Primeira vez com um negão - Eu e o Guilherme

Um conto erótico de Tati Nunes
Categoria: Heterossexual
Data: 18/12/2012 19:01:22

Se é a primeira vez que lê algum conto meu, volte aos outros e leia a minha descrição física ;)

Quem me acompanha ou já leu algum dos meus contos, vai perceber o grande intervalo do último conto até esse aqui. Irão perceber que o minha última foda foi com o Júnior no dia 21 de julho de 2012. Sim, passei cinco meses sem fuder/transar/dar/fazer amor/sei lá como querem definir. Quem interage comigo sabe muito bem o motivo: namoro a distância não é fácil e meu ex se encontrava a mais de quatro mil quilometros de mim. E não, não o trai. Acredito que ele já, já volte a publicar aqui também!

Bem, passei cinco meses sem sexo, dando os meus jeitos e tal. Terminando o namoro, eu fiquei um tempo quieta. Me sentia virgem novamente! Vê se pode, eu virgem! Saia para as baladas, bebia mas não conseguia me envolver. Sabe quando você precisa de um tempo? Foi isso que aconteceu comigo. Eu precisava muito de uma relação casual, ai sim eu despertaria novamente. Até que a Di, uma amiga minha, falou: Tu deveria pegar um negão. Ai sim tu voltaria à ativa. Pegada de negão é diferente, te amolece, tu tem que experimentar! Ta ai algo que nunca fiz: Sexo com um negro. E sabem a fama que eles possuem, né? Então, comecei a pensar sobre o assunto. Nesse meio tempo, ela começou a namorar com um rapaz, negro, que se chama Diego. Ele tem um primo, chamado Guilherme. Pronto, resolveram me arranjar com esse tal de Guilherme.

Dia dois de Dezembro(sou boa em datas), um domigo, a Di me liga convidando pra ir na casa dela. Ela mora sozinha. Cheguei lá, compramos cerveja e ela avisa que os dois estão chegando e que finalmente eu vou conhecer o tal Guilherme. Os dois enrolaram, demoraram e eu já pronta pra ir embora. Mas eles chegaram. Fomos apresentados. Foi ai que percebemos que já nos conhecíamos de vista e que já tínhamos conversado nos pagodes da vida. Naquela noite não rolou nem beijo, nem sexo. Decepção geral da nação! Trocamos SMS's a semana toda. No final de semana do dia oito, não nos vimos. Fui para uma balada, fiquei com um rapaz, mas não passou de beijo. Tava difícil, hein? Até eu tava de cara comigo, minhas amigas estavam desconfiadas e o pessoal que interage comigo estavam perguntado se eu tinha virado freira.

Eu continuava a trocar mensagens e ligações com o Guilherme. Até que sábado passado, dia quinze de Dezembro, essa história tomou um rumo. Ele ficou de ir me ver juntamento com o Diego. De última hora resolveu não ir. Achei estranho, fui atrás e descobri que ele ia para o pagode. De boa? Mentira me irrita. Não tínhamos nada, nem nos beijado e ele mentiu pra mim. Me arrumei, botei uma saia de bandage preta, uma camisa rosa transparente, salto 13 preto, maquiagem... Só que eu estava me arrumando na casa da Di e ele, o Guilherme, ligou pra ela. Dois conversando e ela fala que eu to ali me arrumando pra ir no pagode. Ele pira! Ela coloca no viva voz e ele gritava: Tati, se tu for nesse pagode, eu vou quebrar tudo. Eu só ria e respondia Não estraga a tua noite por minha causa, faz que nem eu: beija na boca e vai ser feliz! SE TU BEIJAR ALGUÉM, EU VOU QUEBRAR TUDO! Chamei ele de estúpido e ignorante e desliguei o telefone. Gente, eu deveria ter ficado em casa!

Fui pro pagode com a Bruna. Só cheguei e dei de cara com ele que nem me olhou. Passamos a noite separados, mas ele me cuidava de longe. Não tava lotado, mas o pessoal que tava, me olhava e cochichava. Ninguém chegava perto. Fui comprar uma cerveja e ele aparece do meu lado.

- Eu não falei que não te queria aqui?

- Ai, Guilherme, eu não sou nada tua. Nem ficar a gente ficou!

Peguei a minha cerveja, fui pra parte de fora com ele grudado. Dançava com a Bruna e ele atrás de mim.

- Precisava de uma saia tão curta? Tu já chama a atenção pelas pernas, pra que apelar mais? Acho isso tão vulgar.

Gente, não suporto homem que controla a minha roupa.

- Deu, Guilerme! Chega! Tais se achando meu dono. Não sei o que tais pensando, nunca te iludi, nem transamos pra tu tá pensando em mandar em mim...

Não terminei a frase, ele me botou contra a parede e... Não sei dizer se aquilo foi um beijo ou se ele estuprou a minha boca. Ali eu já amoleci e esqueci a raiva que tava dele. Uma das mãos estava na minha cintura e me deixava colada nele, a outra estava na minha nuca, perdida entre os meus cabelos.

- Agora tu vai ficar quieta?

Soltei um simples Filho da mãe e fui pro bar. Estranhamente, as pessoas abriam o caminho para eu passar. Quando voltei ele grudou em mim, beijando a minha nuca e puxando discretamente o meu cabelo. Juro que quase gozei ali. O tempo passou nessa tortura, aconteceu uma confusão e acabamos nos separando. A Bruna me puxou pela mão dizendo que tava na hora de ir embora. No meio do caminho meu celular toca. Guilherme.

- Tais onde? To te procurando, me falaram que tu entrou em um carro. Pra onde tu vai?

- Calma, gato. To no carro da Bruna e estamos indo embora.

- Não, tu não vai embora. Vai pra casa da Di. Ela já tá te esperando. Daqui a pouco eu apareço com o Diego.

Cheguei podre. Cansaço e bebida. Não demorou ele chegou atrás, mas nem parecia que tínhamos ficado. Eles foram comprar mais bebida, e nós duas ficamos conversando. Chegaram eram quase sete da manhã. Bebemos, fumamos, fizemos queda de braço, cantamos, essas coisas de bebados. Acabou a bebida, eu fui tomar um banho. Deitei no sofá e cochilei. Detalhe, já eram quase nove da manhã. De repente o Guilherme me acorda e diz que vai me botar pra dormir.

O Guilherme é alto, fortão, dono de um par de braço e de coxa que me falta ar só de pensar. E a bunda? Prefiro nem comentar! Me pegou, colocou na nossa cama, deitou do meu lado e começamos a conversar. Nessa conversa algumas coisas foram reveladas e me fez entender o motivo da noite ter sido estranha. Isso me despertou. Mas, apesar de tudo, ficamos novamente.

Beijo dele logo se estendeu à minha nuca, pescoço, seios. A mão dele explorou o que a minha camisola escondia. Minha calcinha não foi barreira nenhuma pra ele. Ela era toda de renda e ele a puxou pra cima, me machucando. E, não sei se já confessei, mas amo sentir dor. Me excito assim. Sou masoquista. Guilherme tirou a minha camisola, me deixando só de calcinha. Parecia gostar de me torturar assim, puxando a minha calcinha. A boca dele já tava nos meus seios, ele mordia, puxava, me encarava. Decidiu descer, indo passear pela minha barriga, me deixando arrepiada. Começou a beijar por cima da calcinha, depois puxou ela pro lado e começou a me masturbar. Nessa hora eu já tava louca, gemia e rebolava. Pedia por mais. Ele enfiou um dedo, enfiou dois, enfiou três. Me sentia arrombada, com dor mas completamente molhada. Ele tira os dedos, me faz ficar de joelho e lentamente vamos tirando a roupa dele. Enquanto eu beijava seu pescoço, ele apertava a minha bunda e sussurrava o quanto o nosso contraste o excitava. Tirei a calça dele, tirei a cueca e cai de boca. Chupei, passei a língua, punhetei, deixei ele bem duro.

Do nada ele me segura pelos cabelos, puxa pra trás e pergunta se eu gosto de apanhar. Música para os meus ouvidos. Ele me deita de bruços, ainda de calcinha, coloca um travesseiro embaixo de mim, me deixando empinada. Foram muitas batidas, eu gemia. Um misto de dor e prazer. O Guilherme batia, enfiava os dedos em mim, me mordia. Já não sabia dizer o que tava acontecendo. Em uma dessas enfiadas de dedo, eu gozei. Logo em seguida ele tira minha calcinha e enfia o pau em mim. Os dedos não se compararam e nem me prepararam pra recebe-lo. Foi uma baita entrega. Foram muitas estocadas. A gente tava grudando de suor. Eu me viro, fico de frente pra ele, totalmente aberta e exposta. Foi então que eu pedi: Me morde? Quanto eu digo que amo dor, não to brincando. Guilherme agarrou meu seio esquerdo e, ao lado do bico, ele morde e segura. Não sei quanto tempo essa mini tortura durou, mas quanto ele largou o sangue escorria. O meu sangue escorria e se confundia com a marca roxa dos dentes dele. NADA do que fizemos até ali se comparou a isso. Vendo a minha cara de prazer e a marca que tinha deixado, ele gozou. E ali se consumou a minha primeira vez com um negão.

A marca continua aqui e só de olhá-la, eu me excito.

A nossa história não acaba aqui. Quando decidimos dormir já eram quase meio dia e tínhamos o resto do domingo pela frente.

A mordida não é a única lembrança que carrego do domingo.

CONTINUA.


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Comentários

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19/12/2012 02:48:02
19/12/2012 02:47:59
Vou falar por mim, sou negro e adoro fuder forte. Bater, segurar cabelo, socar por trás com força, etc. E pra quem gosta de dor, meu pau tem 17,5cm de circunferência, 3 dedos de largura. Adoro socar num cuzinho apertado com força. Isso sim deve doer...
19/12/2012 00:37:19
Muito bom o conto, porém já conversamos a respeito né minha Tati? Por mais que o sexo tenha sido maravilhoso, muitas outras coisas estão envolvidas, enfim... Conta sempre comigo \õ/
18/12/2012 22:04:18
Chi Chi Dom Dom Chi Chi Dom Dom Chi Chi Tom Tonsh Dom Dom. O som do meu berimbau para você Tati Nunes. Lerei seus outros contos. Beijos no lugar mais puro do seu corpo.
18/12/2012 21:45:51
Muito bom. Continua!


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