Iniciei minha vizinha na ZOOFILIA

Dona Clara era uma coroa linda no auge dos seus 45 anos, bem magra parecia irmã da filha Mariana de 17 anos.

Era casada com Sr Sandoval, bem mais velho que ela, que passava a semana fora por conta do trabalho.

Na vizinhança, diziam que era matador profissional, mas nada disso jamais foi provado.

Sempre tive muito respeito por Dona Clara que também era amiga de minha mãe.

Certo dia, eu já estava indo dormir, quando ouvi ela me chamando:

- Jorginho, corre aqui, eu preciso de você!!!

Foi só o tempo de colocar a camisa e correr para casa dela.

- Que aconteceu, Dona Clara?

Ela só de camisola mandou que eu entrasse rápido.

- Meu filho, tem uma barata enorme no meu banheiro e eu morro de medo.

Fui ao banheiro e nada encontrei. Ela mandou que eu procurasse melhor para que visse a barata.

Fiquei agachado e não vi nada. Olhei tudo, e ela ia se encostando em mim e dizendo para olhar bem para a barata.

Saí com sentimento de heroísmo, pois havia salvo a frágil vizinha do terrível ser repugnante.

No dia seguinte fui acordado com os gritos da minha mãe.

Caro leitor, minha mãe é mais fina que parafuso de trator.

- Tá maluca !!!! Perdeu a noção do perigo !!! Seu marido vê meu filho cuidando da sua barata, ele mata meu filho, sua pervertida !!!

Foi aí que eu, totalmente desatento às coisas do mundo, pude entender a real intenção da vizinha boazuda.

Caro leitor, até aquela manhã eu nunca tinha olhado para Dona Clara com olhar de cobiça.

A vida dela devia ser muito monótona. Durante a semana, o marido estava fora trabalhando. Mariana, estudava de manhã e a tarde fazia Curso de Inglês ou cursinho pré-vestibular.

Ela ficava a maior parte do tempo livre na internet,e para surpresa minha e a de vocês agora, vendo filmes eróticos.

Certo dia, eu tinha dado banho no Negão, meu cachorro Labrador de um ano, e saí para dar uma voltinha com ele pelo bairro.

Dona Clara me chamou e perguntou: Você gosta de filmes eróticos?

Gosto sim e tenho vários no meu computador, mas não fale para minha mãe, por que ela diz que é pecado e quem vê isso vai pro inferno.

Perguntei a ela o motivo da pergunta e ela respondeu que viu um filme em que uma mulher transava com um cachorro rottweiler. Ela ficou excitadíssima e me perguntou se era possível uma coisa dessa. E foi nessa hora que olhou para o Negão com olhar de desejo.

- Jorginho, qualquer dia você me empresta o Negão?

Caro leitor, meu coração dispara até hoje quando me lembro daquela pergunta dela, imagine naquele dia.

Mas a senhora tem certeza que quer mesmo? Claro que quero, é um desejo antigo, mas é segredo nosso.

Mas o Negão só fica quieto se eu tiver perto dele, eu terei que ajudar a senhora na realização dessa sua fantasia.

Dona Clara mandou eu entrar com o Negão e disse que estava sozinha e que Mariana ficaria a tarde fora estudando e depois iria para casa de uma amiga para o lanche.

Nós entramos e ela nos conduziu ao cômodo do segundo andar da casa onde ninguém poderia nos interromper e nem ouvir o latido do cachorro.

Ela sentou na cama e nada do Negão se interessar por ela, meu pau já estava visivelmente duro e ela de olho só no cachorro.

Disse para ela que Negão é viciado em leite condensado. Ela me deu uma lata aberta e fui espalhando na barriga dela e abriu aquela bucetinha maravilhosa e mandou jogar tudo em cima.

Negão começou a chupá-la, Dona Clara se contorcia de tesão, e eu em ponto de gozar diante daquela visão.

Ela ficou de quatro e eu coloquei o Negão sobre ela. Ele foi tentando até encaixar a piroca dele toda naquela buceta.

Caro Leitor, como aquela jovem senhora tão pudica falava palavrão. Ela gritava para ele comer a buceta da cachorra loira, goza dentro de mim meu macho. Coisas desse tipo. Quando Negão gozou, ele ficou preso nela com fosse uma cadela de verdade. E levou uma eternidade de meia hora.

Na minha mente passava um monte de coisa, até a de o Sr Sandoval me encher de bala por traí-lo com meu Labrador.

Depois que finalmente soltou, ela me chamou para perto dela e disse:

- Nossa, o seu amiguinho está bem contente e como ele cresceu!!!. Coloquei meu pau para fora e ela chupou até que eu gozei. Gozei e continuava de pau duro.

Ela engoliu cada gotinha, limpou o canto da boca, fez um carinho na cabeça do Negão, pediu segredo absoluto e conduziu-nos até a porta.

Com o tempo, Negão já subia com ela e não precisa mais da minha ajuda, mas Mariana já estava ficando curiosa com a presença de pêlo de cachorro pela casa.

Foi quando Dona Clara pediu para que eu namorasse Mariana. Mariana tinha 17 anos e parecia uma boneca de louça. Muito branquinha, de cabelos pretos e liso e olhos azuis.

Mas Dona Clara, eu sou um duro não tenho dinheiro para nada, minha mãe não me dá mesada.

- Eu financiarei todos os seus passeios com Mariana. Ela disse que pagaria o cinema e o lanche e todas as saídas com seriam financiadas por ela, para que tivesse privacidade com Negão.

E começamos a sair, mas a minha missão era tirar Mariana de casa, então os beijos nela faziam parte do meu trabalho árduo de namorado.

Mas Mariana queria muito mais. Caro Leitor, eu sou muito lesado das idéias e só hoje vejo como perdi tempo de me divertir.

Um dia eu estava na casa de Mariana e Dona Clara foi ao cinema com minha mãe e outras amigas da Igreja.

Mariana subiu e foi tomar banho, 10 minutos depois ouvi a voz de Mariana.

- Jorginho, ela já foi? Já sim, respondi.

- Então tranca a porta e sobe. Quando cheguei no quarto de Mariana ela estava só de toalha, abriu e exibiu aquele delicioso corpinho bem clarinho e virginal.

Fui chegando perto e abracei, beijei sua boca e acariciei aqueles peitos duríssimos. Deitei-a e chupei os peitos dela e fui descendo pela barriga e abri bem as pernas dela e pude lamber e sugar todo liquido que saía daquela vagina rosadinha. Quando coloquei meu pau para fora, ela pediu para não enfiar, pois ainda era virgem e tinha muito medo ainda.

Coloquei- de bruços e fui brincar no cuzinho dela, labi e acariciei. O cuzinho dela piscava, então introduzi um dedo, depois dois dedos.

Mariana se contorcia de prazer. Alcancei um vidro de hidratante e lambuzei o cu dela e meu pau. Coloquei a cabecinha e ela foi dando tranco a até começar entrar.

Tenho quase 18cm de piroca que até a metade foi entrando com dificuldade, mas do meio em diante foi tudo. O prazer era indescritível. Depois de algum tempo gozamos, mas não poderia gritar nem falar alto, pois temia Dona Clara e o Sandoval Matador. Gozei e ainda de pau duro fiquei contemplando aquela gatinha de quatro na cama enquanto meu sêmen saindo daquele cuzinho maravilhoso. Nisso surge Negão dentro do quarto. O cachorro estava tão viciado em Dona Clara que entrou na casa com a porta da sala fechada. Certamente, a porta da cozinha nos fundos estava ainda aberta. Negão subiu na cama e começou lamber o cuzinho de Mariana e quando fui tirá-lo ela disse que era para deixar. Está uma delícia, por favor Jorginho deixa ele me lamber. Negão labeu Mariana que ainda estava de quatro, ela colocou os joelho no chão e debruçou na cama, Negão subiu nela e começou a bombar, ela protegeu a bucetinha com a mão para não entrar e foi quando encaixou no cuzinho dela quando entrou.

Caro Leitor, a gata ficou gemendo como não gemeu comigo.

Depois desse dia, Dona Clara nunca mais fez um boquete gostoso e nem Mariana quis mais sair comigo e meu cachorro não pára mais em casa.

Afinal, seria o meu cachorro melhor amante do que eu?

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