Férias de final de ano e resolvemos embarcar em um cruzeiro de verão. Transatlântico moderno (MSC Magnifica), roteiro atraente (litoral brasileiro, Punta del Este, Montevideo e Buenos Aires), seriam sete dias de festa e muito sol em alto mar. Instalados em uma suíte com varanda, iniciamos o passeio cheios de esperança de uma viagem inesquecível. E Nina fez com que este cruzeiro ficasse marcado para sempre na minha memória. Logo no primeiro dia, chamava a atenção na piscina com seu corpo lindo, emoldurado por um de seus pequenos biquinis. E quando participava de uma aula de ginástica relaxante que foi assediada pelo professor (Paolo). Ele, um italiano que dominava o português, de forma até um pouco indiscreta, lhe dava sinais de interesse excessivo, deixando as outras passageiras sem um acompanhamento nos exercícios. Objetivo, a encheu de elogios e disse que estaria no bar da piscina após a aula bebendo "o melhor suco de abacaxi do planeta" e que ela seria "muito bem vinda" para um papo. Ao saber que ela era casada, não perdeu a pose e falou que o marido também seria bem vindo ao drinque.
No bar, quando chegou ao meu lado, foi festivamente recebida pelo simpático personal trainer, que logo tratou de elogiá-la para mim, dizendo que fazia tempos que não encontrava num cruzeiro uma aluna tão aplicada e bonita (fez questão de salientar o "bonita", falando em italiano "belissima donna") como Nina. De papo agradável, fazendo uma linha de paquerador brincalhão, não se cansava de elogiar a minha mulher e me cumprimentar pela felicidade de te-la como esposa. O suco de abacaxi logo foi trocado por uma batida de frutas com Absolut, que deixou a todos mais soltos. Ao saber que eramos ocupantes de uma suíte superior, aproveitou para comentar que estávamos no "céu" do navio, mas que havia muitos outros espaços interessantes naquela cidade navegante distantes do nosso andar, porém igualmente lindos e atraentes. E, com um jeito safado, se ofereceu para ciceronear Nina num passeio, após ter-lhe perguntado se já conhecia as atrações do barco. Era evidente que, no primeiro dia de viagem, seria impossível alguém conhecer todo o barco e ao perguntar diretamente para minha mulher, sem esticar o questionamento para mim, deixou claro que desejava fazer esta "excursão" somente com ela. Nina me olhou e recebendo um "ok" quase imperceptível, disse que teria interesse em ser ciceroneada. Aproveitei e falei que eu preferiria ficar no sol mais um pouco. E assim se foram, ela vestindo apenas um leve vestidinho branco (na verdade uma saída de praia) sobre o biquini e calçando havaianas.
Depois de uma hora, Nina retorna para a piscina e chega me dando um beijo na boca, senta-se ao meu lado e conta que o italiano quase a agarrou à força. Que queria levá-la para a sua cabine a qualquer custo e que ela teve que prometer ve-lo mais tarde para poder voltar para a piscina. Contou que Paolo era um tipo bastante objetivo, e que a beijou tão logo sairam da piscina, criando um clima de sedução onde as mãos deslizavam pelo corpo dela sem pudor. O italiano era um garanhão que estava acostumado a "papar" as mulheres nos cruzeiros, com seu modo simpático e atrevido. Pelo menos ele não perde tempo, comentou entre risadas a minha adorável mulher.
Próximo ao final da tarde, após um banho reconfortante, descemos para piano bar (onde disseramos que estaríamos ao entardecer) e encontramos o italiano sentado com outro professor de ginástica, conversando com alguns passageiros. Tão logo nos viram, se dirigiram até onde estavamos e sentaram conosco. O outro era brasileiro, um mulato carioca que trabalhava (como nos contou) nos cruzeiros sul americanos da cia marítima. Também bem apessoado, com um olhar safado, demonstrava aprovar a escolha do amigo, pois não poupou olhares para Nina, que agora vestia um vestido colorido com botões na frente, sandálias rasteirinhas e usava um colar de pedras que se intrometia no decote. Estava levemente maquilada com um batom que realçava seu bronzeado. Bebemos champagne para brindar e, depois de um papo divertido, eu sentindo que o italiano se derretia para Nina, que por sua vez, estava "dando corda" para a paquera, num evidente interesse (ela me contou, depois do passeio que dera, que o cara tinha pegada e parecia saber das coisas.....), resolvi liberar o caminho e pedi a eles que tomassem conta da minha mulher, enquanto eu iria até o cassino para jogar poker. Combinei de nos encontrarmos na suíte às 21 para nos arrumarmos para o jantar com show que aconteceria naquela noite. Beijei minha esposa e saí, certo que o italiano não descansaria até arrastá-la dalí.
Quando cheguei na suíte, Nina estava sentada - nua - na varanda, com as luzes externas apagadas, apenas apreciando a luz da lua refletindo no mar. A beijei e ela logo me disse: "amor, estou descansando um pouco, porque a festa foi forte", e sorriu com aquele olhar safado que eu conheço muito bem. Sentei-me ao seu lado e pegando sua mão, e escutei: "assim que tu levantou, o Paolo colocou as mãos sobre minhas coxas e disse "agora vc não me escapa", fazendo uma cara de cafajeste safado que aguardava o momentro certo para dar o bote. Ao notar que eu fiquei meio sem jeito, por causa da presença do outro (Tony), foi logo dizendo que o brazuca (como ele se referia ao amigo e colega) era seu melhor parceiro de cruzeiros e que juntos faziam uma dupla imbatível. E, sem me dar chance de falar, perguntou, olhos nos olhos: "vc não vai fugir deste convite, vai?". Ambos sorriam cúmplices e Tony segurou minha mão com sua enorme mão (ele era um mulato alto e forte) falando: "fique a vontade. Se quiser eu sumo daqui. É que o Paolo me falou tanto de vc, o que vi não ser exagero, que não resisti também...." E deu um sorriso malandro me deixando toda molhada. Quando perguntei qual local do navio eles imaginavam me mostrar, escutei: "existe uma sala de ginástica exclusiva, usada apenas para aulas privadas e que só nós dois temos as chaves. Que tal?"
E continua ela a contar: "Tony saiu na frente e o italiano seguiu comigo pelos corredores. Pegamos um elevador e ele, assim que a porta se fechou, literalmente me agarrou, abraçando e colando sua boca na minha. O homem é muito bom, sabe exatamente como "acender" uma mulher. Neste clima de amasso total, saimos do elevador e logo ele abriu uma porta me colocando para dentro de um salão não muito grande, todo espelhado, e cheio de equipamentos de ginástica estrategicamente espalhados. Fechou a porta, passou a chave e grudou seu corpo em mim, me enlaçando com os braços. Suas mãos deslizavam sobre a minha bunda, já levantando o vestido. Eu sentia seu pau duro praticamente cutucar meu baixo ventre. Em segundos o vestido caiu no chão, as sandálias voaram dos pés e a minha calcinha era abaixada delicadamente por ele, que se ajoelhou na minha frente e colou seus lábios entre minhas pernas. Quando ele fez com que eu abrisse mais as pernas, deixando espaço para que sua língua caminhasse junto ao meu clitoris, senti um par de mãos nos meus ombros. Era Tony, chegando por trás e beijando meu pescoço e nuca. Amoleci completamente com aquele carinho duplo. Logo, a minha boca recebeu um beijo quente e gostoso, invadida por uma língua grande e ágil. Nesta altura, minhas pernas já estavam escancaradas e Paolo chupava minha buceta, beijando a vulva e lambendo tudo com muita aplicação. Depois de um tempo, eles trocaram de posição, sendo que, em vez da boca do italiano, recebi nos lábios um pau extremamente grosso e pulsante. Quase não consegui coloca-lo todo na boca, mas já notei que estava soltando aquela gosminha líquida que demonstrava o alto estado de excitação dele. Tony desbravava minha buceta com carícias que me levaram a um orgasmo imediato. O cara era perfeito no sexo oral. Completamente dominada, fui colocada sobre um aparelho que mais precia uma cadeira erótica, pois me deixou recostada com as pernas totalmente escancaradas. Nesta hora vi que o mulato já estava nú e pude admirar seu poderoso dote. Não era tão grosso quanto do italiano, mas grande e com uma cabeça redonda e bem feita. Era um cacete de respeito, além de bonito. E foi ele quem se colocou entre minhas pernas, pincelando a minha buceta, já super molhada de tesão, com aquele pau duro e quente. Paolo subiu nos braços da cadeira e posicionou-se com seu caralho junto ao meu rosto, pedindo que continuasse a chupa-lo. Quando tentava engolir aquela tora de circunferência anormal, senti o mulato invadindo minha buceta, devagar e sem parar. Perfeitamente encaixado, começou com movimentos leves e profundos me preenchendo toda. Aumentou o ritmo, agora usando de mais pegada, sendo mais rude. Empurrou o amigo para o lado e procurou deitar sobre meu corpo, buscando a minha boca com a sua. A trepada estava frenética e eu gemia alto quase sem controle. Ele socava muito, deixando meu corpo arrepiado de tesão. Paolo, ao lado, pegou minha mão e colocou em volta do seu pau fazendo movimentos de masturbação. Eu não conseguia fechar a mão tamanha a grossura daquele caralho, cheio de veias e muito duro. Não era comprido, mas a largura assustava. Tony, me virou, fazendo-me ficar de quatro e voltou a socar com vigor. Eu já havia gozado outra vez quando ele saiu de dentro e, em seguida senti que o italiano se colocou por trás de mim. Juro que a entrada foi delicada, pois sentia a minha buceta abrindo sem parar, parecendo que iria rasgar. Mas, esta sensação mudou assim que ele se encaixou nela. O prazer que aquele poste de carne exalava é indescritível. Parecia que choques elétricos se espalhavam por dentro do meu corpo, partindo da buceta. Quando ele começou com o movimento de vai e vem, aí sim enlouqueci. Depois entendi porque ele fazia questão que o mulato abrisse o caminho para somente após ele meter aquela tora grossa. Fui as nuvens. Ele metia de forma ritmada e compassada, arrancando ondas de orgasmos que eu nunca sentira antes. Tony trouxe o pau até a minha boca e começou a brincar como se estivesse na minha vagina. Eu não sabia se gritava, gozava, gemia ou ou que. Então, Paolo começou a aumentar as estocadas e falando italiano dizia que queria gozar e que iria explodir dentro de mim. Confesso que o tesão era tanto que sequer esbocei qualquer reação, apenas apertando mais as pernas em volta da cintura dele pedindo leite. Ele começou a esguichar um rio de lava quente que inundou minha buceta enquanto Tony anunciava um gozo. Eu estava tão excitada que deixei que o mulato esporrasse na minha boca, coisa que não gosto. Mas o clima era de tamanha excitação que engoli um pouco, fazendo escorrer outro tanto pelos cantos da boca. Tony, após gozar, me beijou delicadamente sorvendo o que ainda sobrara na boca e nos lábios. Paolo, por sua vez, estava em pé, balançando aquela maravilha ainda em estado de ereção. Me aproximei e coloquei a cabeça na boca, lambendo os resquícios de porra que insistiam em sair do pau. Ficamos os três sentados por uns segundos, retomando a respiração. Eles me deram as boas vindas ao cruzeiro e disseram que estariam a disposição para qualquer coisa que eu precisasse, especialmente sexo. Respondi, também maliciosamente, que pretendia me divertir muito naquela viagem, e que, caso sentisse desejos voltaria a procurá-los. Tony então disse que deveríamos aproveitar aquele momento e sugeriu uma nova rodada, "caso eu aguentasse", desafiou. Eu disse que seria um prazer repetir tudo outra vez, mas sem tentativas diferentes, deixando bem claro que anal eu não faria com eles. Riram, fizeram cara de tristes, mas aceitaram e em pouco tempo estávamos os três encaixados novamente para uma segunda rodada. Por isso, quando tu chegou aqui eu estava tentando recuperar as energias, depois de ter sido quase "dilacerada" por aqueles dois tarados, completou sorrindo.
Ao me ver de pau duro pela narrativa, pegou minha mão e passou suavemente sobre sua buceta para que eu sentisse o quanto estava inchada. E disse: "amor, viu como a tua esposinha tá arrombada? Tô toda esfoladinha....tu não vai querer me machucar mais, vai? Quem sabe brincamos atrás?" E antes do banho, invadi o rabinho da minha mulher até um gozo farto, enquanto ela dizia que os caras tinha sido maravilhosos e eu era o corninho mais querido do mundo.
Colocamos o traje de gala e fomos para o jantar, onde brindamos o nosso amor. Na mesa em que estavamos havia um casal de São Paulo, de quem ficamos amigos e descobrimos muitas afinidades. Mas aí já será um novo conto.