Meu genro, meu pecado - parte 8

Um conto erótico de Marta Ribeiro
Categoria: Heterossexual
Data: 02/04/2012 19:56:48

Uns dois meses se passaram e eu e André continuamos nossa rotina de sexo esporádico. Na realidade, o que fazíamos mesmo era um jogo de sedução, consistente em agarrões sorrateiros na cozinha. Apertos de seios, pênis, vagina no corredor. Como eu havia mencionado nos contos anteriores, fazíamos sexo onde e quando desse. Mas, também, quando dava, a oportunidade não era desperdiçada.

Minha filha Julia estava com 22 anos e naquela rotina de fazer cursos, participar de palestras, etc. Tudo para contar horas complementares na faculdade, para que pudesse concluir o curso sem sustos.

Ao mesmo tempo, meu marido foi convocado pelo trabalho para participar de um seminário em outro estado, onde ficaria de quinta à domingo.

Por um lance de muita sorte, minha filha descobriu que no mesmo hotel do seminário do pai, seria realizada uma conferência de sua área, que a permitiria ganhar muitas horas, a um preço convidativo. Na mesma hora falei: - Filha, é a sua chance! Não desperdice! Vai sair de graça, praticamente! Seu pai já ganhou a hospedagem.

Ela achou ótimo e lembrou que a viagem anterior com o pai tinha sido boa, embora meu marido seja meio desanimado para se divertir.

André, já prevendo um final de semana de muito sexo, incentivou. Não precisou se esforçar. As passagens estavam compradas e tudo combinado.

Como em um replay da viagem anterior, eu e André fomos com eles ao aeroporto e nos despedimos. Nem bem esperamos eles entrarem na área reservada e entrelaçamos nossas mãos e voltamos ao carro como namorados.

Meu coração pulsava forte. Era engraçado que mesmo após uma centena de transas, meu envolvimento com meu genro ainda me despertava muita surpresa e temor. Afinal, a característica do prazer proibido nunca seria desnaturada daquela relação.

Era umas 9h da manhã e meu genro sugeriu que parássemos em um motel.

-Filho, para que motel? Lá vamos gastar ainda mais dinheiro...Deixa de ser gastador! A casa será nossa até domingo.

-Marta, vou te foder tanto que vou te deixar esfolada.

-André, tu é muito safado, filho. Não pode ser assim não. E, depois, não sou criança. Tem que ir com calma. Deixa a tua noiva esfolada que ela está na idade. Eu não.

No caminho, paramos em um supermercado e fizemos umas compras.

Chegamos em casa e tratei logo de tirar a roupa. Fiquei só de calcinha e sutiã e fui guardar as coisas no armário.

Mal comecei e já percebi o meu genro atrás de mim. Colou nas minhas costas e pude sentir seu membro duro nas minhas nádegas. Suas mãos logo me abraçaram por trás e penetraram no meu sutiã bege puído. Suas carícias me fizeram desistir de guardar as coisas. Larguei o saco no chão e levei minhas mãos às costas, liberando o sutiã.

Virei de frente e expus meus seios à sua boca, que passou a mamá-los. Mordiscava meu biquinho, me deixando alucinada. Ao mesmo tempo, suas mãos apertavam minhas nádegas, por dentro da calcinha. Sua língua fazia círculos nas minhas aureolas, enquanto minhas mãos acariciavam seu cabelo.

-André, me leva pro quarto...Me fode...

Quarto?! Não deu tempo. Segundos após minha frase, André rasgou minha calcinha com violência e virou meu corpo de frente para o armário.

Sua cabeça desceu e proporcionou que ele lambesse meu rego. Abriu minhas bandas e colocou a língua lá dentro. Cheguei a me contrapor:

-Filho, não faz isso, não...Vou tomar banho para ficar limpinha aí...Tá sujo.

Ele ligou? Não. Ficou lambendo e mordendo meu bumbum. Me virou de frente e deu uma grosseira lambida na minha vagina. Chegou a ficar com um fiapo de pelo na boca. Abriu meus grande lábios e tascou a língua bem no clitóris.

-Aaaaaiiii...Aaaaaaaaaaiiiiii...Aiii...AAAAAAAAAAAaaaaiii....Huuuummmm....Tá tão bom...Tua sogrinha fica louca com a boca do genro dela, sabia....AAAAAAAaiiiiii...Isso...Continua...

Enquanto me proporcionava uma maravilhosa masturbação, André colocou seu dedo no meu ânus, arrancando-me um suspiro. –UUUiii...Que tara...Nunca vi gostar tanto de um cu...

-De você, minha sogra, eu gosto de tudo.

Minhas pernas amoleceram e eu deitei no chão. Foi um convite para ele ergue-las e colocá-las nos seus ombros. Baixou seu short e me penetrou. A cozinha, uma das primeiras testemunhas de nosso pecado, era homenageada sendo a sede de uma bela foda.

-Issooo..Meeeete...Força, André...Me fode com força!

Ele aumentou o ritmo, passando a estocar com muita violência. Suas mãos seguraram minhas coxas e me puxavam como se eu fosse um aparelho de musculação. Ele puxava, me estocava e eu me afastava. Puxava, me estocava e eu me afastava. Era uma repetição interminável.

Pedi que ele ficasse completamente nu. Ele me soltou, tirou a camisa, o short e voltou com tudo, em um papai-e-mamãe.

Abri bem as pernas e deixei aquele meu macho vigoroso se aproveitar da minha xoxota.

-Vaii...Mete...Vaaaiiii...Aiiiii....AAAAAiiii, Andrééééé....Tô gozando...Vou gozar...Me faz gozar....

Com o orgasmo, entrelacei minhas pernas em suas costas e tentei aproveitar o máximo daquele momento de êxtase. Sua sede de me penetrar era tanta que seu movimento para tirar e colocar fazia meu corpo se descolar do chão.

Num instante, soltei minhas pernas e voltei a ficar entregue no chão. Ele diminuiu a violência e ejaculou, respirando profundamente. Nos abraçamos e não permiti que seu pênis amolecido e gozado saísse de dentro de mim.

Ficamos assim um tempo. Curtindo aquilo. Era tão bom quando ficávamos sozinhos, assim. Não precisávamos de pressa e nem de ter medo. Só precisávamos de sexo.

Me levantei e senti seu esperma escorrer por minhas pernas e cair no chão. Nem liguei. Continuei a caminhar e marcar meu apartamento com o símbolo máximo do nosso prazer.

Fui para o banho. André me seguiu e no chuveiro trocamos carícias íntimas. Logo, seu pênis já demonstrava novos sinais de excitação. Nos secamos e fomos para a minha cama.

Na cama, André voltou a chupar e lamber minha xoxota. Que delícia que era. Ele fazia um excelente trabalho. Sua língua percorria de cima a baixo da genitália. De vez em quando, abria um pouco as minhas pernas e colocava a pontinha de sua língua dentro do canal vaginal. Ele me enlouquecia!

-Ai, André...Mete a língua no fundo...No fundo, André...UUUUUiiii...Que gostoso...Tá gostoso demais...

Ele lambia, beijava, cheirava, friccionava com os dedos, apertava. Parecia que minha vagina era de borracha.

-Filho, tu tá me enlouquecendo...Tô ficando maluca...Não para...PORRA...ANDRÉ...TÁ BOM DEMAIS...Issooo...AAAAAAAAAiiiiiiiiii.....AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAiiiiiiiiiiii...Chupa minha boceta....Porra...Vaaiiii...Não pára agora...AAAAAAAAAAAAAAnddaaaaa...Chupa...Mete a língua...Força...Ai, Andréééééééé...

Senti, então, meu corpo estremecendo violentamente, como se fosse ocorrer uma erupção. Meu instinto foi de levar minhas mãos ao seu rosto e afastá-lo. Foi quando saiu um pequeno jato da minha vagina. Eu estava ejaculando. Parece incrível, coisa de filme. Mas aconteceu. Eu ejaculei.Era um líquido muito fino. Quase uma urina.

André ficou alucinado. –Caralho, minha sogra...Você gozou mesmo. Falou, atônito.

Seu rosto retornou aos trabalhos rapidamente e ele sorveu todo o meu líquido, de onde quer que tenha saído.

Minha vagina estava tão lubrificada que acho que nem sentiria seu pênis entrar. Mas, mesmo assim, ele colocou de uma vez só tudo. E não é que eu senti.

-Tá gostoso, Marta?

-Tá, filho...Tá maravilhoso...Você é bom demais pra mim...Você me dá muito prazer...Te amo, filho.

-Eu adoro te dar prazer. Você também me dá muito prazer. Você é a minha mulher...Vou te dar prazer a vida inteira.

Ele se desvencilhou e me virou de costas. Me levantou de bruços e me colocou de quatro. Três dedos entraram em minha vagina e roubaram um pouco da lubrificação, que foi devidamente utilizada no meu ânus.

-Só isso não vai dar, André. Vai no banheiro e pega o KY.

E ele lá queria ir no banheiro? Caiu de boca no meu ânus, deixando tudo babado. O próximo passo foi colocar a cabecinha de baixo. Que delícia. Já estava ficando muito mais relaxada para sexo anal. Agora, eu adorava.

-André, vai devagar no cuzinho da sua sogra, tá, meu amor...

Não adiantou nada. O ordinário colocou tudo de uma vez só!

-AAAAAAAAiiiiiii! POOOORRRRAAA! Devagar com esse caralho, André.

Ele riu alto, me provocando um sorriso espontâneo.

-Tá mais relaxada agora, Marta?

-Estou...Mas, não faz isso...Não é de borracha, não...Tem que ter carinho!

E ele teve. Ficou me estocando bem devagarzinho. Era maravilhoso. Em dado momento me levantei e ficamos de joelhos na cama, com seu pênis completamente introduzido no meu ânus. Suas mãos alcançaram cada um dos meus seios. Seu rosto colado ao meu pescoço me deixava perceber sua respiração ofegante, combinada com palavras bufadas desconexas.

-Aii...Marta..Cu...Gostoso...Marta...Vou gozar...

-Goza, André...Goza tudo no meu bumbum, goza...

Levei a segunda esporrada no dia, só que no ânus. Cai na cama extasiada. André foi para o banheiro.

Acordei com André, de banho tomado, ao meu lado. Estava nua, suada, com esperma seco entre as coxas. Nada disso impediu uma nova sessão de sexo oral.

Dessa vez, André se concentrou mais no ânus. Ficou chupando o buraquinho do ânus. Lambeu as paredes das nádegas e não tardou a fazer seu pau crescer.

-Já, André? Hoje você está com muita fome, filho...Não vou dar conta.

-Aahhh, vai sim...Ah se vai.

Seu tom impositivo chegou a me assustar. Logo o medo deu lugar ao prazer absoluto.

Minha vagina emelecou e ficou pronta para receber seu pênis.

Abri as pernas e deixei que ele colocasse novamente. Nos beijamos apaixonadamente, enquanto eu arranhava suas costas. Nos separamos e ele sentou na cama.

Fui em sua direção e abocanhei sua glande.

-Tá gostoso, tá, filho? Quer gozar na minha boca? Você que sabe...Esse corpo é seu...É todo seu até domingo...Quer saber...É seu sempre...

-Uiii...Tá bom demais...Quero gozar na sua xoxotinha...Quero esporrar tudo lá...Ou então no seu rosto...Pode ser?

-Pode, filho...Onde você quiser...Na boca, na xoxota, na cara, no cu...Ou em todos, seu safado...Quer em todos? Quer foder o dia inteiro, a noite inteira? Quer? Me esfola seu puto...Quer? Quer esfolar tua sogra, quer? Já que teu sogro não quer, o genrinho quer, não é? Seu puto...Você é um filho da puta, André...Sabia?

-O que eu sabia é que eu tenho uma sogra que é uma puta! Uma puta só do genro dela.

-Tua puta, André...Isso é o que sou...É o que me restou, filho...Ser sua puta...E vou ser todos os dias...Você vai me foder, André?

-Vou...Mas faz mais um pouquinho com a boca, minha putinha...

-Faço...Mas goza na minha xoxota, goza...Você quer?

-Quero...Vou deixar sua boceta ardendo hoje.

Parei de chupá-lo e sentei em seu colo, deixando seu pênis me penetrar. Ele entrou ejaculando. Que gozo gostoso. Foi um gozo mútuo tão bandido, tão proibido e sacana que seu pênis não amoleceu.

Esperei apenas sair o pouquinho do esperma e comecei a cavalgar em seu colo. Voltamos a nos beijar e nossos corpos se colaram. Meus seios tocavam seu peito forte. Suas mãos acariciavam minhas costas e não me deixavam se afastar.

Não tardei a ter mais um orgasmo.

-Aaaiii...devagar...tô gozando, filho...tô gozando novamente...Nossa...Você me dá tanto prazer...UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....

Foi um orgasmo intenso.Olhei em seus olhos e persegui sua boca com a minha. Voltamos a nos beijar. Enquanto nos beijamos, André gozou pela quarta vez. Não vou mentir e falar que saiu um litro de esperma. Era a quarta vez seguida. Quase não saiu nada. Mas o que me impressionava era o vigor. Ele não cansava. Quando pensei que havia vencido a luta, ele me tirou de seu colo e puxou seu rosto para um novo boquete.

Resisti, olhei para o relógio que marcava 15h e falei: -André, já estamos a mais de 4 horas trepando. Nem almoçamos.

Sua resposta, com sofreguidão foi: -Chupa meu pau, chupa...Me dá mais prazer, Marta.

Quando falou aquilo, senti que eu não era a única viciada. Ele havia ficado viciado em sexo, também. Eu, uma cinquentona, havia feito o que minha filha Julia não havia feito, tornar meu genro um viciado em sexo.

Mamei no caralho de André por uns 15 minutos, até ele começar a esboçar muito prazer:

-Isso...Vai, Marta...Não pára...Não pára...Vou gozar...

Gozou novamente. Na minha boca. Suguei a uretra dele para puxar o pouco de sêmen que estava lá.

Quando meu sangue esfriou, percebi que, de fato, estava toda machucada. Meu ânus estava ardendo muito. Minha vagina estava toda sensível. Havia marcas de chupada por todo o meu corpo. André estava com o pênis todo vermelho e com as costas arranhadas.

Fomos para um banho gelado. Estávamos exaustos.

Saí do banho com o telefone tocando. Meu marido havia chegado no hotel. Disse que o voo atrasou muito e que por isso a demora. Falei que estava com sono e que iria me deitar.

Não consegui. Ao desligar, André me abraçou e apalpou meus seios. Eu não queria, mas meu corpo queria. Meus bicos enrijeceram e minha boceta ficou molhada. Deitei e pedi para que ele, então, me desse uma bela sessão de sexo oral.

Ele me chupou bastante e, então, pedi para que ele me fodesse mais uma vez.

Estava sendo mais do que sexo. Era uma sessão de prazer exaustivo.

Ele alcançou o KY e lubrificou meu ânus. Fizemos mais uns 40 minutos de sexo anal. Eu não tinha mais forças. O dia estava escurecendo.

-André, goza logo...Estou exausta, filho...Meu ânus está doendo...Me fode logo...Goza...Por favor...Goza...Amanhã a gente transa mais...Hoje chega, por favor...Quer que eu te chupe, quer? A sogrinha te chupa, meu amor...Mas não mete mais hoje, não...Aaaiii...Devagar, Andrééééé...UUuiii....Aaaaiii..

E naquele momento de sofrimento, encontrei forças para restabelecer meu tesão.

-Aaaiii...UUUUiii...Vaaaaiii...AAAAiii...Tira daí e põe na xoxota...Põe na frente, André...Põe que eu quero gozar, também. Vai lá lavar e põe na frente.

Obediente, foi ao banheiro lavar. Eu, me mantive de quatro, esperando pelo meu senhor do sexo. Um garoto de vinte e poucos anos. Estava tão cansada e depravada que nem tinha neurônios para lembrar da idade certa. Nem lembrava que era meu genro...O noivo da minha filha linda.

Retornou com seu pau em riste, vermelho, pulsante. Entrou bem devagar. A minha vagina estava inchada. Acho que só aumentou seu prazer.

Comecei a gritar descontroladamente:

-Seu PUTO...PUUUTTTTOOO...VOCÊ NÃO VAI PARAR DE ME FODER, NÉ? ENTÃO GOZA LOGO...PORQUE AGORA VOCÊ É QUE VAI TER QUE AGUENTAR...EU VOU SECAR SUA PIROCA, ANDRÉ...GOZA...ME ENCHE DE PORRA, ANDRÉ...

Gozou. Verdade que saiu um pouco mais do que da última vez, mas não chegou a encher. Eufemismo meu...

Após o hexa, André deitou vencido. Desfaleceu. Evidentemente estava fraco, desitratado...Com 22 anos, ele não havia sido páreo para a sogra dele, de 52.

O deixei dormir por umas três horas. O acordei com uma sopa bem quente e um suco. Meu genro precisava repor as energias. Afinal, o final de semana estava apenas começando.


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Comentários

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08/08/2020 02:50:04
Tudo de bom. Todos os contos.
22/04/2019 18:45:42
Soberbo
31/05/2012 16:46:00
meu sonho era ter uma sogra como vc , pois minha sogra é linda tem 60anos e meu sogro nunca fez gozar sou louco para eu poder ter o prazer de estar com ela e fazer ela gozar adoraria que sua historia fosse comigo e minha sogra linda beijos
13/05/2012 22:18:54
Parabens, />
20/04/2012 12:53:57
Adorei!!! Vale um 10!!! Veja meus contos clicando em meu nome (em axul) acima... Ou visite / ou / ou / Abraço
03/04/2012 00:06:11
ui , muito bom
02/04/2012 22:33:18
Poxa vida, meu sonho era ter uma sogra como você Marta, parabéns....
02/04/2012 22:31:39

Listas em que este conto está presente

Todos os contos de sogra e genro.


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