de 4 por ela
Em primeiro lugar, eu quero esclarecer o duplo sentido no titulo deste conto. O numero “4” no titulo faz referencia ao fato de que este é o quarto conto postado por mim, e não aos acontecimentos descritos no conto, embora haja uma certa semelhança.
Agora vamos ao conto:
Ate aquele exato momento, eu já tinha feito três vitimas. A primeira foi uma mulata lindíssima e que adorava tranzar com quem visse pela frente, a segunda era uma gata loira que adorava fazer sexo oral, e a terceira era ninguém menos que a garota de programa mais requisitada da cidade. Agora eu queria uma quarta vitima, mas desta vez não ia ser tão fácil como das outras vezes, porque infelizmente eu deixei muita coisa para traz quando fiz minha terceira vitima, e isso levou as autoridades ate o que sobrou das minhas duas vitimas anteriores. Agora eu tinha que ser discreto. Eu teria que ser como a criatura do filme The ThingEsta criatura tinha uma ótima estratégia de ação, ela assumia a identidade das suas vitimas. Thing assimilava uma pessoa e depois assumia a aparência exata dela, para poder assimilar as outras. Este disfarce era excelente, e se eu quisesse fazer mais uma vitima, eu teria que assumir outra identidade também. Primeiro eu precisei mudar meu vestuário. Eu não gostava de usar nenhuma roupa chamativa, e não gostava de acompanhar as tendências da moda, mais isso teve que mudar, coloquei uma roupa parecida com a que os demais adolescentes usam hoje em dia. Também tive que mudar meu cabelo, eu tingi meu cabelo de ruivo, e fiz um corte moicano. Também coloquei um brinco na orelha e um piercing na sobrancelha. E para completar, fiz uma tatuagem falsa no meu braço. Agora sim eu estava me sentindo como a criatura do filme The Thing, eu avia assumido a aparência de um ser totalmente diferente do que eu era.
Agora eu tinha que entrar em ação. E eu sabia que o melhor lugar para encontrar alguém para assimilar, seria no festival de inverno. O festival de inverno era o local perfeito, haveria muita gente reunida, não haveria muita segurança, ninguém daria pela falta de quem quer que eu assimile, e todo mundo estará se envolvendo com todo mundo, o que facilitara que eu pegue minha quarta vitima. A musica estava alta demais para o meu gosto. Eu odeio barulho, quando assisto TV ou ouço musica, gosto de deixar o volume bem baixo, e a musica estava alta demais no festival. As outras pessoas estavam se divertindo, eles dançavam, pulavam e beijavam. Eu tentei acompanhar a galera, tentei fingir que também estava me divertindo, mas aquilo tudo era insuportável para mim. Fora o fato de que eu não tinha o habito de ficar acordado ate aquela ora. Mas eu avia conseguido fingir que eu era um deles.
Foi quando uma pessoa se interessou por mim. Uma morena estonteante. Nos dois demos uns beijinhos ali mesmo, e logo a coisa começou a esquentar. Eu e ela saímos do meio da multidão e começamos a nos pegar de jeito. Não fizemos sexo naquele momento, mas chegamos bem perto, nós nos beijávamos com vontade, e nos esfregávamos um no outro. Sem a menor duvida, aquela garota seria a minha próxima vitima. Mas isso não poderia acontecer ali. O local não era apropriado, haveriam testemunhas. Mas a vadia deu um jeito no problema. Eu e ela fomos de carro ate um lugar não muito longe dali. Era uma casa, mas parece que a galera adorava ir ali para trepar. Acho que o dono da casa ganhava uma grana para permitir que a casa fosse usada como bordel. Mas ele não cobrou da gente, parecia que ele e a vadia que estava comigo eram bem próximos. Eu acho que ela freqüentava bastante aquele lugar.
Se ela soubesse o que eu realmente pretendia fazer com ela. Eu realmente me sentia como o The Thing, eu avia assumido uma forma que não era a minha, estava em um ambiente que não era o meu, e minha vitima tinha total confiança em mim. Eu só não entendo por que a franquia The Thing sofreu tantas mudanças de titulo, o primeiro filme tinha “The Thing” como titulo original, mas foi alterado para “Enigma do outro mundo (1982)”, e o segundo filme “The Thing 2” teve o titulo alterado para “A Coisa (2011)”.
Eu e ela entramos em um dos quartos e trancamos a porta, pois nenhum de nos queria ser interrompido. Ela ligou um som bem alto, ela gostava de transar ouvindo musica. Eu não suporto som alto, mas desta vez isso seria bom para mim. Nos começamos a nos beijar e nos esfregar um no outro. Eu apertava a bunda dela com a mão. Eu tirei a parte de cima da minha roupa. Ela tirou a parte de cima da roupa dela. Eu comecei a pegar e chupar os seios dela. Ela se abaixou e retirou a parte de baixo da minha roupa. Eu e ela nos beijamos enquanto ela segurava e acariciava o meu pau. Eu me abaixei para retira a parte de baixo da roupa dela, mas ela me impediu. Eu perguntei o “por quê?”, e ela falou que tinha uma grande surpresa para mim, e que esperava que eu gostasse de surpresas, pois boa parte dos outros caras que tranzaram com ela adoraram a surpresa.
Eu me afastei dois passos, ela rebolava um pouquinho e retirou bem devagar a parte de baixo da roupa dela. Foi neste momento que eu vi um pau entre as pernas dela. Aquela garota não era uma garota, ela era uma travesti. Mas eu tenho que admitir que para uma travesti, ela era uma verdadeira gata. A travesti mais gata que eu já vi. Eu não agüentei, me aproximei e fiz sexo oral naquela vadia. Fiquei com um pouco de inveja, pois o pau que estava na minha boca, era bem maior do que o meu próprio. Ela era muito piriguete, enquanto eu a chupava, ela me dava tapas na cara e me chamava de vários nomes, todos femininos (vadia, piranha, cachorra, putinha, etc...). Depois ela me jogou na cama, abriu uma gaveta e pegou um par de algemas, mas eu não deixei que ela me algemasse, então ela guardou a algema de novo. Ela colocou uma camisinha tamanho GG no pau dela. Eu estava deitado de barriga para cima. Ela ficou de joelhos em cima da cama, levantou as minhas duas pernas, e começou a me comer. Foi delicioso. Ela comeu o meu cu sem piedade. Enquanto me comia, ela ainda me punhetava. Depois de uns minutos, nos mudamos de posição. Eu fiquei deitado de lado na cama, ela se deitou atrás de mim e começou a me comer de novo. Ela fazia eu gemer auto. Ela pois a mão mo meu queixo e virou o meu rosto, e neste momento ela começou a beijar a minha boca. Ela beijava minha boca enquanto comia o meu cu, e isso foi ótimo. Depois de mais alguns minutos, mudamos de posição de novo. Eu não conseguia acreditar no quanto ela era ativa, no lugar dela eu já teria gozado a muito tempo, mas ela continuava firme. Eu fiquei de quatro, e ela obviamente me devorou por trás sem a menor compaixão. E enquanto me devorava, ela ainda me dava vários tapas no traseiro e arranhava as minhas costas. Depois disso, ela retirou o pau dela de dentro do meu cu, retirou a camisinha, foi para a minha frente, colocou a cabeça do pau dela na minha boca e se punhetou um pouquinho. A minha boca ficou cheinha de esperma. Era ate difícil de acreditar na quantidade de esperma que ela avia deixado na minha boca, mas eu fiz questão de engolir tudinho. Eu não acreditava, mas eu avia acabado de perder a virgindade para uma travesti. Ela tirou minha virgindade sem nenhuma pena.
Depois que a tranza acabou, eu estava pronto para dar inicio ao massacre. De novo eu relembrava o The Thing, ate então eu estava na forma de uma daquelas pessoas, mas estava pronto para voltar a minha forma original. Eu finjo fazer um sexo oral na vadia, e então eu enfio os meus dentes no pau da vagabunda. Ela da um grito alto de dor. Ainda bem que a musica estava alta, assim os amigos dela não ouviriam o grito. Eu mordi com toda a minha força e arranquei o pau dela fora. Depois disso, ela tentou fugir, mas eu a derrubei com um soco bem forte na cara, eu a agarrei, joguei em cima da cama, peguei as algemas e a algemei na guarda da cama. Havia mais um par de algemas, e eu o usei para algemar os pés dela.
Eu limpei o sangue dela da minha cara. Vesti de novo as minhas roupas, e comecei a olhar aquele quarto, procurando algo que eu pudesse usar. Encontrei um alicate de unha, (Se você já viu um alicate de unha, sabe como estas coisas são afiadas) eu usei este alicate para cortar os bicos dos peitos dela. Depois eu usei o alicate para dar vários beliscões pelo corpo dela. Com aquele alicate de unha eu dei alguns beliscões nos braços dela, na barriga, nas pernas e ate no rosto. O lençol da cama era branco, mas logo ficou vermelho com o sangue dela. eu adorei dar aqueles beliscões nela, mas eu não fiz isso por muito tempo, estes beliscões faziam ela perder muito sangue, e eu não queria que ela morresse rápido.
Eu larguei o alicate e peguei uma faca que estava escondida numa cômoda. Eu usei aquela faca para cortar os dedos dos pés dela. Eu cortei os dedos dela, um por um. Eu comecei cortando os dedos do pé direito dela. A vagabunda gritava muito alto. Eu já sabia o que eu iria cortar depois que acabasse com os dedos dela. Eu cortei os dedos do pé esquerdo dela. Ela gritava por socorro, mas ninguém podia ouvi-la. Eu me aproximei da cabeça dela e tampei a boca dela com a minha mão.
Marcos – Geralmente é nessa hora que as minhas vitimas perguntam o “por quê?” eu estou fazendo isso com elas. Você não me perguntou, mas eu vou responder do mesmo jeito. Eu não ligo a mínima para a sua opção sexual, mas você não deve se relacionar com qualquer pessoa que aparecer pela frente. E também tenha cuidado com suas amizades. Falsos amigos podem ser a pior coisa que existe. Você me conheceu naquele festival, e logo de cara quis ficar comigo, mesmo sem saber se eu não era um assassino em serie.
Depois de dizer estas palavras, eu enfiei a mão dentro da boca dela, segurei a língua dela e com a faca eu cortei a língua dela fora. Não satisfeito com isso, eu usei aquela mesma faca para abrir as coxas dela. Eu tomei cuidado para não cortar nenhuma artéria, mas mesmo assim, aqueles cortes faziam o sangue dela jorrar rápido. Então eu tinha que me apressar se eu quisesse que ela sofresse um pouco mais antes de morrer. Então eu abri os seios dela com a faca e retirei fora o silicone dela.
Eu estava adorando aquilo tudo. Eu não queria que acabasse, mas eu sabia que o sangramento não ia deixar que eu me divertisse por muito mais tempo. Neste momento eu me lembrei de uma das senas do filme Enigma do outro mundo (1982), a sena em que MacReady realiza um teste para determinar quem é humano e quem não é, e Palmer se revela um alienígena, e de repente a cabeça de Palmer se divide ao meio em forma de uma enorme boca com presas, e o alienígena abocanha a cabeça inteira de Windows.
Então eu fui ate a cabeça daquela vadia travesti, segurei a cabeça dela e dei uma mordida na cara dela. Eu mastiguei a cara dela por completo. Quando eu acabei, o rosto dela estava completamente desfigurado. Ela era uma T-gata, mas agora estava horrível. Depois disso ela pareceu começar a perder os sentido, ainda estava consciente, mas ia apagar logo. Eu quis me apresar. Virei ela de bruços e com a faca, abri a bunda dela e retirei o silicone que ela também tinha no traseiro. Desta vez ela pareceu não demonstrar nenhuma reação. Me questionei se ela ainda estava consciente, mas eu sabia que ainda estava viva.
Aquele quarto estava cheio de evidencias, minhas digitais, fios de cabelo e ate meu DNA. E como eu iria me livrar do corpo? Os amigos dela iriam me ver transportando-a. Então eu me lembrei mais uma vez do The Thing, nos filmes a única forma de destruir qualquer evidencia da criatura era colocando fogo em tudo, e foi isso que eu fiz. Haviam garrafas de bebida alcoólica naquele quarto, eu despejei a bebida toda sobre a vadia que estava agonizando, e acendi um fósforo. O fogo queimou a puta travesti e ia queimar aquela casa inteira com certeza. Eu tratei de sair logo dali. Do lado de fora eu via o local queimar. E eu estava triste porque eu sabia que não poderia mais voltar a matar. Esta foi minha quarta vitima e certamente seria a ultima. Mas na verdade eu estava enganado sobre isso. O Robocop é um combatente do crime, mas apesar disso, meu próximo assassinato seria uma homenagem a ele.
Continua...
Este foi o meu conto de numero quatro. Se vocês quiserem ler meus contos anteriores, aqui estão os links:
Terceiro conto:
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