PARQUE AQUÁTICO

Um conto erótico de ANJO NEGRO
Categoria: Heterossexual
Data: 27/12/2012 14:04:36

PARQUE AQUÁTICO I

Duas vezes no ano onde moro organizo passeios ao parque aquático, sempre saímos em vários ônibus de turismo, muitos adultos, crianças e adolescentes, sempre conto com ajuda de uns amigos que viajam de graça, desta vez consegui alugar um local novo com comida e bebidas incluídas, sempre dá pra ganhar alguma grana, mas o que eu gosto é da diversão, os adultos sempre levavam os filhos, neste ano um casal trouxe além da filha( Camila ) uma sobrinha ( Bárbara ) que ficou encantada com tudo que via, no dia do passeio eu chamei Antonio, Débora e Márcia, para ajudar na organização, cada um ficou em um ônibus e eu organizei os 2 primeiros, as 7 da manhã todos estavam em seus lugares nos ônibus, sendo que sobraram 6 lugares não vendidos em meu ônibus, não tinha ninguém na lista de espera, então convidei um casal idoso, seu filho Silas e duas filhas adolescentes ( Júlia e Sandra ), sempre quiseram participar mas, como vivem com uma pensão de 1 salario mínimo nunca podiam, fiz minha boa ação, a outra vaga foi dada para Milene uma vizinha que sempre pedia para ir nos passeios, mas a mãe sempre se dizia sem grana, mas a cerveja dela era sagrada pois, bebia todo dia nas biroscas locais, todos acomodados, dei ordem para o comboio sair, como sempre sentei na poltrona da frente, Júlia a filha dos idosos ao meu lado, fizemos varias brincadeiras para passar o tempo, Júlia foi ao banheiro pois estava apertada, quando voltou sentou em seu lugar, mas bem encostadinha em mim, reclamou que o ar do ônibus estava forte e como ela estava só de biquíni e canga estava ficando com frio, ela se agarrou em minha cintura e eu a acolhi passando o braço por cima de seu ombro, ela disse que aquele abraço estava quentinho e ela estava adorando, Júlia passou a esfregar sua mão na minha barriga fazendo meu membro começar a endurecer, logo ela parecia cochilar, sua mão desceu e pousou em meu membro duro, mesmo sem fazer movimento com a mão (ela estava dormindo), meu pau dava pinotes, fingindo dormir desci minha mão de seu ombro até os seio bem formado, parecia que Júlia suspirou fundo, apertei de leve seu seio, puxei a cortininha do biquíni pro lado, toquei direto no mamilo, tinha a certeza que Júlia acordara, rolei o mamilo durinho entre os dedos enquanto ela respirava fundo, botei a mão esquerda em cima da dela e fiz ela apertar meu membro duro, ela entendeu o que eu queria e fez uns carinhos nele, Júlia praticamente deitou em meu colo, aproveitei e fiz um carinho entre suas coxas por cima do biquíni, na poltrona ao lado da nossa Milene olhava curiosa o que fazíamos forcei Júlia a abrir as pernas, cheguei a calcinha do biquíni de lado e passei a esfregar sua bucetinha, Júlia deu um gritinho abafado por sua almofada de coraçãozinho, deslizei o dedo entre os lábios miúdos da bucetinha, ela agora mordia a almofada, enfiei até sentir seu cabacinho, com isso vi que o terreno era perigoso e parei, não sem antes esfregar seu grelinho até ela gozar, dei um beijinho em sua boca e a larguei, ainda bem, já estávamos próximos do parque, Júlia foi mais uma vez ao banheiro e Milene sentou em seu lugar, “tio eu vi você e a Júlia, ela gostou muito do carinho que o senhor fez” fingindo não entender desconversei, entramos no parque, todos lanchamos e fomos trocar de roupas e guardar as mochilas e bolsas, Júlia que já estava com o biquíni só foi no vestiário quando quase todos saíram, ela e Milene ficaram por ultimo, Júlia não quis esperar e foi pra piscina, ficamos eu e Milene, “tio Tony esse carinho é muito gostoso? Faz em mim pra eu provar?” fechei o vestiário por dentro e perguntei se era isso mesmo que ela queria? Com sua afirmativa, abracei Milene por trás, beijei sua nuca deixando a garota arrepiadinha, peguei em seus peitinhos fazendo um carinho gostoso, ela dava gemidinhos baixinhos, desci a mão e mexi em sua bucetinha, achei tão fácil que resolvi arriscar, botei meu pau fora do calção e meti entre as coxas dela por trás, dei varias estocadas, as vezes a cabeça tocando a entrada da bucetinha dela, “ui Tony, cuidado,” encostei a cabeça na entrada da bucetinha e forcei, “uuuuuiiiiiiii cuidado, assim dói,” disse pra ela aguentar que só ardia um pouco, forcei até a cabeça entrar, senti na ponta do meu pau aquele cabacinho delicioso, “cuidadoooo tiooo, uiii isso arde” era só meter mais um pouco e adeus cabacinho, cada vez que sentia seu cabacinho eu tirava e metia outra vez, ficamos nessa brincadeira uns 10 minutos, eu já não aguentava mais, sentei no banquinho do vestiário puxando Milene pra sentar em meu colo, ela sabia o que podia acontecer, minha intenção era meter no cuzinho dela, peguei na minha mochila a pomada lubrificante, passei no meu pau segurei Milene pela cintura e puxei devagar tentando encaixar a cabeça do meu pau naquele cuzinho, ‘isso, assim Milene, senta no colinho do titio,” puxei Milene um pouco mais forte, a cabeça escapou do cuzinho e deslizou até a bucetinha, minha vara entrou direto até encontrar seu cabacinho, Milene deu um gritinho fininho, “uuuuiiii tio cuidado, uuuuiiiii” sentia um calorzinho no meu pau, era só puxar Milene mais um pouco e adeus cabacinho, ela já não resistia, virei Milene de frente pra mim sem tirar meu pau de dentro, busquei sua boca para um beijo, era chegada a hora, segurei no bumbum de Milene e puxei em minha direção, “aaaaaiiiii tiooo Tony tá ardendo, assim dói tio, uuuuiiiiii” meti até sentir seu útero, fiquei encostadinho nela um tempinho deixando Milene acostumar com a grossura e tamanho, comecei um vai e vem dentro daquela bucetinha deliciosa, Milene gemia a cada metida, eu senti que ficava perigoso estava quase gozando, comecei a tirar pra gozar fora, mas Milene me travou com as pernas em minha cintura e acabei gozando naquela bucetinha gostosa, sentia meu jorro se perder dentro de Milene, agora eu dava varias estocadas rápidas, meu leitinho já escorria daquela bucetinha misturado com o sangue do seu cabacinho, levantei ainda colado nela, deitei Milene no banquinho e passei a dar vigorosas estocadas, já me sentia revigorado, meu pau parecia uma estaca de tão duro, metia com toda força na bucetinha recém desvirginada, minhas pernas já estavam bambas, gozei outra vez e soltei meu corpo em cima daquela delicia de garota, sem forças, rolei para o chão, o pau meio mole escorregou de dentro dela, Milene ofegava, sua bucetinha estava visivelmente “arrombada” me refiz e puxei Milene pro chuveiro, logo saímos dali, ela saiu abraçada a mim com as pernas ainda molinhas, fomos pra piscina lá encontrei Júlia, “que você e a Milene fizeram? Demoraram” disse que tomamos uma ducha e viemos pra piscina, lógico que Júlia não acreditou e com isso passou a ficar sempre perto de nós, fui no bar e bebi uma cerveja, logo, Júlia sentou perto de mim, como o lugar era um pouco reservado, levei a mão até as suas coxas, meu pau endureceu mais uma vez, sabia que Júlia seria presa fácil, meti meus dedos em sua bucetinha, sabia que ali era perigoso, podia chegar alguém, Júlia de olhos fechados não resistia, estava adorando o carinho, forcei mais fundo os dedos quase tirando seu cabacinho, “uuuiiii Tony tá doendo, cuidado,” comecei a esfregar o grelinho de Júlia, ela deu um gemidinho gostoso, ali era impossível continuar, peguei em sua mão e a levei ao vestiário, entramos e já nos beijávamos quando Sandra sua irmã apareceu gritando, “tio Tony, Júlia, onde estão vocês?” abri o vestiário ela entrou e curiosa quis saber o que estávamos fazendo ali, desconversei disse que a irmã veio buscar algo e eu abri o vestiário pra ela, ingênua Sandra acreditou e foi embora junto da irmã, voltei ao bar e logo Sandra apareceu, perguntou se eu podia pagar um sorvete pra ela, paguei um copão de 4 bolas, ela ficou agradecida, “sabe tio Tony eu não falei pro papai que a Júlia estava sozinha no vestiário com você” eu tentei explicar que ela só foi pegar algo e que isso não tinha nada demais, “é tio mas ela falou que você beija gostoso,” gelei! A garota abriu o jogo com a irmã, eu disse que aquilo era invenção da irmã dela, que nada aconteceu, ‘tio ela gostou do carinho dentro do ônibus que você fez” vi que não tinha pra onde correr, “tá Sandra você venceu, eu fiz carinho nela sim, mas, eu queria que fosse em você,” Sandra engasgou com o sorvete, eu aproveitei e passei a mão em suas coxas, ela não reagiu, puxei Sandra pro meu lado e meti minha mão dentro da calcinha do biquíni dela, Sandra fechou os olhos se deliciando com o carinho, peguei seu grelinho que estava feito pedra, durinho, esfreguei até a safadinha gozar, ganhei a parada, meti 2 dedos em sua bucetinha, Sandra não continha os gemidos achei melhor sair dali, andei em direção ao parquinho, Sandra logo veio atrás, estava encantada, tinha um pequeno castelo, entrei ali, naquela hora não tinha ninguém, Sandra entrou logo em seguida, abracei a garota, beijei gostoso aquela boquinha carnuda, botei minhas mãos em sua bundinha, cheguei seu biquíni de lado, ajoelhei em frente a ela, vi aquela bucetinha linda, afastei mais suas pernas, beijei ali metendo minha língua, “delicia Tony, mete essa linguinha gostosa mete” fiz Sandra gozar em minha boca, continuei chupando ate ela sentir um novo gozo chegando, tirei meu pau que estava duro do calção, forcei Sandra a sentar no meu colo, encostei a cabeça do pau no cuzinho dela lubrificado com seu próprio gozo, “ai ai ai, Tony tá doendo, faz devagar”, empurrei mais um pouco e a cabeça entrou no cuzinho,”uuui tio tá doendo”, metade da vara já estava dentro do cuzinho de Sandra, soltei um pouco o abraço em Sandra, ela relaxou pensando que eu iria tirar meu pau, aproveitei e puxei forte a cintura da garota, meu pau deslizou até o fundo dela, pega de surpresa ela nem conseguiu gritar, tapei sua boca e comecei um vai e vem no cuzinho dela, meu pau parecia inchar cada vez mais, sinal de que ia explodir num gozo, vigoroso, metia e tirava daquela bundinha, Sandra choramingava, não aguentei e gozei, me diluí dentro da bundinha dela, agora Sandra não podia falar nada da irmã, continuava virgem na bucetinha mas, as preguinhas do cuzinho já era, deixei a garota esfolada, meu pau dolorido devido ao esforço repetido, agora sentia meu pau murchando, escorregando de dentro dela, “tio você me lascou toda” “sua safadinha, não resisti a essa bundinha gostosa, quero você toda minha, quero seu cabacinho também,” ela arregalou os olhos, disse que aquele pauzão não dava dentro dela que iria rasga-la toda, eu falei que com jeitinho eu quebraria esse cabacinho que com certeza era delicioso como as preguinhas do cuzinho, já começamos ouvir vozes de outras pessoas perto dali, me ajeitei e esperei Sandra se vestir direito, saí primeiro e depois de um tempo Sandra também veio, andava com um pouco de dificuldade (estava ardida), ficou longe de mim pra não ter suspeitas, vi quando ela e a irmã se falavam, Júlia de longe me olhou e sorriu, ela e Sandra entraram na piscina e ficaram conversando, eu mergulhei e fui até elas, Júlia reclamou que eu tinha judiado da irmãzinha dela, na posição que estávamos dava pra fazer um carinho nelas sem que outros vissem, apertei a bundinha de Sandra e falei que a garota tinha a bundinha mais gostosa que eu já tinha metido, Júlia fez biquinho enciumada, eu disse que mesmo assim ela ainda era minha preferida, já que agora existia um segredo entre nós, voltei a mexer em Júlia, bolinava seu grelinho, a garota de olhos fechados suspirava, tentei enfiar os dedos em sua bucetinha, mas fiquei com medo de alguém ver, Sandra toda hora falava pra irmã deixar o dedo entrar porque era gostoso, lentamente Júlia abriu as coxas deixando o caminho livre até sua bucetinha, esfreguei o dedo na entradinha da bucetinha, forcei até entrar, ela agora dava gemidinhos, me posicionei atrás de Júlia, passei a esfregar meu membro na sua bucetinha, Sandra vigiava pra ninguém perceber o que acontecia, encostei a cabeça do meu pau na bucetinha dela e forcei, ela deu mais um gemido sentindo a cabeça deslizando no seu canal apertadinho e delicioso, sei que não devia mas, forçava meu pau entrar ali até sentir a cabeça grudada no cabacinho, mais um empurrãozinho e adeus cabaço, vendo minha indecisão Júlia se jogou em minha direção se espetando em minha verga, “uuuuuiiiiiiii tio dói mas é tão bom” ajudei me empinando pra frente, meu pau entrou mais da metade, estourando seu selinho, dei varias estocadas curtinhas, penetrando até o útero de Júlia, sentia que iria gozar, tinha que ser dentro dela, porque se não minha porra ia boiar na piscina, como já tinha gozado com Sandra e Milene, gozei só um pouco, esperei meu pau amolecer e puxei devagarinho, ela continuava dando gemidinhos, levei minha mão a sua bucetinha e fiz carinhos até ela parar com os gemidinhos, “Tony você é maluco mesmo, meteu tudo na minha xaninha, agora não sou mais virgem, e fudeu também minha maninha”, lembrei prá ela que Sandra foi só no cuzinho, a xaninha continuava fechadinha, nem acreditava estar falando disso com ela, pra ninguém desconfiar me afastei delas, já era meio dia as piscinas fecharam pro almoço, meu grupo foi almoçar junto com um grupo da zona norte, peguei meu prato, coloquei churrasco e uma saladinha, fui salão do almoço sentei num local reservado onde estavam sentadas Bárbara e Camila, fiquei ao lado de Bárbara e de uma pretinha do outro grupo, os ajudantes do sitio serviram minha cerveja, bebi alguns goles, conversamos banalidades, a pretinha do outro grupo (Priscila) entrou no papo, perguntando sobre varias coisas, de repente entramos num papo sobre sexo, curiosidades das meninas, Camila e Barbara perguntaram com que idade era normal fazer sexo, eu falei que hoje em dia era normal depois da maioridade, mas que antigamente muitas garotas de menos de 14 anos eram entregues para casar com adultos principalmente por causa do dote oferecido por elas, Priscila lembrou que tem muitas garotas engravidando novinhas, falei que essas meninas não estavam se protegendo com uso de camisinhas e ou anticoncepcionais, por isso engravidavam, Priscila perguntou se doía na hora da transa, falei a verdade que as vezes doía sim, na 1ª vez, pois elas eram virgens e podia doer ou arder, pousei minha mão na coxa da pretinha, fiz um carinho disfarçado, ela deu um sorriso e entreabriu as coxas, onde a gente estava sentado não dava pra ninguém perceber meus carinhos, a pretinha já aflita, facilitava minha investida, toquei no biquíni dela, ela afastou mais as coxas, Camila acabou de comer e foi pra piscina, Barbara queria saber se eu teria coragem de fazer com garotas novas como ela e Priscila, sabia do interesse dela sobre sexo e como fazia em Priscila passei a acariciar as coxas de Barbara, ela logo me deixou chegar em sua bucetinha, a bucetinha dela estufadinha já estava molhadinha, Priscila, sentiu meus dedos afastando seu biquíni e tocando sua xaninha, as duas abraçaram cada uma um braço meu, para atiça-las disse que muitas garotas adoravam quando o homem beijava ou metia a língua na bucetinha delas, falei e forcei o dedo nelas, Barbara foi a 1ª a receber um beijo meu, me virei para Priscila e colei minha boca na dela enquanto enfiava um pouco mais o dedo em Barbara, a pequena já tremia de desejo, falei que ia pro vestiário e perguntei se elas queriam continuar o papo lá dentro, não esperei resposta, fui na frente e abri o vestiário, elas chegaram juntas, entraram e fecharam a porta, sentei no banquinho e elas sentaram cada uma do meu lado, voltei aos carinhos e pedi pra tirarem o biquíni, Priscila receosa perguntou o que eu ia fazer, disse que era só pra facilitar os carinhos e se elas deixarem eu ia chupar a xaninha delas, Barbara foi a 1ª a ficar nua, logo depois minha pretinha Priscila, sentei as duas no colo, vi os peitinhos durinhos chupei os mamilos de Priscila, ela já estava toda molinha, molhei meu dedo médio com muita saliva e penetrei no cuzinho da pretinha, “uuuuuiiiiiiii, ta ardendo” mordi o mamilo dela e ela logo cedeu, meu dedo deslizou entrando todo no cuzinho dela, “delicia de cuzinho Priscila”, Barbara agora apenas nos olhava, tirei o dedo de dentro da pretinha e ajeitei ela no meu colo, encostei a cabeça do meu pau na entradinha do cuzinho dela, ela gemia mas, não saía da posição, forcei um pouco mais segurando na cintura dela, senti a cabeça penetrando nela devagar, a cabeça já estava toda dentro, ela dava gritinhos fininhos,”uuuiiiii, dói amorzinho mas tá gostoso, mete mais, mete,” puxei Priscila pra mim sentindo meu membro entrar por completo na bundinha dela, Priscila rebolava tentando sair, mas agora grudadinho nela deixava ela acostumar com meu pau lá dentro, ela relaxou, soltei sua cintura e por conta própria ela iniciou um sobe e desce quase fazendo minha vara sair ficando só a cabeça inchada no cuzinho dela, Barbara estava de pernas arreganhadas se masturbando freneticamente, eu sentia que já ia gozar, abracei Priscila, coloquei ela ajoelhada no banquinho e comecei a socar forte na bundinha dela, meu gozo chegou forte, ela sentiu eu me diluindo dentro dela, tentou sair mas não deixei até acabar, Barbara ainda não tinha acabado, estava de olhinhos fechados, me ajoelhei na frente dela e chupei sua bucetinha, quando ela sentiu minha língua estremeceu, chupava e metia a língua até sentir ela novamente estremecendo agora gozando na minha boca aquele melzinho delicioso, sentei no banquinho e puxei as duas garotas para um abraço, “agoranão sou mais virgem, você rasgou meu bumbum,” disse prá Priscila que ela ainda era virgem só que tinha perdido as preguinhas do bumbum, ela e Barbara riram, eu já estava ficando com tesão de novo, falei com Priscila prá ela ir embora por que seu pessoal poderia desconfiar, ela saiu, fiquei com Barbara lá dentro, voltei a beijar seu mamilo rosadinho, sabia que sem Priscila ali seria mais fácil meter naquela princesa, enquanto chupava seu peitinho, passei a mexer na bucetinha dela atiçando Barbara de novo, a garota já se entregava molinha, me ajeitei em cima dela e esfreguei a cabeça do meu pau naquela bucetinha estufadinha, apontei e soquei penetrando a cabeça até encostar no cabacinho, ”sou virgem Tony, cuidado,” meti mais um pouco, ela deu um gemidinho, beijei a boca de Barbara e terminei de meter, ela deu um gritinho abafado pelo meu beijo, só parei de meter quando senti seu útero sendo empurrado por minha vara, retirei minha vara deixando só a cabeça dentro e novamente empurrei, dando vigorosas estocadas, sabia que não ia resistir, e logo comecei a gozar dentro de Barbara, soltava fortes jorros dentro daquela bucetinha gordinha, tirei minha vara de dentro dela deixando escorrer minha porra e o sangue de sua virgindade, peguei minha toalhinha de bolso e limpei sua bucetinha, Barbara, estava encolhidinha no banquinho, achei que tivesse machucado ela, mas ela estava com um sorriso lindo no rosto, abracei minha gatinha, acariciei sentindo sua respiração apressada, sabia que ficar ali era perigoso, saímos e Barbara foi em direção a piscina com as pernas um pouco bambas, eu fui pro salão e peguei uma cerveja, fiquei bebericando, Priscila passou ali com uma amiga, veio falar comigo como não tivesse acontecido nada, disse prá garota que eu era seu amigo, eu perguntei se elas queriam um sorvete, como aceitaram dei o dinheiro prá comprar, elas compraram e quando voltou com o troco dei pra Priscila escondido da amiga, o grupo se divertia, já era por volta das 14 horas, já me sentia revigorado, fui buscar mais dinheiro no cofre do vestiário, para minha surpresa antes de fechar a porta Priscila entrou correndo olhando se tinha sido seguida, ela disse que queria mais carinho e também agradecer o dinheiro que dei, tranquei a porta por dentro abracei minha pretinha e beijei sua boca gostosa, sabia do pouco tempo que restava, soltei o biquíni dela deixando-a nua, peguei Priscila no colo procurando a entrada de sua bucetinha, quando cutuquei a bucetinha ela se espantou achando que eu ia meter de novo no seu cuzinho, beijei sua boquinha amolecendo a garota, encaixei a minha vara na sua bucetinha e empurrei, “cuidado Tony tá no lugar errado, mete atrás mete,” ela logo entendeu o que eu queria fazer, meti na sua bucetinha fazendo ela soltar um gritinho, de dor ou prazer, mas um pouquinho e adeus aquele cabacinho, e foi o que aconteceu, empurrei, senti o cabacinho cedendo, “aaaiiiiii, uuuuuiiii, tá ardendo Tony,” puxei um pouco a vara e logo em seguida meti até o fundo, senti meu pau dolorido pelo esforço, mas fiquei num vai e vem gostoso, sabia que naquela garota não podia gozar dentro porque depois não teria como controlar uma possível gravidez, quando percebi o gozo de Priscila tirei meu pau e meti de uma vez no seu cuzinho, ela deu um gritinho abafado pelo meu beijo, na segunda estocada já me diluía dentro daquela bundinha maravilhosa, tomei uma chuveirada junto com Priscila, passei meu celular pra ela, abri o vestiário olhei em volta e chamei minha pretinha pra sair dali, varias garotas estavam nessa excursão, me imaginava como um sultão pensava em sair com todas, até parece...


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Comentários

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contos podem ser reais ou não, voces decidem. realidade e ficção se misturam.

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Mais que mentira do caralho , conto chato..

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muito bom... gostei

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Nossa, quanta imaginação.

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