Verônica

Um conto erótico de Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1717 palavras
Data: 18/10/2012 11:55:16

Caro leitor adoro este site e sou leitora assídua das histórias aqui descritas por várias pessoas, acredito que existam muitos acontecimentos reais apimentados de fantasias e também muitos sonhos, depois de muito pensar resolvi contar a minha iniciação do mundo delicioso e fantástico do sexo, irei descrever tudo que aconteceu na fazenda de meus pais, com o Sr. Antonio um dos empregados, espero que gostem.

Sou morena bronzeada, cabelos até o meio das costas, seios de médios, bundinha saliente e pernas grossas, sou casada e tenho dois filhos, na época dos acontecimentos meu corpo ainda estava em formação e na minha cabeça só existiam três coisas, escola, brincar e os cavalos e foi isso que fez eu me aproximar do Sr. Antonio, pois ele cuidava dos animais da fazenda de meus pais.

Eu sempre fui um pouco tímida, mas no meio dos cavalos eu me sentia livre, em paz, todos os dias eu chegava da escola fazia meus deveres rapidinhos para poder ir correndo para o estábulo ajudar Sr. Antonio cuidar dos bichos. Sempre moramos no Ceará e nem preciso dizer o quanto é quente, eu sempre vestia short curto ou alguma saia bem leve e às vezes percebia os olhares de Sr. Antonio para mim e principalmente para minha bundinha que sempre foi cheinha e bem redonda, mas nunca liguei muito ele sempre foi muito brincalhão e carinhoso com todos sempre me fazendo cócegas e muitas vezes me pegando no colo e algumas vezes eu sentia alguma coisa crescendo no meu bumbum, mas as brincadeiras eram gostosas e nem ligava para quilo, uma vez nessas brincadeiras Sr. Antonio tocou no meu seio que começava a despontar aquilo para mim foi o início de tudo aquele toque me ascendeu para o sexo, não sabia na realidade o que era aquela sensação gostosa e foi à primeira vez também que minha bucetinha pulsou e a partir daquele momento eu queria que aquelas brincadeiras não parassem nunca.

Passei a fazer os meus deveres mais rápido ainda para poder brincar com Sr. Antonio bastava eu entrar no estábulo para ele me pegar no colo e me fazer cócegas eu ficava rebolando no seu colo até sentir aquilo crescer no meu bumbum e ele pegava no meu seio sem qualquer reação da minha parte, até um dia que ele me tirou de sue colo pegou minha mão e me fez tocar eu seu pau,

- Ahh Verônica isso ta uma delícia vou fazer de você a minha putinha.

Fiquei alisando aquilo por um bom tempo até Sr. Antonio se levantar, abrir as calças e tirar aquela coisa enorme, fiquei hipnotizada olhando aquela coisa enorme, que iria me dar muito prazer num futuro bem próximo.

Mas uma vez Sr. Antonio pegou minha mãe e fez segurar seu pau e me fez punheta-lo bem devagar no começo, eu não conseguia desviar meu olhar daquele pau enorme que mal cabia na minha mão, a punheta foi ficando mais quente ele ofegante me chamava de putinha safada e mandava-me apertar seu pau que não demorou muito para soltar uma boa quantidade de porra lambuzando minha roupa, ele acordou do tesão e ainda ofegante viu o estraga que tinha feito em minas roupas, limpou tudo me falou que aquele era o nosso segredo e me mandou de volta para casa.

Ainda atordoada com tudo que havia acontecido no caminho fui pensando em tudo e resolvi contar para minha avó o que estava acontecendo, mesmo sentindo muito prazer em tudo de alguma forma sabia que aquilo não era certo, decidi somente dizer que Sr. Antonio havia tocado meus seios.

Cheguei em casa correndo e fui ao quarto de minha avó, ela sempre estava por lá fazendo seu crochê sentada em sua cadeira de balanço, contei a ela parte do acontecido e para minha surpresa ela disse que isso estivesse acontecendo é porque sou vagabunda e permiti, com essa resposta da minha avó resolvi que não contaria mais nada e deixaria sempre Sr. Antonio me fazer carinhos da forma que desejasse.

No dia seguinte cheguei correndo da escola fiz os meus deveres bem rápido e fui correndo para o estábulo, senti falta dos carinhos do Sr. Antonio queria ver o pau dele novamente queria aquilo novamente nas minhas mãos e sentir aquela gosma branca me lambuzando, estava vestida apenas com um vestidinho bem solto e calcinha, nunca fui de me preocupar muito com roupas se minha calcinha aparecia ou coisa parecida eu queria mais era brincar, mau eu sabia que por esse motivo que o Sr. Antonio começou com as brincadeiras por sempre conseguir olhar para minha calcinha sempre enfiadinha na bundinha. Cheguei ao estábulo Sr. Antonio estava sentado numa cadeira enrolando algumas cordas corri em sua direção e o abracei e já subi em seu colo só que dessa vez abri minhas pernas e sentei de frente meu vestido subiu e minha calcinha ficou a mostra Sr. Antonio olhou e disse,

- Que calcinha mais linda, quer carinho putinha?

Apenas sorri, mas dessa vez ele não alisou meus peitinhos ele passou um dedo na minha bucetinha ainda por cima da calcinha, quando senti seu toque foi como se tivesse levado um choque dei um pulo de susto pelo que tinha sentido ele soltou uma gargalhada se levantou comigo em seu colo e me colocou em pé na cadeira e falou,

- Vou te fazer um carinho diferente hoje,

Ele tirou meu vestido e minha calcinha me fez sentar na cadeira e abriu minhas pernas alisou um pouco minha bucetinha e percebeu o quanto eu estava gostando e caiu de boca lambia minha bucetinha como se fosse um gato eu sentia pontadas mo final das minhas eu sentia minha bucetinha pegando fogo e meu corpo tremia todo eu não entendia o que era aquilo só sabia que era muito bom e não queria que parasse nunca mais passado alguns minutos senti meu corpo tremer e o ar faltava até que senti algo explodindo na minha bucetinha, só algum tempo depois que entendi que aquilo tinha sido meu primeiro orgasmo.

Sr. Antonio esperou minha respiração voltar ao normal ele se levantou e novamente me mostrou seu pau eu já sabendo o que tinha que fazer coloquei minha mão e comecei a punheta, mas não era isso que ele queria,

- Ahh putinha aprendeu direitinho heim, mas eu quero que você coloque a boca aqui.

Olhei para aquele pau duro e todo babado e resolvi fazer o que ele pedia primeiro passei a língua para sentir o sabor e depois coloquei na boca só cabia à cabeça ele me mandou fazer movimentos com a mão e logo depois começou a urrar tirou da minha boca me ajudou na punheta e gozou muito em todo meu rosto foi tanta porra que eu nem conseguia abrir meus olhos só o ouvia dizendo,

- Aprendeu direitinho putinha, vou fazer você ser a minha vagabundinha quero gozar todo dia com você.

Não sei por que, mas me senti poderosa ouvindo as palavras daquele homem maduro, senti minha bucetinha pulsar e percebi que estava toda melada também, ele me pegou no colo me deu um banho para tirar toda a porra espalhada pelo meu rosto e meus seios e me mandou voltar para casa, mas que estava me esperando no dia seguinte para uma brincadeira melhor ainda.

Vesti-me fui para casa, o tempo demorou a passar, queria que chegasse logo o dia seguinte para saber qual brincadeira nova ele iria me ensinar, demorei para dormir pela ansiedade que sentia a única coisa de bom é que no dia seguinte era sábado e não tinha escola.

Levantei-me cedo ajudei a fazer as coisas de casa e logo após o almoço La fui eu ao encontro do Sr. Antonio novamente estava somente de vestidinho e calcinha o calor era forte, por mim eu vestiria apenas calcinha, mas com certeza apanharia da minha avó, no estábulo Sr. Antonio estava cuidando dos animais e quando me viu abriu seus braços corri em sua direção e fui abraçada com carinho ele alisava minha bundinha bem gostoso e3 perguntou seu eu queira aprender a brincadeira nova e como sempre eu fazia apenas sorri, esse era meu sinal de consentimento, ele me mandou tirar minhas roupas colocou um cobertor num monte de feno e me mandou deitar e caiu de boca me proporcionando novamente aquela sensação deliciosa que sua língua me proporcionava até meu corpo tremer todo novamente, dessa vez ele não esperou eu me recuperar e já foi tirando suas calças eu ia me levantando já para segurar seu pau e lamber, mas ele me mandou continuar deitada, ele alisava seu pau com um sorriso e disse que agora eu seria uma putinha completa ele começou a passar a cabeça do seu pau na minha bucetinha aquilo era ótimo, mas comecei a ficar assustada, pois aquilo não caberia em mim nem minha boca conseguia engolir tudo aquilo ele continuo alisando mais um pouco e depois apontou para entradinha da bucetinha e disse que agora sim eu seria uma putinha completa e empurrou com força para dentro eu gritei muito a dor era insuportável parecia que eu estava sendo rasgada ao meio com tudo aquilo dentro de mim ele ficou parado por um tempo e disse para eu me acalmar que logo a dor passaria, após um tempinho a dor acalmou eu me sentia entupida por seu cacete e ele começou um vai e vem bem lento me chamando de putinha de vagabunda dizia que eu vivia o provocando mostrando minha bundinha e que agora eu iria saber o que é provocar um macho e começou a me foder com força, eu gritava mas já não era pela dor e sim pelo tesão que sentia até ele me encher com seu leite quente, quando ele tirou seu pau de mim escorria muita porra misturado ao meu sangue mais uma vez me assustei e voltei a chorar ele me acalmou dizendo que o sangramento iria parar.

Fiquei viciada na rola do Sr. Antonio e fodia com ele todos os dias, me transformei mesmo em sua vagabundinha, já chegava ao estábulo sem roupas e louca por sua vara, acabei virando a putinha da fazenda, pois Sr. Antonio contou para os outros peões que me comia e todos queriam também, tinha dias que levava três rolas diferente.


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Gosta de uma rola bem grande né.

envia me alguns fotos da sua bucetinha ""

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