VIRANDO PUTINHA DAS MINHAS DUAS AMANTES - 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1452 palavras
Data: 18/12/2012 19:23:44
Assuntos: Heterossexual

Dizem que o gato morreu de curioso, e por curiosidade descobri que um bom sexo é muito mais que simplesmente meter o pau na buceta. Sou um homem comum, ou seja, casado, dois filhos, bonito, olhos azuis, 45anos, pica de 18x5, bem apessoado, relativamente bem sucedido e que gosta de mulher, aliás, gosta muito, tanto que nestes bem vividos 18 anos de casamento (e outros cinco de namoro), tive dezenas de mulheres concomitante com o relacionamento com minha esposa, desde peguetes de uma noite apenas a amantes de anos a fio, cuja idade gravitou entre os 15 aos 40 anos. O estado civil e a aparência da mulher pouco importava, já que apenas objetiva colocar minha rola na boca ou na xoxota da safada. Conforme fui ficando mais experiente (e mais bem sucedido), comecei a ser mais seletivo, passando a somente focar naquelas mais bonitas e gostosas, porque já não mais me importava com a quantidade, mas com a qualidade da transa. Por causa de uma garota nova e solteira que se apaixonou por mim (mesmo sabendo desde o inicio que eu era casado e que nosso relacionamento não ultrapassaria os limites do proibido) e por pouco não arruinou meu casamento, decidi que não mais iria me envolver com mulheres solteiras (principalmente se fossem muito novas), e pra minha surpresa não encontrei muita dificuldade de me envolver com as comprometidas, principalmente as casadas. Minha estória envolve dois relacionamentos que tive pouco tempo atrás, com Dora e Regiane. Primeiro conheci Dora, quando ela ainda era noiva e se encontrava cursando enfermagem. Por intermédio de uma antiga putinha que comia, a conheci num barzinho e ela sabendo que eu era advogado, tratou logo de explorar meus conhecimentos jurídicos envolvendo um inventário de seu pai. Poucos dias após ela me telefonou querendo aprofundar o assunto, mas como senti que queria assessoria jurídica gratuita, tratei logo de me afastar dela, porque quem trabalha de graça é relógio. Só que a safada, interessada em resolver seus problemas, procurou a amiga pra interceder em seu favor, ocasião em que estipulei que caso Dora não pudesse pagar meus honorários com dinheiro, poderia pagar com a buceta, já que era bem gostosa. Achei que Dora não fosse mais me procurar, já tinha jeito de mulher séria, que só falava no noivo e na futura carreira. Pra minha surpresa ela me telefonou querendo marcar uma consulta. Precavido, marquei no último horário e combinei com minha secretária que ela poderia ir embora após aquela cliente entrar. Dora apareceu vestida de modo sexy, embora não vulgar. Um vestido tubinho preto justo e decotado que terminava no meio das coxas, dando pra notar que não usava sutiã e a calcinha era tipo fio dental. Em meio as taças de vinho, ela praticamente implorou que eu pegasse a causa dela, porque achava que o irmão a estava passando pra trás na herança. Falei que pegaria a causa, mas que cobrava honorários no início, no meio e no final da causa, e quando ela soube o valor, arregalou os olhos e disse que não tinha condições financeiras. Aproveitei o ensejo, segurei suas mãos e disse que ela poderia pagar de outro jeito. Ela abaixou a cabeça e com a voz embargada disse, quase sussurrando que ninguém poderia saber. Não respondi e me levantei, puxando-a a meu encontro. Nossos lábios se juntaram e um ardente beijo iniciou nossa tarde se sexo. Como ela era bem baixinha (branca de cabelos negros, 1,55cm, 50kg e 22 anos), a coloquei em pé em cima da mesa de centro e após abrir seu vestido, fiquei algum tempo apenas contemplando seu belo corpo, que parecia de uma adolescente de 15 anos (com seios grandes e rígidos). Ela olhava pra mim com cara de garota manhosa ao mesmo tempo que mordia os lábios, e quando sua calcinha chegou aos pés, ela mesma a retirou junto com a sandália. Fazia tempo que não via uma mulher tão gostos e bela como ela. Ainda em pé na mesa de centro, Dora teve seu corpo inteiro lambido por mim, com ênfase nos seios, na bunda redonda e empinada e na xoxota coberta com bem aparados pentelhos. Depois de muito contemplar aquela maravilha, a coloquei deitada no sofá e passei a sugar aquela xoxota e cuzinho até ficar com o maxilar dolorido, e somente então retirei minha calça e cueca, apontando a cabeça da rola entre os lábios vaginais. Olhando fixamente nos olhos dela, fui lentamente penetrando a pica até faze-la desaparecer no quente e apertado túnel vaginal. Dora gemia e respirava rapidamente enquanto era fudida. Meti daquele jeito por um bom tempo e quando ela percebeu que eu iria gozar, pediu que não gozasse dentro dela porque não tomava pílula. Minha reação foi a mesma que eu fazia com minha esposa. Saquei rapidamente a rola da xoxota e a puxando pelos cabelos enfiei a pica na boca para em seguida gozar, enchendo a garganta dela de leite. Como ela não esperava aquela reação, acabou por engolir boa quantidade de gala, situação que nunca havia deixado o noivo fazer. Após um breve descanso, com direito a beijos na boca e palavras de carinho, pedi que chupasse a rola, o que foi feito com maestria, e quando a pica já estava em ponto de bala, a coloquei de quatro e voltei a socar a pica em sua xoxota. Dessa vez, com mais intimidade, passei a meter a chamando de noiva safada, que ela iria pagar os honorários com a buceta, que ela seria minha putinha particular. A safada apenas gemia e continuava rebolando como uma gata no cio. Sabendo que não poderia gozar na xoxota, passei a espalhar o liquido vaginal no seu orifício anal, e quando consegui enfiar os dois polegares ao mesmo tempo, tirei a rola da buceta e a encaixei no furico dela. Dora virou a cabeça pra trás e apenas pediu que a comesse devagar, porque fazia tempo que não fazia anal. Com a metade da rola dentro dela, perguntei se o corno do noivo não a enrabava, e após ela confessar que não, que ele tinha nojo, cravei o restante da rola e violentamente soquei até inundar seu intestino, dizendo que aquele rabo seria somente meu. Cumpri o combinado e advoguei pra Dora gratuitamente, tendo transado outras quatro vezes com ela durante um ano e meio. O interessante é que quando falávamos por telefone ou em local publico, ela me tratava como se fossemos apenas cliente e advogado, e até quando marcávamos nossas saídas pra meter, era como se fosse realmente profissional. Contudo, dentro do motel aquela noiva que logo se tornou casada, se transformava numa verdadeira putinha boqueteira e engolidora de porra, e após encher o rabo dela de leite, ela dizia que só transava comigo por causa do compromisso assumido e porque confiava em mim. Só que mesmo após ter concluído o serviço combinado, ela continuou a me encontrar sempre que eu ligava pra ela e a convidada pra almoçar, o que sempre ocorria nos motéis. Aos poucos ela foi se soltando ainda mais na cama. Já se deixava fotografar peladinha e metendo comigo. Já depilava a xoxota com eu pedia, e até já admitia pensar numa transa a três, com outra mulher entre nós. Mas o que mais em impressionava nela era seu boquete. Nunca nenhuma mulher havia me chupado tão gostoso como ela. Conseguia fazer uma garganta profunda sem encostar os dentes no falo, e lambia todo o saco e colocava as duas bolas na boca. Uma vez ela se encontrava lambendo meu saco quando viu no filme que passava na televisão uma mulher lambendo o cu do sujeito e após deixa-lo bem lubrificado, enfiar o dedo e chupar até ele gozar. Sem nada perguntar, ela foi descendo a cabeça e levando a língua até meu cu, passando a lamber em volta do orifício anal, e vendo minha impassividade, passou a enfiar a ponta da língua no meu cu enquanto socava minha rola. Foi uma sensação tão prazerosa que instintivamente fiquei na posição de frango assado pra facilitar sua investida no meu rabo que quando dei por mim ela já havia colocado todo o dedo no meu cu e friccionava a região da próstata. Foi tão prazeroso que cheguei a gemer e tremer de êxtase ao gozar, enchendo a boca da putinha de gala. Após engolir a porra, ela retirou o dedo e se limpou com cara de safada. Todas as fezes que transávamos ela tinha que chupar e dedar meu cu até me fazer gozar, e só depois é que me permitia comer sua xoxota e rabo. Isso passou a ser uma constante nas nossas transas, embora nenhum de nós falássemos abertamente a respeito. ().


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