Putinha Jovem...o começo!!!

Eu era muito jovem, porém muito observador e procurava entender aquele instinto que desabrochava em meu interior, por isso, quando o irmão (Fernando) mais velho de um colega de escola, por fim depois de muito tentar, deixou-me colocar a mão sobre sua calça onde ocultava seu pau e percebi seu olhar de espanto e após um sorriso de triunfo.

Seu olhar lascivo hipnotizou-me... tudo aconteceu em silêncio...sentados um ao lado do outro, sobre sua cama, onde estávamos sós para o resto do dia.

Ao apertar aquele pacote com os dedos, ele sutilmente abaixou o zíper, introduzi minha mão e toquei pela primeira vez um pau de verdade, estava quente, duro e peludo, senti prematuramente uma explosão de prazer que percorreu todo meu braço e explodiu em meu períneo.

Minha mão tremia quando o coloquei para fora de seu ninho, era imenso, não sei quanto media...minha mão não era suficiente para rodea-lo e sua dimensão me assustou quando baixei meus olhos para observa-lo.

Sua cabeça era morena, algo pontiaguda... e pulsava quando descobri seu prepúcio...minha excitação e a sua aumentavam e seu olhar me implorava para satisfazê-lo...para mim era a primeira vez que via um outro pênis, o meu ainda apenas começava a se desenvolver...era minúsculo.

Sem a minima experiência, mas seguindo meus instintos, abaixei minha cabeça e comecei a lamber sua abertura de onde saiam algumas gôtas...seu sabor e cheiro foram de meu agrado...Fer se deixou cair de costas na cama, enquanto eu tentava introzir sua cabeça em minha boca e minhas mãos trabalhavam em seu tronco...para cima e para baixo lentamente.

Aquilo me dava uma sensação de poder mórbido...havia um garoto muito mais velho que eu, gemendo de prazer...segurando firme e pressionado minha cabeça...dizendo palavras desconexas...sua respiração tornou-se frenética...desconfiava eu que algo estava para acontecer...porém não exatamente, pois jamais havia me masturbado.

Pressionou minha nuca enterrando a metade em minha boca e segurou enquanto ejaculava...quase que me afoga pois a cabeça de seu pau encostou em minha garganta e jatos de pôrra explodiam nela...pouco a pouco foi cedendo sua pressão sobre minha garganta e pude sacar seu enorme pau de minha boca...um sabor salgado e ácido, porém muito sensual tinha seu sêmen...lhe disse que quase me afoguei...me pediu desulpa pois estava muito excitado pois jamais havia desconfiado de nada sobre mim.

Me despiu com carinho e deu voltas para me analisar...um corpo magro e pequeno...uma bundinha pequena... e uma carinha de anjinho inocente...meu pintinho era 3 vezes menor que o dele...e Fer foi o felizardo para colocar pela primeira vez a mão nesse troféu.

Ele sabia que eu seria sua festa...suas mãos abriam caminho através de minhas nádegas em busca do calor de minha feliz covinha virgem...quando tocou, senti uma corrente de prazer tão forte que algumas gôtas de meu sêmen escaparam, Fer as lambeu continuando tocando meu botãozinho, outro espasmo percorreu meu períneo, gemi de prazer involuntáriamente, ele supôs que eu era todo seu e que havia triunfado.

Despiu-se me levando até a ducha...ali nos banhamos...eu não sabia o que me esperava...molhados ainda nos deitamos na cama...agora sim percebi a enorme dimensão de sua coisa...fiz intento de voltar a mama-lo...mas Fer tinha outros planos.

Me colocou de bruços e com óleo hidratante começou a massagear minha costa, terminado em meu cuzinho...eu gemia e suspirava de prazer...esta massagem me relaxou e comecei a abrir as pernas enquanto sua mão esfregava o interior de minhas nádegas...fui perdendo o mêdo...não me importava com que iria acontecer...me entreguei ao prazer...percebendo meu relaxamento, seus dedos grossos começaram a me penetrar,,,eu resistia á dor que aquilo me ocasionava...porém ele era persistente e paciente...sabia ele que meu prazer e minha enorme curiosidade trabalhavam a seu favor..aquele corpo pequeno e jovem logo lhe pertenceria.

Eu nadava em uma piscina de prazer agudos e desconhecidos que faziam eu perder o contrôle sobre meu corpo e suas reações me surpreendiam...lhe supliquei que fizesse o que quisera comigo...então depois de um dedo...entraram dois...e logo três dentro daquele orificio apertado e lubrificado de óleo hidratante..esse processo demorou um tempo..a dôr e o prazer eram intensos.

Suas manipulações me desesperavam..aproveitando de minha confusão e relaxamento total, sacou seus dedos devagar e os substituiu pela cabeça de seu tronco grosso e peludo...inchado a ponto de explodir...sua excitação suportada por tanto tempo foi a causadora, pois mal sua cabeça adentrou alargando meu esfincter e rasgando minhas preguinhas...lhe produziu uma enorme ejaculação...eu sentia seu leite quente entrando aos jatos inundando meu ânus...seus moviemtnos ficaram intensos fazendo aquela carne dura e grossa deslizar em meu acolhedor e convidativo rabinho.

Seu vai e vem não cessou com sua ejaculação...continuou entrando mais profundo até que senti sua barriga encostar em minha costa e seus pêlos arranhando minhas nádegas suadas...nesse momento senti algo especial...como um trovão que anuncia uma tempestade...um arrepio que saia de meu períneo percorrendo até meu ânus...ãtravessou meu pênis subindo em direção a meu estômago...cada vez mais forte e profundo...devagar e com intensidade senti algo explodir dentro de mim, meu corpo deixou de me pertencer...aquele prazer me asfixiava.

Fer tinha todo o pêso de seu corpo sobre o meu...sua enorme estaca estava profundamente enterrada em mim...nem um milimetro de sua carne grossa estava fora de meu cuzinho...quando meus gritos alucinados e descontrolados de prazer cessaram, começou a fazer bem lentamente , como querendo esticar seu prazer ao máximo...me sentia esmagado por seu enorme corpo suado.

Passou suas mãos por minhas axilas segurando forte minhas claviculas...introduzia sua lingua quente em minha orelha, o que me arrancava novas sensações que percorriam meu corpo excitado e molhado de suor.

A frequência das estocadas foram aumentando, respirava forte em meu pescoço...nosso frenesi seguiu aumentando...sua carne rígida e vibrante estava toda aprisionada em meu reto...senti novamente aquela angústia perineal crescente, minha buda começou a se mover com a rotação que ele imprimia em meu quadril, tinha vida própria e procurava encaixar-se mais profundo aquele tronco quente e duro auxiliado pela lubrificação de seu sêmen de sua primeira ejaculação.

As explosões vieram quase que recíprocas...ele arranhava meus peitos com seus dedos enquanto gritava de prazer com cada empurrão forte injetando descargas de sêmen no mais profundo de meu ânus...foram várias ejaculaçãoes...meus quadris continuavam a mover-se desenfreadamente...os espasmos foram cessando...o suor nos banhava, as respiracões foram se normalizando, um suspiro de satisfação brotou de nossas bocas..

Ele seguia enterrado em mim...sentia os batimentos de seu coração e o pulsação de seu pênis que devagar amolecia até sair por completo flácido e gotejando...exaustos cochilamos por algum tempo...ao despertar era muito tarde e deveria voltar para casa rápido pois minha avó brigaria comigo...entre promessas de nos reencontrar..me vesti e corri para chegar o mais rápido possivel...sentia o leite do Fer saindo de meu buraquinho e escorrendo por meu reguinho deixando-o melado...meu cuzinho não doia tanto mas estava bem mais aberto do que o normal e dele se expulsava o sêmen depositado em meu interior...mal sabia eu que esse interior úmido de sêmen mudaria minha vida para sempre.

Naquela noite fui para cama sem comer e nú...estava exausto...

Quando despertei na manhã seguinte, minha avó havia recolhido minha roupa usada no dia anterior...até minha cueca endurecida nas partes onde havia secado o leite do Fer...ela imaginou que o demônio da masturbação havia se apoderado de seu neto...tentei explicar...mas ela não acreditou...ordenou rispidamente que fosse confessar meus pecados com o padre de nosso vilarejo.

O padre sempre frequentava a casa de minha avó e se não a obedecesse ela acabaria descobrindo...assim que me resignei e fui até a igreja esperando que o segredo da confissão me amparava...que ingenuidade infantil a minha.

Era um padre espanhol, baixo, corpulento, de movimentos bruscos...chamado Ambrósio...em minha inocência achava que ele era simpático...percebia em sua maneira de olhar para minha bundinha... aproveitava a circunstância para meter os dedos entre os botões de minha camisa e esfregar meus mamilos...evidenciava um sentimento além da simpatia e desejo...para mim era apenas um padre carinhoso e brincalhão que gostava de olhar para a parte traseira de minha bermudinha e fazer cócegas em meu peito.

Quando comecei a confessar minha relação com o Fer (o mais superficial e inocente possivel...mas sem mentir) percebi sua agitação...pegou um lenço para secar o suor que escorria de seu rosto...voltou seu olhar para mim com uma expressão indescritivel que me assustou...ele percebeu minha angústia e sorriu, me dizendo que não me preocupasse que essas coisas aconteciam com meninos de minha pouca idade...me pediu que passassemos á sacristia que tinha que me explicar certas coisas em segredo de confissão....saimos do confissionário... ele com a mão em meu ombro e com os dedos fazia cócegas em minha cara.

Esperei sentado em uma cadeira até que a sacristia ficou vazia ao meio-dia...enquanto isso o padre foi até minha casa e disse á minha avó que não se preocupasse pois eu ficaria o resto da tarde na igreja como penitância...me trouxe algo para comer e depois de um tempo passamos para seus aposentos particulares.

Me disse com autoridade:

***Tudo que você realizou em pecado será suprimido...mas terá que repetir o mesmo comigo que sou um homem de Deus...Deus assim exige!!!

Sem pedir-me permissão, me despiu por completo, fazendo uma oração em latim...me senti exorcizado...a sensação que produziu vendo meu corpo nú, quente e trêmulo ao ser tocado por suas mãos ansiosas, fizeram seus olhos quase explodirem de satisfação.

Beijava cada pôro de meu corpo...esfregava minha bunda e meu cu com imenso prazer...sua lingua se aventurou em minha gruta...no principio tive mêdo e fiquei paralizado deixando ele fazer, porém sua atitude paternal e suas caricias me foram tranquilizando.

Ao sentir novamento sua lingua tentar penetrar meu cu, me soltei completamente e um suspiro de prazer brotou de minha boca...não pude ver seu rosto, mas suas mãos tremiam e um dedo gordo penetrou minha covinha ao mesmo tempo que lambia com sua lingua úmida e quente...consegui relaxar e permitir sua inspeção em meu interior quase virginal.

Me soltou e começou a ficar nú, quando voltei meus olhos para ele, minhas pernas tremeram de terror e um desfalecimento percorreu minhas entranhas, porque ali a minha frente estava ele expondo sua tremenda tranca, meus olhos não podiam abrir-se mais por tamanha estupefação...era algo gigantesco...as bolas, os pêlos, era o dobro no sentido restrito do que me meteu o Fer...parecia um de meus braços, porém mais grosso...sua cabeça era tão grande que quando ele pediu para ajoelhar-me e começar a beija-la, a vi mais de perto quase encostando em meu rosto, sabia que aquilo jamais passaria em minha boca...porém Ambrósio era um homem de grande experiência nesses asssuntos e tinha grandes recursos..

Me acariciou, me ameaçou dizendo que iria para o inferno e me convenceu para que introduzisse em minha boca abrindo minhas mandíbulas ao máximo....a acariciava com a lingua e chupava aquela enorme cabeça sem conseguir abocanha-la...assim estivemos por um tempo...logo deitou-se na cama e me colocou sobre ele fazendoo padre começou a beijar e lamber meu botãozinho...usava a lingua e os dedos...isso me deixou tremendamente excitado...Reasumi a mamada de forma mais intensa, pois meu proprio prazer me impulsionava a dar prazer.

Tive meu primeiro espasmo ejaculatório e depositei algumas gôtas de sêmen em seu tórax...ele aproveitou de minha excitação para introduzir um objeto em meu ânus, não tive tempo de me preocupar com isso pois nesse momento fizeram efeito as caricias que fiz em seu enorme pau e esse começou a esguichar sêmen com potência digna de semelhante arma...por minha posição e seu tamanho não pude tira-la a tempo de minha boca e os primeiros jatos sairam pelo nariz afogando-me momentãneamente, logo desceram por minha garganta e por último banharam meu rosto, porém por nenhum momento deixei minha boca longe daquele tronco grosso...venoso e gigantesco. .

Meu cu também havia sido trabalhado com técinicas desconhecidas por mim, pois o sentia aberto e lubrificado...logo percebi que ele me injetou lubrificante com uma espécie de vibrador...por minha parte estava excitado por tudo que estava passando...o cheiro e o sabor de seu sêmen, o mêdo...nossos corpos nús...o frenesi do amôr...as caricias...as palavras que me davam força pela dôr que iria sentir ...porém que também sentiria um grande prazer ao final...que não precisaria temer...e o principal que seria um sacrificio para Deus.

Me ajeitei para ficar com seu super falo a altura de minhas nádegas trêmulas de mêdo e desejo, por meu olhinho escorria vaselina...sempre em cima dele, olhando para seus olhos...primeiro abri minha bundinha...depois com uma das mãos coloquei aquela tremenda cabeça grossa em minha entrada...a excitação não me deixava dúvidas...teria que fazer...fui sentando devagar e só entrou uma pequena porção, ele me orientava...

***Vai devagar...pouco a pouco...que com certeza ela entrará!!!

A cada tentativa sentia que entrava...meu buraco estava aberto ao máximo...me ardia...me doia...e com todo sofrimento seguia em frente...com coragem...minha excitação me fazia perder a perspectiva do que estava fazendo...rasgando as últimas preguinhas que me sobraram...ele me prometia o céu aqui na terra...depois de tanto lutar meu esfincter cedeu... toda cabeça de forma brutal penetrou em mim...a dôr foi horrivel e por um efeito defensivo, meu ânus se fechou na base de sua glande como que para impedir a invasão...meu movimento de penetração cessou e fiquei quieto sem me atrever a mexer-me...nem relaxar a pressão que meu esfincter mantinha sobre a base de sua grossa cabeça...somente ela havia entrado e me sentia totalmente cheio com seu pulsar que indicava que havia tomado posse de meu interior.

Algo mágico começou a acontecer, no mais profundo de meu abdomen, na borda interna de meu perineo, começaram a produzir pequenas sensações de prazer que aumentava ao compasso do pulsar da enorme cabeça atolada em meu cu...fiz força para relaxar meu esfincter para que fosse penetrado um pouco mais...o prazer aumentou...Ambrosio sorriu me pedindo para deixa-lo entrar até onde eu aguentasse...deixe que entre aos poucos...bem devagar...orientava ele...sua cabeça alucinante chegou ao centro de minhas sensações enlouquecedoras...uma pontada de prazer sacudiu meu corpo por completo...havia chegado...

Comecei a mexer lentamente para cima e para baixo, com mêdo...a dôr aumentava a cada centimetro...porém cada vez que entrava, tocava naquele ponto mágico e meu gozo aumentava...até que em um momento ejaculei...e nesse desespero de alucinante satisfação, perdi totalmente o contrôle do movimento de seu pau e procurei penetra-lo um pouco mais do que me cabia...estava quase me rasgando ao meio se não fosse Ambrósio segurar-me pela cintura me impedindo de fazer uma besteira.

Meu prazer nunca terminava, e o dele aumentava em ritmo acelerado, ouviu-se um grito, fechou os olhos e convulsionando falando palavras em espanhol esvaziou suas bolas dentro de mim, sentia ele lavar-me por dentro...novamente perdi o contrôle de meus enlouquecidos quadris, seus movimentos buscavam incoscientemente dar-me maior prazer do que eu já estava sentindo e com o auxilio da enchorrada de esperma em meu ânus, joguei minha bundinha para baixo enterrando mais da metade daquele monstro...sentia dôr...prazer...sensações inconcebiveis ao máximo...o padre bruscamente me levantou de seu enorme caralho e uma catarata de pôrra com um pouco de sangramento banhando seu ventre...me senti vazio...oco...meu cu aberto ao máximo...Ambrósio havia mais uma vez demonstrado sua experiência com o negócio que mais lhe gostava...os meninos.

Me banhou, e me deu um creme que deveria usar por três dias que ficaria bem, e que não deveria voltar a ter sexo por um mês e que passasse 2 vezes na semana na igreja para tomar um pouco de leite (pôrra) e com ele jamais fariam novamente pois senão ficaria com o cu distendido...um beijo no rosto...umas moedas para comprar um dôceSUA BENÇÃO PADRE AMBRÓSIO!!!

***DEUS TE ABENÇOE E TE ACOMPANHE MEU FILHO!!!

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Passei mais de um mês descansando minha bundinha...todas as semanas visitava a igreja e sempre vinha alimentado (pôrra) para casa.