraçou meu pescoço e me deu um beijo gostoso. Eu prossegui em meu caminho até o quarto. Quando adentrei, coloquei-a em cima de um bauzinho que tenho no quarto. Este baú, é uma medida certinha para uma penetração anal na posição papai e mamãe, minha preferida para iniciar uma mulher no anal. Ela se deitou toda arreganhadinha, com certeza achando que eu ia lhe penetrar a bucetinha. Sim fiz isso! Mas por pouco tempo dei duas bombadinhas e logo tirei. Então sem colocar a mão no pau deixei ele sozinho buscar a entradinha de seu cuzinho, ela fez uma carinha de reprovação, como se não quisesse, forcei um pouco, ela deu um gemido e disse:

Ela

- ai Théo... é muito grande, vai me machucar meu macho!

Não dei ouvidos para sua reclamação, fui forçando e fazendo carinho em seu rosto, seus seios, hora em um hora em outro. Então passei as costas de meus dedos em sua buceta melada e levei sua boca. Ela abocanhou dois dedo e quando a cabeça do pau entrou ela mordeu meus dedos, tentei tirar da boca dela ela segurou meu pulso com as duas mãos e disse:

Ela

- minha mordida será o termômetro para você saber o quanto está doendo!

E logo em seguida levou meus dedos a sua boca de novo, quando a cabeça toda entrou ela forçou ainda mais seu dentes em meus dedos. Forcei um pouco mais, ela só era gemido. Percebi que ela não esta sentindo nenhum prazer naquela penetração, tentei tirar, ela mordeu meu dedo e disse:

Ela

- se você desistir de mim seu dedo fica na minha boca!

Voltou a segurar meu pulso, tirou os dedos da boca e disse:

Ela

- enfiam eles em mim depois coloca na minha boca de novo!

Assim fiz, quando ela sentiu meus dedos em sua boca, senti ela forçar seu quadril contra meu pau. Aproveitando seu desejo de ser penetrada entrei mais um pouco nela.Quando senti que já tinha entrado a metade parei e comecei um entrar e sair dela. Fiquei nesta brincadeira por alguns minutos. Quando eu já não aguentava mais, tirei a camisinha e dei o pau para ela chupar. Foram poucos entra e sai na sua boca e gozei gostoso. Ela mesma segurou meu pau e passou pelo seu rosto. Ela ficou linda, tinha porra na boca, cabelos, rosto, parte de seus seios, quando terminou ela me abraçou e disse:

Ela

- você existe? Por onde andou que não lhe encontrei antes?

Apenas eu disse:

Eu

- por ai moça!

Como tinha feito antes , peguei-a no colo e levei-a para minha cama. Até então, ela tinha ficado no quarto de hospedes mas naquela noite deixei ela dormir ali, nem banho tomou de tão molinha que estava.Meu quarto tinha o cheiro do amor , cheiro de sexo, cobri-a, fui até a varanda, uma pequena sacada que da para um belo jardim que tenho em minha casa, e ali curti o resto madrugada. Pensei em como eu estava me apegando aquela fêmea jovem.

De madrugada recebi uma ligação, era o Senador precisava que eu voasse com ele para São Paulo, deixei um bilhete no criado mudo, antes de sair dei-lhe um beijo como um esposo faz ao deixar sua esposa dormindo e disse a ela que quando ela sentisse minha falta eu já estaria de volta. Por volta de 16:00 voltei para Brasília, corri para casa, cheguei ela estava na cozinha de conversa com minha secretaria. Quando me viu correu e pulou em meus braços feito uma menina sem me importar com minha secretaria. Saí empurrando-a para meu quarto, deixei parte de sua roupa pelo chão do corredor, inclusive minhas armas, terno, tudo foi ficando como um rastro deixado por nós dois, e nos amamos o resto daquela noite. Quando acordei de manha cedo, minhas coisas já estavam todas guardadas, inclusive as nossas roupas, meia hora depois meu telefone toca, era mãe de Isadora, que depois de me agradecer por ter cuidado de sua filha, me dizia que já tinha enviado seus documentos ao Brasil e que em poucos dias ela já poderia ir embora para sua casa. Passado alguns dias chegou tudo, e com eles uma tristeza sem fim ao meu coração, mas foram 15 dias de alegria ter aquela menina na minha casa, fizemos de tudo um pouco, no dia tal, do mês tal, do ano tal, ela se foi. Embarquei-a no aeroporto e ao chegar em casa tinha um bilhete na minha cama, no bilhete dizia:

Ela

- Théo, até conhecer você eu era uma menina, hoje posso afirmar que sou uma mulher de verdade, com você meu gato conheci sensações maravilhosas, pena que eu não possa ficar mais um pouquinho, como eu gostaria de conhecer profundamente seus sentimentos, mais lhe desejo boa sorte, que cada mulher que tiver a oportunidade de esta em seus braços, possa também sentir tudo que senti, lindo não chore, não chore, mais se chorar, embaixo de seu travesseiro, tem algo para que você possa aparar as lagrimas de seus olhos!

Sem mais, Isadora, uma garota feliz por ter lhe conhecido tão intimamente.

Embaixo do travesseiro tinha uma camisolinha que ela usou por duas vezes enquanto esteve em minha casa!

Quando cheguei no trabalho no outro dia, minha protegida me disse:

Ela

- então, acabou o tango?

Não me contive dei uma gargalhada e disse:

Eu

- senhorita, não foi só um tango, tinha muito mais coisa envolvida!

Ela

- como pode um homem ficar cativo de uma garotinha na sua própria casa?

Eu

- senhorita, tem coisas entre um homem e uma mulher que não tem como explicar! Entende?

E assim foi minha historia com a Isa.