A PRAINHA

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Data: 06/01/2012 15:28:32
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

Passava férias numa cidade litorânea do nordeste e resolvi conhecer uma praínha semi-deserta que um amigo havia recomendado. Dizia ele que lá rolava de tudo.

Segunda-feira, 10hs da manhã lá estava tentando conferir se as histórias que ele contava eram verdadeiras.

Acabara de chegar e fazia um reconhecimento da área quando notei alguém numa bicicleta se aproximando. Quando passou perto, vi que era um garoto de no máximo 17 anos. Deu-me uma olhada maliciosa e seguiu pedalando. Algumas vezes olhando para traz. Muito adiante. Saltou da bicicleta e foi em direção a uma das moitas que existia no lugar. Adentrou numa delas. Continuei andando em sua direção. Antes de alcançar a moita, percebi um negro muito alto e forte saindo de uma outra moita e indo na direção onde o garoto se encontrava. Pensei em desistir, aguardar um pouco para ver o que ia rolar... Não fiz nada disso, continuei indo naquela direção onde os dois já estavam entocados. Peguei uma das trilhas e fui entrando procurando não fazer barulho. No centro da moita descortinava-se uma cena maravilhosa: o negro com o calção nos joelhos e o garoto agachado segurando uma pica descomunal e dirigindo a boca até ela. Fiquei observando.

Primeiro o garoto foi beijando aquela chapeleta enorme depois passou a introduzi-la na boca. Tentava mas não conseguia ir nem na metade. O negro falava: calma, devagar que vc consegue...o garoto, muito ansioso, continuava tentando colocar toda aquela rola na boca. Ficou nessa tentativa durante algum tempo até que o negro o fez levantar-se, deu-lhe um beijo, abraçava-o fortemente e passou a acariciar seus cabelos. nuca, ombros, costas e a bunda. Virou o garoto com as costa na direção onde estava escondido e baixou lentamente seu short. Alisava a bundinha com as duas mãos, abria e ficava dedilhando o cuzinho. O garoto estremecia mas não desgrudava dos lábios do negro que pôr sua vez continuava com os mesmos carinhos. Empinou a bundinha do garoto na minha direção, toda abertinha, e convidou-me: sabemos que vc está aí, venha participar desse banquete.

Aproximei-me. O garoto desgrudou dos lábios do negro, olhou bem safado e empinou mais a bundinha. O negro segurou cada banda e abriu. Agachei-me e pude ver um cuzinho lindo, rosado, apertadinho, piscando... não resisti, dei uns beijinho, vi que tava limpinho e caí de língua. O garoto inclinou-se e voltou a mamar aquele caralho descomunal. Sua ansiedade em engoli-lo inteiro era impressionante. Não conseguia. Levantei-me e o garoto passou a mamar minha rola. Não tem o mesmo calibre da do negão mas é considerável.

O garoto tb não conseguia seu desejo de colocá-la toda na boca. Pedi que ficasse calmo, sem pressa e fosse devagarinho que conseguiria. Ele obedeceu... a rola foi entrando, tocou na garganta, ele abriu um pouco mais a boca e ela passou, sua boca tocou nas minhas bolas. Ele ficou parado, nos procurando com os olhos lacrimejando mas vitorioso pôr está engasgado com toda a rola na boca. Tirou meu pau lentamente, as lágrimas continuavam descendo. O Negro vibrava de tesão e falava: ele chorou na sua pica, se ele conseguiu com vc, consegue comigo. O garoto aceitou o desafio. Depois da terceira tentativa, as lágrimas desciam mas ele conseguia colocar aquele caralho descomunal todo na boca. Quando isso acontecia, ele vibrava de prazer e o negão quase gozava. O negão pediu que parasse senão ia gozar e ele ainda queria muito mais. Olhei em volta e encontrei um papelão de embalagem de fogão. Peguei-o e coloquei onde estávamos. Pedi que o garoto deitasse. Tiramos o restante das nossas roupas e passamos a desfrutar de todo o corpo do garoto. Ele estava de frente, todo peladinho, a rola dura apontando para o céu, parecendo de pedra. O Negro começou com os pés, acariciava e beijava. Foi subindo, pernas e coxas...

Sobrou a parte de cima. Beijei a boca, mordi a orelha, chupei seus peitos, umbigo e encontrei com o negão na rola do garoto. Embora não fosse pequena ele abocanhava toda e tb queria colocar o saco junto. Perguntei se queria ajuda e ele respondeu afirmativamente. Segurava aquele picão pela base e metia todo na boca. Oferecia ao negão e ele fazia o mesmo. O garoto não se controlava de tanto tesão.

Puxou minha pica em direção ao seu rosto e mamava gulosamente. O negão desceu ao saco do garoto, abriu-lhe as pernas e enfiou a língua no cuzinho. O garoto delirava ... vcs vão me matar de tesão... o negão continuava trabalhando o cuzinho. Lambuzou, lambuzou com saliva, colocava o dedo, o garoto estremecia. Colocamos ele de quatro e o negão encostou a cabeça daquele pau descomunal na portinha daquele cuzinho rosado e apertadinho. Tentou entrar, não conseguia. Tentou outra vez, nada. O garoto sugeriu que fosse primeiro. Aceitamos. Preparei novamente aquele cuzinho, pedi que arrebitasse bem a bundinha e encostei no buraquinho. Empurrei a cabeça, passou, parei, pedi que chupasse o negão e deixasse o cú que tomaria conta dele direitinho. Fui metendo aos pouquinho e ele entretido mamando o negão e já tentando repetir a façanha de engolir toda aquela pica. Quando conseguiu, aproveitei para meter o que faltava da minha pica naquele cuzinho. O garoto estremeceu, engasgou-se, tirou a rola do negão da boca, continuei dentro, ele passou a mexer a bunda procurando alojar direito minha caceta. O negão veio assistir. O garoto rebolava, eu metia e quase tirava e continuava bombando. O negão não se contentou, deitou-se com a cabeça entre as pernas do garoto e ficou observando de pertinho meu pau entrando e saindo do cuzinho do garoto, abocanhava ora o pau, ora os ovos...O garoto voltou a mamar o negão, já conseguia sem muito esforço colocar aquele rolão descomunal todo na boca. Era muito tesão. Estava próximo do gozo. Falei que ia gozar o garoto disse que ainda não, que tirasse, queria ver se já conseguia receber o negão. Tirei a pica, colocamos ele de frango assado e o negão se posicionou. Encostou o cabeção e foi entrando, foi entrando, entrou toda. Passei a chupar a rola do garoto, tb não queria perder aquele espetáculo, era gostoso demais ver aquele pau enorme e grosso entrando e saindo daquele cuzinho antes tão apertadinho. O garoto tremia, rebolava, urrava, mamava minha rola inteira e não dávamos sossego. Ele não resistiu tanto tesão e disse que ia gozar. Parecia que tinha dito a palavra mágica. Todos gozamos. Na hora que ele gozou a rola estava toda dentro da minha boca e nem senti o gosto do seu leite, só senti os jatos garganta abaixo. Como estávamos na posição de 69, ele não conseguia meter a rola toda na boca. Segurava na base e ia tomando todo o leite. O negão jorrou tudo dentro do garoto. Que trepada fantástica. Continuei sobre o garoto, queria ver aquele rolão descomunal saindo daquele cuzinho. Continuava duro. O negão foi tirando lentamente. Quando tirou tudo, fiquei mirando o tamanho e a grossura daquela pica. Não acreditava que o garoto tivesse recebido aquilo tudo. Segurei o rolão e desci um pouco mais para ver o cuzinho do garoto. Estava todo aberto e vermelho e o leite do negão já começava a querer escorrer. Pedi ao garoto que ficasse de quatro, queria ver as pregas do cuzinho voltando pro lugar. Pernas abertas, bundinha arrebitada, o cuzinho fechando lentamente e o leite do negão escorrendo. Era demais. Meu pau que ainda não tinha descido, agora latejava.

Não resisti. Meti a pica. Ela deslizava naquele cuzinho macio, cheio de porra do negão e ainda aberto. Fiquei maluco pensando e sentindo essas coisas. O negão não acreditava no que via e perguntava: cara vc tá batendo meu soro? A pica do negão estava em ponto de bala e comecei a mamar, o garoto pedia emprestada, dava e tomava de volta. Bombava o garoto com violência, pedia que apertasse o cu porque estava folgado, o negão tinha tirado todas as pregas com essa pica. Tirava a pica do negão da boca e mostrava. O garoto olhava aquela monstruosidade e perguntava: eu recebi tudo isso? Claro que recebeu. Pôr isso seu cu tá tão folgado. Aperte o cu que quero gozar. Ele tentava, sentia uma leve contração. Tá vendo que o negão arrombou seu cu? Vai levar uma semana para suas pregas voltarem pro lugar. Ele respondia que quem estava arrombando era eu. O negão punhetava o garoto e com a outra mão sentia meu pau entrando e saindo. Pegou no cuzinho do garoto e falou: realmente, tiramos todas as suas pregas. Não resisti disse que ia gozar. O garoto tentava apertar o cu e gozava como um louco. Gozei enchendo de mais leite o garoto, Mamava o negão e nada dele gozar. Tirei a rola do garoto e o negão inclinou-se para ver o cuzinho, quando enfiou o dedo e viu meu leite e o dele escorrendo, explodiu num gozo fenomenal.

Eu e o garoto disputamos o leite que jorrava daquele mastro. Sentamos estatelados e começamos a rir e nos beijar. Pegamos nossas roupas e fomos tomar um banho de mar. Quando saíamos da moita avistamos um garoto malhadinho saindo apressado da mesma moita, olhando para traz e dando risada.


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Uma deliçia de conto! Queria estar lá pra ver!

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