Um tórrido caso com minha sogra-amante

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Data: 15/07/2012 22:00:50

Um tórrido caso com minha sogra-amante

Estela e eu estávamos nos beijando no sofá da casa dela. O tesão era enorme e ela pulara no meu colo. Eu abraçava firme aquele corpinho delicioso e cheiroso, enquanto beijava sua boquinha doce e macia. Infelizmente, nosso pega foi interrompido com o choro de seu bebê. Estela se levantou e foi atendê-lo. Estela é casada com o pai de minha namorada, Carla, e o bebê é seu primeiro filho com meu sogro. Eu namorava Carla há cerca de um mês. Ela tem 18 anos, sete a menos do que eu. Estela é mais velha, 30 anos, e estava casada há pouco mais de um ano com Arthur. O casamento não era dos piores, mas Arthur passava longe ser um marido atencioso e carinhoso. Doze anos mais velho, empresário e conservador, não deixava faltar nada em casa, mas negligenciava a esposa, especialmente na cama.

O tesão fazia meu corpo arder. Não consegui esperar por ela e resolvi ir ao seu encontro. Passei pelo corredor e fui até o quarto do bebê. Parei na porta e a vi trocando a fralda dele. Me aproximei e a abracei por trás, dando-lhe um beijo no pescoço. Estela sorriu e deu uma gemidinha. Fiquei lá, abraçando-a, observando a troca da fralda. Seu bebê tinha quatro meses e era muito lindinho, parecia com ela. Minhas mãos passeavam pela sua barriguinha, por dentro da blusa. Desabotoei bem lentamente e a tirei. Ela olhou pra mim por cima do ombro e deu um sorrisinho, perguntando o que eu estava fazendo. Não respondi, apenas virei mais seu rosto e beijei sua boca, agarrando seus seios. Estela voltou-se, então, pro filho e eu abri seu sutiã, deixando seus peitinhos livres. Ela era bem loira e seus mamilos eram róseos, lindos. Os peitos eram médios, mas bem cheios por causa do leite. Apertei os dois e chupei seu pescoço. Estela gemia bem baixinho.

Meu pau estava super duro e fui descendo pelas suas costas, beijando e lambendo. Ela tinha engordado um pouco com a gravidez e eu adorava apertar suas gordurinhas e morder. Deslizei o zíper da sua saia e a tirei, deixando-a só de calcinha. Estela tinha uma bundinha redondinha e muito gostosa. Suas coxas eram grossas e macias. Beijei e mordi muito cada coxa e as bandas da bunda. Daí, tirei a calcinha e a deixei peladinha pra mim. Subi, voltei a abraçá-la e a beijar seu pescoço. Ela roçava a bunda nua no meu pau duro por cima da calça e pedia para eu deixá-la colocar o filho no berço. Disse que não, eu a queria ali, imóvel, a minha mercê. Me ajoelhei por trás dela e comecei a brincar com sua bundinha. Abri as bandas, expondo seu cu e meti a língua com gosto. Seu rabinho era uma delícia, cheiroso (adoro o cheiro do cu de Estela), bem rosadinho e apertadinho. Segurava firme sua bunda e enfiava a língua no seu buraquinho. Beijava e chupava, fazendo-a se curvar sobre a mesa de troca. Por sorte, seu bebê era quietinho e não se importou comigo ter tomado as atenções de sua mãe. Minha língua penetrava o rabo de Estela e meu dedo brincava com seu clitóris. Ela começou a se contorcer, tremer e gemer mais alto. Ouvindo isso, parei.

Estela não gostou de eu ter parado e, jogando o braço pra trás, puxou minha cabeça de volta pra sua bunda. No entanto, tinha outros planos. Ainda ajoelhado, passei pra frente dela, ficando entre seu corpo e a mesa. Agarrei sua bunda e abocanhei sua buceta ensopada. Minha língua invadia sua xaninha e minha boca sugava o mel que saía dali. Um mel delicioso, cheiroso e abundante. Mordia seu clitóris, abria os grandes lábios e chupava. Meu dedo indicador começou a brincar com seu cusinho e enfiei lá dentro. Estela colocou sua perna direita por sobre meu ombro, me dando ainda mais acesso a ela. Com a mão esquerda, ela segurava o filho e, com a direita, apertava minha cabeça contra sua buceta. Minha sogra-amante estava ardendo de tesão e bem perto do gozo. Aumentei o ritmo da chupada e da metida do meu dedo em seu rabinho. Não demorou e ela gozou muito forte. Tive que segurá-la para ela não cair. Meu rosto ficou todo lambuzado da sua gozada e eu bebi tudo. Líquido quentinho e maravilhoso. Subi e nos beijamos com paixão.

Depois da gozada, Estela tremia. Não tinha mais condições de cuidar do filho, então eu mesmo terminei de trocar a fralda e o coloquei no berço. Quando me virei, ela estava encostada na mesma mesinha e, olhando firme pra ela, tirei minha roupa bem lentamente. Ela sorriu e abriu os braços pra mim. Totalmente pelado e com o pau feito uma rocha, fui até ela. Nos abraçamos forte e nos beijamos. Pus as mãos na sua bunda e a ergui com suas pernas envolvendo minha cintura e a encostei na parede. Estela pediu que fôssemos ao seu quarto, na cama, pois ali ela não podia gemer alto por causa do bebê. Mas, disse que não, ficaríamos ali. Eu sabia que ela ficava com mais tesão ainda por ter de se conter nos gemidos e na hora de gozar. Antes que ela falasse de novo, meti meu pau na sua bucetinha. Ela abraçou meu pescoço e me beijou pra sufocar o grito de prazer. Segurando sua bunda, comecei metendo devagar e fui acelerando.

Seus seios estavam bem pertinho, então pus um deles na boca. Eram macios e estavam cheios de leite delicioso. Mamei como um bebê esfomeado, mordendo de levinho os bicos e abocanhando o máximo que podia. Estela enterrou seu rosto no encontro do meu pescoço com o ombro e ficou mordendo e chupando, gemendo baixinho no meu ouvido, e dizendo que estava maravilhoso, que adorava ser comida por mim. Isso me incentivava. Meu pau estava ensopado dos líquidos da sua xana. Ora eu metia bem forte e rápido, ora bem lento, sentindo o roçar do pau com as paredes da sua buceta. Ia o mais fundo que podia e tirava tudo pra meter de novo. Uns bons minutos nesse exercício e Estela começou a gozar, apertando meu pau. Não agüentei segurar e dei uma enfiada uma profunda. A abracei forte e gozei fartamente. Foram várias golfadas dentro de sua xaninha. Sempre gozei muito, mas com ela era especial. Depois de ambos gozarmos, nos beijamos gostosamente. Nossos corpos estavam suados e exaustos, mas totalmente saciados. A carreguei no colo pro seu quarto e a deitei com carinho na cama. Deitei-me por cima dela e ficamos abraçados, nos beijando até voltarmos ao normal. No próximo conto, escreverei como começamos nosso caso.


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Comentários

Excelente!

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Grande sogra.

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Totalmente descabido o comentário da Fernanda! Acho que a exclamação (!) no final do nome dela é bem apropriado. É claro, respeitemos a opinião dela, né? Fazer o que? Eu gosto na maneira como você escreve. Parabéns e siga em frente!

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Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto que se chama A procura de um amante. É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é rubiaebeto.comunidades.net

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Respeito sua opinião, Fernanda, mas você está equivocada. Eu não pretendo ser escritor nem faço questão de parecer um. Mas, gosto de histórias com continuidade. Pena que você não gosta do meu estilo e quanto a ser real ou não, também não busco convencê-los disso. De qualquer modo, obrigado pelo comentário.

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é fácil identificar que contos do tipo que vc escreve e muitos daqui deste site, é como estivesse escrevendo um livro de contos eróticos. Isso faz perder o tesão e é difícil acreditar que é tudo real e sim uma fantasia de um cara que sonha em ser escritor!! O início do seu conto denuncia isso. Muito fraco.

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queria comer sua sogra.

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