Apaixonado por meu primo Brutamontes (Parte 17)
Pessoal, tenho recebido e-mails de algumas pessoas me pedindo para terminar o conto Apaixonado por um pit boy. Mas esse conto não é meu. Na verdade só descobri ele depois que comecei o meu. O meu eu atualizo diariamente e não tinha lido esse outro conto ate essa semana. Procurem o autor dele.
Ok vamos lá:
Todo mundo já passou por isso.
Lógico que quem quer que seja que ler as próximas linhas vai entender do que estou falando.
Sabe aquela sensação quando você ainda é uma criança e seu pai entra pela porta com a bicicleta, que você já sabe que é sua, mas ainda espera que te digam que é sua?
O frio na barriga, a ansiedade, a excitação.
Pois bem. Eu fantasiei 10 meses. Sim 10 meses, não foram 2 ou 3, foram 10. A quantidade de punhetas que bati imaginando aquele momento simplesmente eram incontáveis.
Bruno: -Não fica chateado de eu ficar de olhos fechados tá?
Maior mentira.
Ele só fechou os olhos nesse momento.
A cena foi assim: Um sofá de 3 lugares, eu inicialmente em uma ponta e ele na outra, quando ele chegou para o meio do sofá, veio com a mão pela minha nuca e me puxou para o meio juntamente com ele. Soltou esse comentário e em seguida me beijou.
Essa sensação que descrevi no inicio desse texto foi nesse ponto. Quando ele se aproximava de minha boca para me beijar. Eu sabia que ele iria me beijar, e apenas aguardava com a ansiedade de uma criança para que isso começasse.
Dessa vez não estávamos bêbados, senti a língua grossa e áspera dele invadindo minha boca. O beijo dele é violento, a puxada da mão dele em minha nuca me obriga a colar o rosto no dele, a barba dele feri o meu rosto, eu mal consigo chupar a língua dele devido a violência que ela invade minha boca. Sim, ele era bruto, grosso, talvez ate estúpido. Mas eu ja sabia disso, não era por mal, era o jeito dele. E na moral? Isso me excitava demais!
Ele soltou minha nuca e se afastou do beijo, pegou o copo na mesa de centro e bicou. Foi nesse momento que eu me dei conta: “Matheus, teu momento é agora. Se você fizer de um jeito que ele goste, ele vai ser seu para sempre.”
Acho que a essa altura já ficou claro para todos que me lêem que eu tenho um defeito gigantesco. Eu preciso racionalizar tudo. Minha mente opera de maneira lógica. Seguindo padrões de raciocínio. E muitas vezes um momento não é aproveitado porque eu racionalizo demais,
O que racionalizei nesse momento foi que a relação que eu tinha com Bruno ja me era satisfatória. A tal ponto que eu estava dispondo a bancar ele para sempre desde que ele não saísse da minha casa. Ele poderia dormir em quarto separado, a gente poderia nunca se beijar, mas o que eu queria era ele perto de mim. Se nessa relação o fator sexo entrasse, seria perfeito! O homem que é sonho de consumo de 90% das pessoas (fisicamente) e com aquele jeito cativante, era o que eu queria. Aliais o que eu queria era o Bruno. Com ou sem sexo, eu queria ele.
Bruno: -Primo, seguinte, eu ainda não to excitado, a gente vai trabalhar isso aqui. Eu vou ficar na bruxa daqui a pouco, e quando isso acontecer primo eu vou ficar agreste, eu vou te fuder legal. É isso mermo que tu quer? A hora da decisão é agora.
Dessa vez, eu que peguei ele pela nuca e disse: -Eu quero isso mais do que tudo, mas não me chama mais de primo, me chama do que você quiser, ta certo?
Bruno com o mesmo sorriso malandro que deu pra Sandra algumas horas atras: -Não me de asas não Matheus.
E voltou a me beijar.
Coloquei minhas mãos na cintura dele e comecei a correr-las por baixo da sua camisa sentindo aqueles músculos abdominais. Chega a ser absurdo como o abdômen dele é duro. Não é normal, não parecia que corria a mão em carne e sim em pedra.
Segui com a mão ate o peito, quando ele automaticamente levantou os braços e tirei o resto da camisa dele, deixando-o de peito nú. Admirei aquilo que estava a minha frente por um segundo, antes dele voltar a me beijar, no jeito grosso e bruto dele.
Eu precisava correr a mão por aquele peitoral e não me fiz de rogado. Fiz mesmo, pelas costas, peito, abdômen, braços, toquei tudo aquilo e adorei, para mim, se parássemos ali ja estaria satisfeito. Mas para ele não. Ele precisava mostrar que era macho. Derrepente ele se encaixou entre minhas pernas, passou as mãos pelas minhas costas, me agarrou e me levantou do sofa.
A situação era clara. Ele dominaria toda a foda. Ele embora menor que eu, ele tinha três ou quatro vezes mais forca que eu, me carregando, se levantou e seguiu em direção ao corredor que levavam aos quartos. Eu chupava sua língua como eu conseguia, meu tesão era tanto que não entendo como consegui evitar o gozo ate aquele momento. Seguia para o quarto dele, comigo em seus braços, quando eu disse:
Eu -Não, vamos para o meu quarto.
Bruno com um sorriso malandro: -Quer na tua cama é?
Eu: -Quero, muito. Quero teu cheiro nos meus lençóis.
Ele riu um pouco e foi para meu quarto. La chegando ele me arremessou na cama. Veio por cima de mim e agarrou com força cada lado da minha camisa e disse:
Bruno: -So eu sem camisa aqui não rola.
E com um movimento sou, rasgou em duas partes a camisa polo que eu vestia.
Caralho! Sinceramente? Eu posso não ter gozado fisicamente ali, mais mentalmente? Puta que pariu. Gozei litros!
Ele me viu sem camisa, não me alisou, não pegou em mim, ele esta no papel de bofe, eu acho que na cabeça dele se passava: “Vou comer ele e pronto.”
Foi quando ele ficou em pê sobre minha cama e retirou a Bermuda e a cueca.
O fato dos pelos dele serem aparados não me espantaram em nada, ele era extremamente preocupado com a higiene, mas o pau dele que me causou profunda estranheza.
Eu imaginava que o pau dele fosse algo normal, ate pequeno, afinal a lenda diz que esses saradões ou são broxas ou tem pau pequeno. Naquela noite descobri que isso era lenda de alguém que por algum motivo precisava denegrir a classe e espalhou a noticia.
O pau de Bruno estava mole, mas ja dava para ter noção do que se tratava. Observei por muito pouco tempo, ate porque o que me interessava era o corpo e o rosto dele, e depois de tirar a Bermuda ele se ajoelhou sobre mim e voltou a me beijar.
Eu estava por baixo e tentei virar de forma que ele ficasse por baixo, queria dar a ele a mamada da vida dele. Mas eu não conseguia, ele era muito pesado, notando isso ele rolou sobre a cama me colocando por cima dele. Olhei profundamente nos olhos dele e disse:
Eu: -Deixe comigo agora.
Bruno: -Vai la play, te diverte ai. Brinca ate cansar.
Eu ia tirar meu short, mais fiquei com medo de ele considerar isso de maneira ofensiva, apenas comecei a chupar o pescoço dele. Da direita para esquerda. Depois comecei a descer por aquele peitoral. Caralho! So de relembrar do peitoral dele to de pau duro, era a coisa mais perfeita que ja tinha visto na vida. O conjunto, peito, abdômen, braços e rosto dele era uma covardia. Tentei mamar no peito duro dele, mas ele aparentou não gostar, então desci com a ponta da lingua contornando cada um dos oito blocos do abdômen dele. Sim blocos, porque gomo tem quem é pseudo sarado, Bruno tem blocos no abdomen. Ate que finalmente cheguei em seu pentelhos.
Aparados bem curtinhos, cherei eles de leve e continuei descendo ate encontrar com o pau dele ainda mole.
Peguei aquele cacete em minhas mãos e comecei a chupar a ponta da pele que cobria a cabeça. Arregacei a pele e me dei com a cabeça rosada e coloquei minha língua na abertura da cabeça e alternadamente fazia o movimento de colocar aquela cabeça na boca e chupa-la e ainda de tempos em tempo engolindo todo aquele pau mole. Fiquei nessa alternância por uns bons 5 minutos quando ele finalmente abriu os olhos para me assistir mamando na vara dele. Desse momento o pau dele começou a crescer dentro da minha boca.
Quando eu falo crescer, é crescer mesmo.
A rola dele ficava cada vez maior dentro da minha boca. Eu ate aquele momento acreditava ter visto cacetes grandes com 18, 19cm, foi Bruno que me apresentou um cacete grande de verdade. Desproporcional ao tamanho dele. Eram 22,3cm exatos de rola (como eu soube dessa medida explico depois) que crescia dentro da minha boca.
Não era proporcional ao tamanho dele (de altura que falo, porque de peso, Bruno tinha o mesmo que eu, sendo que ele tinha 5,5% de gordura corporal e eu 19,9%)
Reto, grosso e que apontava para o teto. Com muitas veias aparentes. Lindo. O cacete dele não poderia ser diferente do seu restante. É um caralho que você olha e diz: -”Puta que pariu, que cacete lindo”. Eu mamava aquela madeira como podia, engolia ate onde dava. O pau dele é tão grosso que minha mão não fecha ao redor dele. Mais ainda assim eu o chupava como se não houvesse amanhã. Chupava, punhetava, lambia, liberei meus bichos com aquela vara na boca.
Ja se passavam em torno de 20 minutos que eu o chupava e foi quando eu percebi que Bruno não gemia. Eu estava adorando mamar o rolão gigante dele. Mas sempre que eu olhava para ele, ele estava de olhos abertos, com uma feição seria, quase uma feição de mau, apenas observando a mamada que eu dava nele.
Nem uma respiração mais pesada, uma puxada de perna, uma torção de tronco para demonstrar que estava gostando.
Eu tentando de todas as maneiras dar prazer a ele, gastando todo meu repertório de chupadas, mas ele nada. Apenas me observava seriamente.
Foi quando eu tirei a boca do pau dele (sem deixar de punheta-lo claro), e perguntei: - Você ta gostando?
Ele não respondeu. Continuou com aquele olhar serio em minha direção e agarrou minha cabeça com a mão esquerda e empurrou em direção a sua rola.
Chupar aquela rola era a realização de um sonho, mas queria mostrar pra ele que eu não estava humilhado, tirei mais uma vez a pica dele da minha boca e disse:
Eu: -Fica em pé, quero te mamar ajoelhado.
Foi quase instantâneo. Ele ficou em pé na cama quase que imediatamente, segurou mais uma vez minha cabeça e meteu a madeira dele na minha garganta.
Bruno: -Sabe qual seu mal? Você nunca foi fodido por um macho. Tu so ta acostumado com esses viados te metendo rola. Eu vou mostrar pra tu hoje o que receber rola de um macho na guela e na bunda. Só depois disso que tu vai entender o que é encarar um macho.
Dito isso algo mudou naquela situação.
Eu percebi logicamente, a dificuldade que ele teve para ficar de pau duro e considerei isso, mas derrepente ele virou um animal. Ele não mais me deixava mamar o pau dele e literalmente ele começou a fuder minha boca.
Ele enterrava (sim porque meter comparado com o que ele fazia era amostra grátis) aquela vara gigante na minha garganta. Ele não moderava a força dele. As vezes que a virilha dele batia contra meu rosto, parecia que minha cara estava sendo socada contra uma parede de concreto.
Ele em pé me segurava pelo cabelo, puxava e empurrava minha cabeça contra a pica dele. Era uma situação injusta, porque mesmo com minhas duas mãos segundo nas coxas dele e fazendo o máximo de força que eu conseguia para evitar que aquela jeba invadisse minha garganta a força, era inútil. A força de um braço dele era exageradamente muito superior a todas as minhas forcas. eu simplesmente não conseguia me defender dele.
E para piorar a feição no rosto dele era sempre a mesma.
Austera.
Como se nada estivesse acontecendo. Parecia que ele não sentia prazer.
Ate que depois de quaser 30 minutos dele estuprando minha garganta ele soltou minha cabeça. Eu como um louco tossia e buscava por ar, enquanto o pau dele todo babdo continuava duro:
Bruno: -Cara me desculpe mas vou quebrar uma promessa que te fiz agora.
Eu apenas olhei para ele sem entender direito o que ele queria dizer.
Bruno: -Eu disse que nunca ia te machucar. Mas agora eu vou. Eu vou machucar muito teu cu e tua boca velho.
Eu nunca tinha visto uma rola tão grande e tão grossa quanto a de Bruno. A de Justin que era pequena mais muito grossa parecia um brinquedo de criança se comparada com a de Bruno.
Eu tinha consciência absoluta que ele iria causar um estrago no meu rabo, mas era impossível evitar. Eu queria, Eu estava disposto a aceitar tudo. O que eu queria era apenas que ele entendesse que eu podia dar prazer a ele e que ele poderia repetir sempre que quisesse.
Com a gentileza de um estouro de manada, ele segurou minha cabeça que mamava desenfreadamente o rolão dele e começou a empurrar de forma a me fazer engolir tudo que podia da rola dele.
Bruno: -Caralho man, hoje tu vai entender porque macho não pode fuder viado.
Eu calado continuei, ate porque não tinha como falar, recebendo a pica dele violentamente na garganta.
Foi quando ele puxou minha cabeça pelos cabelos para fora da pica dele e me levantou (porque eu estava de joelhos) e disse:
Bruno: -Velho eu tô num tesão errado da porra aqui, não sei o que tu fez mas to virado no tesão. Quando eu pegar teu cu aqui eu vou destruir ele. Se ligue q não é arregaçar não, eu vou destruir. é tua ultima chance, tu que isso mermo?
Eu não respondi com palavras. As palavras dele me causaram certo medo. Eu ja tinha experimentado a força dele, e um macho do porte dele dizer que vai destruir voce, é algo a se considerar. claro que me assustei. Mas o tesão por ele era milhões de vezes superior ao medo.
Eu: -Isso te da prazer?
Bruno: -Ver tu destuido de tanto levar minha rola no cu e na boca?
Eu: Sim.
Bruno: -Muito!
Eu: -Lembra que você falou e eu disse que nunca tinha dito que eu te amo?
Bruno: -Lembro.
Eu: -Pois é, eu te amo. Eu não queria adimitir para você, mas eu quero agora. Se para você transar e se sentir satisfeito você precisa destruir meu cu, va fundo. Eu te amo e faço qualquer coisa pra te agradar, mesmo que seja ser destuido pela sua rola.
Bruno me pegou pelo pescoço mais parecendo que estava com raiva do que entendendo o que eu estava falando:
Bruno: -Pois então tu te fudeu viado, vou te mostrar o que um macho faz quando pega um viado.
Dito isso ele me virou como se fosse um boneco de pano e se deitou nas minhas costas.
Bruno: -Não dê as costas pra mim não que te te desgraço playboy!
Como não dar as costas pra ele? Ele que me virou daquele jeito. Ele estava brincando comigo, fazendo de mim o que queria.
Ele encostou a cabeça da pica dele no meu rabo e forçou a entrada. Com aquilo, tentei puxar meu corpo para frente, meio que tentando escapar da dor.
Eu: -Cara pega na gaveta o...
Levei um tapa na nuca que me interrompeu a fala.
Bruno com tom de ódio na voz: -Caldo viado!
Seguido isso se ajoelhou me deixando entre as pernas de, cuspiu pesadamente na mão e esfregou na cabeça da rola, voltando a por na entrada do meu rabo e forçando.
Eu nunca havia levado uma pica tão grossa no rabo. Ele forçava para que a pica entrasse eu me contorcia e gemia de dor.
Bruno: -Cara que cu apertado. Tu é virgem?
Como metade da cabeça do mastro dele já haviam entrado e a dor era tamanha, não respondi com palavras, apenas balancei a cabeça dizendo que não.
Bruno: -Mas é como se fosse, um macho nunca te socou rola, vai ser tua primeira vez.
Ao terminar de fala isso ele empurrou aquela tora para dentro sem do nem piedade. Eu senti tanta dor que nem fui capaz de gritar. Acho que ate perdi os sentidos por alguns segundos.
A surra de pica que eu levei nesta noite, eu não nem sabia que era possível de se levar. Bruno não me comeu com a intenção de gozar e curtir, ele me comeu para me fazer sentir dor. Para que eu sofresse, eu entendi que ele queria me humilhar, as esticada fundas dele seguidas da retirada quase completa da tora para depois outra estocada violenta causavam uma dor lacerante. Agüentei a pica dele alternando entre minha boca e meu rabo por quase 2 horas quando ele decidiu gozar.
Eu estava de frango assado, com o rabo todo detonado de tanto receber a pica de Bruno, que para piorar não se preocupou em por uma camisinha, quando ele arrancou a tora dele para fora do meu rabo, e enfiou na minha garganta.
Bruno: -Agora é hora de se alimentar com leite de macho.
Essa foi a primeira vez que me desesperei com a surra de rola que ele estava me dando. Ok, agüentar a piroca dele violentamente rasgando meu rabo era uma coisa, engolir a porra dele era outra. Eu fazia de tudo para não engolir esperma, nunca sequer deixei alguém gozar na minha bica. Ele me comeu sem camisinha porque eu não tive como protestar, mas pelo menos ele não gozou. Mas agora ele estava prestes a gozar em minha garganta e eu não via como impedir isso.
A tração do braço dele na minha cabeça não me dava escolha. Senti o mastro dele contrair para o gozo e tentei soltar minha cabeça para não ter que engolir o leite da rola mas foi inútil. Ele segurava minha cabeça com a mão esquerda, so me cabia segurar o leite dentro da boca. O gozo dele foi silencioso. Ele apenas gozo. Me olhando nos olhos, gozou. A cara dele era mais de raiva do que de prazer.
Eu não tive muito o que fazer. A jeba dele começou a lançar rajadas brutas de gala na minha garganta, a ponto de eu não conseguir engolir pela quantidade de esperma que era lançado em minha boca a tal ponto de escorrer pelos cantos da minha boca. O pior que ele gozou como se nada estivesse acontecendo. Não tirou os olhos de mim enquanto gozava.
Vou aproveitar para fazer um comentário. Ja vi vários contos aqui que o pessoal narra machos com super gozadas e eu sempre me disse, isso é papo, ninguém da uma gozada dessas. Pois é, eu senti e tive que engolir uma gozada desse porte de Bruno. Caralho, como tanta gala pode sair de uma única rola? Ok, ok, a rola dele é descomunal, um saco gigantesco, mas ainda assim!
Ao terminar, ainda com a rola em minha boca ele disse:
Bruno: -engole.
Mais da metade do esperma já estava em meu estômago, mas ainda tinha muita gala dele na minha boca. Vendo que eu não queria engolir, ele começou a usar o rolão dele como uma espécie de pilão, me fazendo engolir tudo.
Com isso ele tirou a jeba da minha boca, ainda estava dura, e deu com ele na minha cara umas três vezes. Depois se deittou do meu lado, me empurrando de forma que eu ficasse de lado ele colado em mim.
Eu estava acabado. Nunca tinha dado o cu com tamanha intensidade. Mas descançar com aquele macho colado em mim era tudo que eu queria.
O pau dele estava meia bomba, quando ele disse:
Bruno: -Teu cu ta todo aberto, pega minha rola e mete ae no seu cu pra ele não perder a forma da madera.
Eu: -Me da só uns 5 minutos, meu rabo ta ardendo de...
Ele gritou: -Soca essa rola no seu cu viado!
Eu fiquei tão assustado com a reação dele a ponto de não procurar mais conversa. Peguei o pau meia bomba dele e encaminhei para a porta do meu rabo e ele com um movimento certeiro enfio pra dentro.
Senti um ardor ao pau dele entrar e me contorci um pouco.
Bruno: -Calma viado, calma, vai levar uns 10 minutos ate a pica se armar denovo e eu voltar a te arregaçar.
Eu: -Você ainda vai querer mais?
Ele rindo respondeu: -Você acha que eu já te fudi? Isso foi só o aquecimento o round um ainda vai começar. Ae sim tu vai sentir o que um macho faz na cama. Ate agoramei só brinquei com você.
Te aquele momento para mim, esse porte de rola tão grande so existisse em filme. e essa capacidade de fuder tanto era balela. Mas Bruno veio para mudar meus conceitos. Antes dos 10 minutos que ele pediu senti a vara dele voltar a crescer dentro de mim quando ele rindo disse:
Bruno: -Viado tu ta lenhado, Minha rola gostou do seu cu. Pelo visto vou ter que fuder você por horas.
Outra coisa sobre o Bruno que acho que não falei antes. Ele tem o péssimo habito de cumprir tudo que promete.
CONTINUA.