Meu nome é Alinne (nome real), 22 anos, 1,70 de altura, magra, cabelos escuros, pele clara.
Resolvi relatar algumas de minhas experiencias, mas antes de tudo vou contar como começou meu interesse por sadismo, tortura e morte.
Na verdade eu nunca me considerei uma garota normal, pois desde muito nova, eu sentia prazer em torturar insetos e pequenos animais, como formigas, borboletas, etc
Lembro quando uma vez, aos 7 ou 8 anos, meu pai trouxe um gatinho pra casa e me deu de presente. Durante o dia eu brinquei com ele normalmente, como qualquer criança quando ganha um animalzinho, mas logo eu enjoei disso, e a noite eu furei os olhos dele com palito de dente. Alem de ele ter me arranhado toda, eu apanhei muito do meu pai, mas nunca me arrependi.
Lembro tambem que tive muitos problemas na escola, meus pais eram sempre chamados, e fui expulsa uma vez, na quinta série, quando furei a mão de outra menina com um compasso. Realmente não sei o que deu em mim, ela era minha amiga, sentava na minha frente e sempre se virava pra traz pra falar comigo, numa dessas vezes eu vi a mão dela sobre a carteira e um desejo incontrolavel tomou conta de mim, eu peguei o compasso e acertei a ponta em cima da mão dela com toda a força. O sangue jorrou, ela berrava de dor, e eu ria muito.
Todos tinham muito medo de mim, acho que até eu comecei a ter medo de mim. Meus pais me levaram a varios psicologos, mas garanto que nenhum conseguiu me ajudar, o desejo de sangue só aumentava.
Aos 13 anos comecei a ver filmes de terror, os mais sangrentos possiveis. Alem disso, eu me excitava muito com noticias de morte nos jornais. Eu realmente tinha (e ainda tenho) grande admiração por pessoas que conseguem matar sem nenhum arrependimento, e resolvi que só ia perder a virgindade, com uma pessoa que tivesse acabado de cometer um homicidio.
Isso aconteceu aos 16 anos, quando conheci o Carlão (esse sim é um nome fictício), e devo narrar em uma proxima oportinidade, como foi essa experiencia, e como deixei aflorar esse desejo de matar por prazer..
Obs: Tudo é real (menos o nome do Carlão);
