Cotidiano de Amores Cruzados - Cap. 6

Um conto erótico de Contos Em Série
Categoria: Homossexual
Contém 2458 palavras
Data: 27/03/2012 17:10:24
Última revisão: 26/05/2012 19:47:54

A dificuldade está nos olhos de quem a vê. E na força nos braços daqueles que a carregam. Uns encontram dificuldades em aceitar a sua sexualidade. Outros em perdoar. Mas a maior das dificuldades é de se expor assumindo um sentimento para um amor. E isso, muitos não conseguem.

— Eu vou me encontrar com o Wander hoje. — provocou Paulo enquanto tomava banho, e Diogo que fazia a barba, quase se cortou.

E começara as provocações. Como não podiam mais esconder a atração e o desejo que sentiam um pelo outro, cada um por seu motivo, escondia o jogo da sedução e apelava com o ciúme.

— Que bom. — ironizou — Mas e o papo de encontrar o amor de sua vida, hein?

— Enquanto eu não acho o cara certo, eu trepo com os errados. — provocou.

— Só não confunda o certo com os errados. Os príncipes de hoje em dia não vêm montados em cavalo branco oferecendo a sua virgindade.

— E é por isso que eu só transo com desconhecidos. A chance é grande de um amor vir montado em uma amizade. — mandou a indireta sorrindo e desligando o chuveiro.

Diogo se alegrou, saiu de frente do espelho e abriu o box, contemplado seu amado nu. Mas não podia se entregar. Então entregou uma provocação.

— E você conseguirá só trepar com desconhecidos? Você trepa com todos!

— Eu nunca trepei com o Jeff, por exemplo — sorriu sarcasticamente.

Diogo temeu.

— Não se atreva a encostar no meu Jeff! — gritou Diogo saindo do banheiro irritado.

Paulo se assustou. E aquela cena percorreu em seu pensamento o dia todo, principalmente a atitude de Diogo. O ciúme nas provações existia, mas não a agressividade. Seria ciúme por ele ou pelo Jeff? Então, tentou achar uma resposta observando o relacionamento de Jeff e Diogo. Mas não conseguiu achar o ponto em que terminava a amizade e podia começar um suposto romance dos dois.

Em uma das noitadas, num bar GLS, Paulo, Wander, Diogo e Jeff se reuniram. O clima na mesa era hostil, também pudera. Diogo sentia-se ameaçado pela presença de Wander, Paulo desconfiado de Diogo e Jeff, Wander culpado por ter ofendido Jeff nos dias atrás, e Jeff pronto pra atacar Wander. Quatro gays e quatro situações mal resolvidas. Mas Wander resolveu esclarecer a sua.

— Eu admito ter sido um ridículo naquele dia! — interrompeu o papo, levantando-se do nada..

— Hipócrita é uma melhor definição! — rebateu Jeff alterado, também levantando-se.

— Dá pra você engolir seu orgulho e aceitar minhas desculpas?! Eu te ataquei lhe julgando, você retribuiu o ataque, vamos ficar nos atacando e aonde isso vai parar?

— Em mais um pecadinho, baby. Pra minha looonga lista... — ironizou.

— Será que você não percebe que eu não ligo pro seu jeito de ser! O que eu não concordo é com o homossexualismo, e considero um grande pecado onde a minha Bíblia e o meu Deus condenam!

Os três se assustaram. Jeff ia rebater, mas Wander o impediu.

— Eu só queria ser igual às outras pessoas... Mas desde a maldita da minha adolescência que essa culpa me atordoa! — os olhos de Wander encheram-se d’água — A culpa aparece no término de uma punheta, transa, beijo, ou simplesmente quando olho pra algum cara. E dói muito... Eu busquei a igreja, fé, porque talvez eu lutando contra esse mal que há em mim, junto com o Deus, o celibato e a castidade, eu vença, podendo ter um dia minha paróquia e... — interrompeu-se suspirando vagamente — E com isso eu só me torno mais um hipócrita estúpido que crê que um dia Deus me dará a salvação.

Lágrimas percorreram o rosto de Wander, que caiu no choro. Paulo levantou-se, o abraçando e Diogo se comoveu. Mas Jeff manteve-se de pé, secamente, com a cabeça erguida.

— É uma que você não consegue, né? A castidade. Goze negando e chorando, enquanto eu gozo saciado e feliz!

— Jeff! — gritou Diogo horrorizado — Você..

— Ah, me poupe! Lembre-se da sua piedade quando der suas crises de ciúme pelo “Paulinho”!

Jeff saiu irritado. Diogo olhou para Paulo pedindo permissão para ir atrás do amigo, e Paulo somente acenou positivamente. Enquanto Diogo ia, Paulo consolava Wander e acabou por entender erroneamente que a atitude final de Jeff fora um ciúme por Diogo.

Ao chegar em casa irritadíssimo e desgastado pela culpa de achar errado freqüentar locais gays, Wander ainda teve de enfrentar uma visita familiar temporária.

— O grupo de seminaristas não se reúne até esse horário. — surgiu Suzana, do nada, com um sorriso provocador.

— Não se meta na minha vida, Suzana!

— A nossa família é extremamente religiosa, mas ninguém nunca lhe obrigou a seguir a uma carreira religiosa pra encobrir a sua farsa! Farsa essa que eu até ajudei controlando qualquer aproximação sua com Paulo...

Mal sabia Suzana que os dois sempre se encontravam escondidos.

— Mas não é mais do meu interesse. Portanto controle seus demônios, cometa seus pecados no oculto, erguendo sempre a cabeça e sorrindo. Deve ser uma vergonha ser uma bicha pederasta imunda, mas ninguém mostra o que realmente é. Melhore na farsa e não nos envergonhe.

— É o que eu sempre faço. E me orgulho de fazer.

Suzana sorriu e abraçou o irmão com falso moralismo, que na verdade queria empurrá-la, mas a fé o mandava perdoar.

Os dias se passaram e Paulo se via mais distante de Diogo. As provocações que eram o vinculo deles e o motivo de saber que um gostava do outro cessaram-se. Então, Paulo buscou apoio em Wander, e esse triste por estar sofrendo suas crises sexuais e religiosas, se consolava também em Paulo. Já Diogo não conseguia admitir seu amor para Paulo e grudava em Jeff, e Jeff se entristecia por não conseguir perdoar Wander.

Mas tudo mudou. Ao entrar na balada junto com Jeff, Diogo ficou perplexo ao ver Paulo e Wander agarrados, sem camisa, se beijando, num canto reservado. Seus olhos encheram d’água, e ele esqueceu de qualquer medo de admitir seu amor partindo pra cima de Paulo e Wander, os empurrando e os fazendo cair.

— Então era só recaída seus beijos com essa bicha encubada né?!

Paulo se levantou rapidamente, mesmo tendo bebido a mais, mas Diogo continuou.

— Ele não é o cara certo pra você... Não! Você que nunca foi o cara certo pra ninguém!

Diogo saiu, e Paulo foi atrás dele. Jeff ajudou a Wander se levantar, e os dois sentiam que o casal precisava se acertar, mas o seguiram por garantia.

Assim que chegou em casa, Diogo entrou em seu quarto, mas Paulo logo invadiu sua privacidade.

— Como você se atreve a me impedir de..

— Sai do meu quarto!

— Você não tem o direito de me impedir de ser feliz!

— E nem você de controlar o que eu sinto! Nem você, nem eu, ninguém, porque sim, eu estou apaixonado por você!

Paulo ficou surpreso com a declaração, mas logo abriu um sorriso de felicidade e avançou para beijar Diogo, que estendeu a mão o impedindo.

— Sempre foi difícil admitir isso, mas você sabia! Sabia que eu gostava de você, e mesmo também gostando de mim, me torturou porque eu sempre te tratei como uma mera foda!

— Você sempre disse que só queria sexo, eu temi tentar algo mais. Também comecei a achar que você e o Jeff tinham um caso...

— Por Deus! Ele é meu melhor amigo, só isso. E você tem noção da dor do caralho que seria ver o meu amor nos braços de uma amizade?

Diogo começou a chorar e Paulo não sabendo o que fazer, somente o abraçou. Eles sentaram-se no chão, abraçados, até que Diogo largou Paulo e secou suas lágrimas.

— Eu amei um cara. Biel. Nós éramos almas gêmeas, mas as nossas almas se perderam um dia e ele foi embora. Eu sempre detestei pessoas fúteis, mas aprendi que são elas que mascaram seus grandes medos e segredos, me tornando uma delas. Não existe um Diogo puto, fútil e egoísta, só um cara frágil, idiota e que ama. Eu ia te contar, mas o Wander... Maldito amor!

— Não, não... A gente vai se amar sem mais se machucar. E quanto ao Wander, ele foi só uma distração, pois ele é problemático. E você apareceu primeiro, e me tornou dependentemente apaixonado por você.

— Então eu não sou uma segunda opção?

— Você só é minha obrigação de viver e ser feliz!

Paulo sorriu, e como reflexo encontrou o sorriso de Diogo. Os dois se beijaram apaixonadamente, passando as mãos em seus corpos, e trazendo o sexo.

Sexo num quarto, decepção num outro. Jeff, de pé, encarava Wander, que estava sentado e triste, e ambos constrangidos pelo silêncio.

— Vai ficar tudo bem com você? — perguntou Jeff preocupado.

— Se você aceitar minhas desculpas, sim. — desconversou sorrindo.

— Continuo negando. — sorriu — A não ser... Que você me coma!

— Quê?

— Me coma. Eu sou uma bicha pintosa, um pouquinho só gay...

— Eu não sinto tesão por caras...

— Afeminados? Não! Você é uma bicha louca que o motor só acende se empurrarem na traseira. Bicha panqueca... Bateu na cama, virou!

Wander se levantou com raiva, pegou Jeff pelos braços e o imprensou na parede. Eles se olharam sorrindo.

— Eu não vou cair em suas provocações... — disse sorrindo e largando Jeff.

— Ok, eu como você. Você já ia dar pro Paulo mesmo.

Wander acenou negativamente sorrindo, e Jeff jogou sua última cartada.

— Eu como você... Porque sou mais bicha, porém muito bem mais capaz.

A cartada certa, que fez Wander agarrar Jeff furiosamente e os dois trocarem um excitante beijo, enlouquecidos.

Paulo e Diogo saíram nus do banheiro, com os corpos molhados, se agarrando e se beijando entre os risos. Eles caíram na cama, Paulo por cima de Diogo, sentindo um a o outro o corpo nu.

— Molhou a ca...

— Shiiiiu. Eu te amo!

Os dois sorriram, e involuntariamente Diogo acariciou a bunda de Paulo, que se retraiu, preocupando Diogo.

— Um relacionamento precisa de entrega, confiança e satisfação de ambos os lados.

— Eu já disse que te amo... Então por favor, nos satisfaça.

Diogo e Paulo se beijaram, e Paulo foi descendo lambendo o peitoral de Diogo, chegando até a barriga, até encontrar o pau de Diogo, que estava duro, soltando um fio de baba. Lentamente, Paulo abocanhou o pau de Diogo, e o cafuzo ao sentir aquela boca, se arrepiou todo. Paulo começou a mamar aquele pau, chupando a cabeçinha e tentando sempre abrigá-lo todo em sua boca.

— Argh... Ai... Delícia... Que boca quentinha.

Paulo se afastou do pau dando um sorriso, mas logo voltou a abocanhá-lo, mamando e olhando nos olhos de Diogo. Foi chupando cada vez mais feroz, alternando as chupadas no saco e passando a língua por toda a base do pau de Diogo.

— Delicia... Mama gostoso vai...

— Ahaam... Esse pau gostoso... Huum... Hum.. — gemia Paulo, enquanto chupava e batia aquele pau duro e babado em sua cara.

— Ei, ei, pára! Pára se não vou gozar...

Paulo tirou o pau de Diogo da boca e riu. Estendeu a mão, pegando uma camisinha que estava ao seu encalce, e com a boca encapou o pau do seu garoto. Então, levantou-se e contemplou aquele corpo sarado, meio pálido, com um pau mais escuro que não parava de babar e aquele rosto que tanto amava. Pegou um lubrificante e passou na entrada do cu e agachou-se em direção ao pau de Diogo, apoiando suas mãos no peitoral do amado e descendo lentamente. Ao sentir a cabeça do pau de Diogo no seu cuzinho, Paulo arrepiou-se.

— Vai devagar! — alertou Diogo. — Você controla...

Paulo acenou positivamente, fechou os olhos, mordeu os lábios e foi descendo, sentido cada centímetro daquele caralho grosso rasgando seu cuzinho, tendo uma sensação dolorosa e prazerosa ao mesmo tempo. Diogo se contorcia de prazer, e deu um alto suspiro de prazer ao sentir as suas bolas encostando na bunda de Paulo. Paulo abriu os olhos e ao ver a carinha do seu menino se contorcendo de prazer, apenas sorriu. E apertou forte aquele peitoral.

— Aqui está todo seu prazer.

Paulo começou a rebolar lentamente no pau de Diogo, e depois rapidamente, subindo e descendo no pau do seu garotão. Ele apoiava suas mãos no peitoral de Diogo e o olhava com uma cara de puto safado. Diogo enlouqueceu, trouxe o corpo de Paulo junto ao seu, o fazendo ficar deitado por cima dele, e começou a fuder aquele cuzinho apertado.

— Argh... Argh... Me fode... Meu gostoso, meu puto, meu amor...

— Ta sentindo meu pau é? Caralho, que cuzinho apertado!

Diogo começou a meter mais forte, arranhando as costas de Paulo, e dando estocadas profundas em seu cuzinho, enquanto Paulo mantinha uma respiração forte perto de sua orelha.

— Eu te amo.. Te amo.. Te amo — balbuciava Paulo gemendo sem sentido.

— Aaaargh... Eu te... Arghh... Argh... — suspirou Diogo alto se contorcendo e gozando.

Paulo ficou em cima de Diogo, parado, enquanto sentia a respiração do seu garoto se acalmar,e suas peles grudadas uma na outra.

Enquanto isso, Wander e Jeff já haviam recuperado o fôlego, mas agora enfrentavam o constrangimento da culpa de Wander. Wander estava sentado na beira da cama de Jeff, acompanhado pela culpa. Jeff se aproximou e tentou abraçá-lo, mas ele se esquivou.

— Me desculpe... — disse Wander com os olhos marejados d’água.

— Não. Porque são os erros que trás as mais valiosas lições.

Jeff sorriu e Wander sentiu-se estranhamente seguro, repousando sua cabeça no ombro de Jeff, que o abraçou.

— Viu? Esse erro você não comete mais.

Os dois riram e pausaram no silêncio.

— Dói muito eu aceitar dois homens juntos sem culpas, sabe? Eu temo a intimidade, aí costumo transar apenas uma vez com o mesmo homem. Com o Paulo eram só punhetas, então não tinha esse risco de... Que foi? Não vai falar nada?

Jeff que estava olhando para frente, pensativo, olhou para Wander.

— Alguns gays se aceitam e esquecem do medo que tiveram até se aceitar, e ignora os que ainda não conseguiram. Você não é o primeiro gay a não se aceitar e sofrer por isso. Mas um dia bate na porta a aceitação e então você pode sorrir. Mas se aceitação até hoje não te encontrou e talvez nunca encontre, eu não sei como termina essa história. E isso me dá medo.

Sim, a dificuldade está presente na vida de todos. Bem-aventurados são aqueles que conseguem vencer as dificuldades do percurso da vida e encontrar do outro lado a recompensa da felicidade. Mas comemore e siga, pois a vida é uma sucessão de batalhas e será preciso encarar novas dificuldades.

Um jovem de pele pálida está deitado na cama. Ele olha para a cabeceira da cama e sorri, vendo em seu porta-retrato uma foto sua abraçado com Diogo.

PS: É difícil porque eu quero manter o “início, meio e fim” num único conto, mas tentarei não estender tanto, para que a leitura não fique cansativa. (:


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Contos Em Séries a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários



x vodios popas e bosrtonanovinhas.abrir.buzentacontoerticos gay nao aguentei o tamanho da picacontos eroticos de incesto no coloConto erodico fode uma caderante/blog/wp-login.php/texto/202108917contos eroticos meninas de dez anos transando com cachorro com calcinha vermelha com lacinhos pretodormir em clchao sujo sem cueca fere o peniscom minha prima no apagao xvideosmãe ensina a chupar um negro picudocontos eroticos de titia rabuda do rabao la em casawww.contos encinando primos a mamar nos meus peitoscontos eroticos malv comendo as interesseiracontos eiroticos leilaporncontos eroticos i picantes di meninas virgessobrinho e tio pentelhudos sozinhis na fazenda contosxvideoo a foça umilhandove.avaca da minhas vizinhas tarada lindo bucetaoContos eroticos boa noite cinderelacontos eroticos gay o doce nas suas veiascontos eroticos no dia que dei minha buceta pra dois senhores no onibus,dupla penetracaocontos eroticos casado gaymulheres tocando sirica no trabalho e gosando com seu casuloContos eroticocm travecnovinfa da buceta grande carnudascontos da minha sogra me pedindo pra cheirar sua calcinhanovinha deixa rapaz pincelar sua bucetinha dentro do ônibuspau groso egosano ebonitoincesto com meu vô contos"submisso" esposa conto eroticoxnxxx.com irma casada trato irmao manovoXvidios.ima.vai.atrais.do.imau.no.banho.pra.da.aelecontos de crentes caretesela pegou u jenro dotado peladocontos minha esposa e seu ginecologista/tema/orfanatome comeram com meu irmao pauzudo/tema/dialogo/melhorescapitao de troa fode no onibos enfrente das outras pornodoidxvideos macho de calcinha sendo enrrabado e chamando o comedor de meu amorcontos feminizaçãoboquete toda hora minga sograxisvedeo corno venu sua mulhe seno estrupadacontos eróticos cometi pecadoTenho fetiche de beijar os pés da minha namorada quando ela está usando rasteirinhasfilha minha femea contoconto erotico com treinador velho coroaxxvideo boxetasEnbebedando a tia e comendo elahomem chupando mulher que cor de roupa que insistir vídeo soca peladacasadoscontos perfil/20900videos coroa brasileiro casada uza cosolo caseirocachorro lambendo bucetaquero ver o homem com p***** de 50cm deixando tudo na b***** das mulher fazendo a virgindade filme pornô nacional agoraconto de filha bando de biquine e acabou dando a bucetaadoro dar o cuconto erotico de corno paraensequem foi marido de gêmercontos eróticos de padastro abusivoeu conto sou casada brincando com meu cunhado e ele me passou a varapatrado da uma lisao na filha ena sua amiga porndoidoContos eroticos a coroa cinquentona da loja sex shop fodeu a novinha casadaEu dei aminha buceta para o conpadreNovinha limpando a casa com blusinha folgadinha xvideoagora eu quero ver o vídeo do veado Carlinhaxvideo da sogra seduzindo o jenrro na noite de natalcontos crossdresserconto gay contei pra ele que queria dar pra eleconto erotico gay viado submisso vira femea do negaocontos er%c3%b3ticossó bucetinha novinha na ommmmmcontos eróticos reais eu foi obrigado comer minha mae sua comadrexvideos nynynha sexo anal magrinha moises pornodoidoconto erotico decasais chupando pau maior 30cmComi o cu de duas irmas novinhas conto eroticoxvdnovinha goza o pau do negao