Myla minha doce Ninfeta por Maximus0357– Parte 2

Myla minha doce Ninfeta por Maximus0357– Parte 2

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...após alguns segundos de recuperação e saindo de um transe, abri meus olhos e vi que Myla estava me fitando com um sorriso sapeca nos lábios.

- Vai tomar um banho e relaxa um pouco, porque temos muito tempo pra nós e eu preciso de você inteiro... disse Myla sorrindo.

Beijei-lhe a boca ternamente e disse que sim, iria tomar um banho! Myla desceu, mas antes me fez prometer que não desceria as escadas, que esperasse ela me chamar. Concordei e fui tomar meu banho.

Após isso me deitei na cama e tirei um belo cochilo. Acho que perdi a noção do tempo, pois quando Myla me acordou já estava escuro. Ela se inclinou e beijou minha boca com ternura e falou:

- Acorda preguiçoso... vamos jantar...

Meio sonolento ainda me levantei na beirada da cama e tive uma visão magnífica. Myla estava com um vestido tubinho branco comprido na linha dos joelhos, super comportado, justo e sexy ao mesmo tempo. Aquela guria parecia uma madame vestida daquele jeito.

- Eu olhei na sua mala e vi que vc trouxe um terno preto, poderia vesti-lo para mim? Eu vou te esperar lá embaixo!

Dizendo isso se virou para mim, sorriu maliciosamente e fechou a porta do dormitório atrás de si!

Ainda meio sonolento e sem saber o que pensar, sorri comigo mesmo me divertindo muito com aquela situação! Levantei-me lavei o rosto, fiz a barba, passei Azarro e vesti meu terno... e ainda sorrindo fiquei imaginando o que aquela guria iria aprontar.

Desci as escadas e tive uma grande surpresa, a mesa da sala de jantar estava magnificamente colocada e um aroma delicioso emanava das travessas. Myla havia cozinhado para mim enquanto eu dormia.

- Não precisava ter todo esse trabalho, linda!

- Não deu trabalho! Eu adoro cozinhar e fiz especialmente pra você! Abre o vinho?

Sentei-me a mesa fitando-a nos olhos e aos poucos abri a garrafa de vinho. Uma luz tênue vinha dos abajures criando uma atmosfera meio que de “bistrô” Frances.

Jantamos trocando olhares apaixonados e após terminarmos Myla levantou e se dirigiu até a estante, colocando uma música suave.

- Me dá o prazer? Disse estendendo minha mão e convidando-a para dançar.

- Sorrindo me olhou nos olhos e exclamou: claro... pensei que você não fosse pedir...

- E perder uma oportunidade magnífica destas? De dançar com um anjo? Disse sorrindo!

Tomei-a em meus braços e a enlacei ternamente pressionando meu corpo de encontro ao seu, seu rosto tocou o meu e pude sentir seu perfume suave, o aroma dos seus cabelos e quase que instantaneamente meu pau deu sinal de vida, manifestando-se e pressionando o púbis de Myla.

Embalados pela música e pela atmosfera mágica beijei seu pescoço, enquanto corria meus dedos pelas suas costas. Senti seus mamilos rijos contra meu peito e sua respiração mais ofegante. Nossas carícias foram ficando cada vez mais intensas e meu pau agora já todo retorcido fazia forças pra se livrar da incomoda prisão.

Nossos beijos ficavam cada vez mais intensos e demorados, eu sorvia cada sabor... cada aroma que aquela ninfeta linda me propiciava. A transformação de ninfetinha em mulher madura aconteceu em segundos. A jovem menina agora assumia total controle da situação como se fosse uma mulher madura e muito experiente.

Olhei-a nos olhos e disse: estou apaixonado por você Myla!

Mais uma vez nos beijamos com ternura e paixão.

Peguei em sua mão, apaguei as luzes, desliguei o som e subimos em direção ao quarto. Sempre sem deixar de beijá-la soltei o zíper do seu vestido que caiu aos seus pés. A visão daquele corpo jovem e magnífico a minha frente me levou a loucura. Myla estava com uma calcinha de renda branca que lhe emprestava um ar quase que pueril, mas seus mamilos tesos denunciavam todo o seu grau de excitação. Soltei minha camisa quase que instintivamente enquanto Myla ajoelhada aos meus pés soltava meu cinto e se livrava da minha calça.

Livre, meu pau em riste, quase bateu em seu rosto e foi prontamente abocanhado como se ela estivesse com fome...

Segurei-a pelos cabelos gentilmente e disse:

- Agora não...

Peguei–a em meus braços e deitei-lhe de bruços na beirada da cama. Com o rabo empinado comecei a chupar sua buceta começando pelos grandes lábios, alternava lambidas molhadas com estocadas fortes ao enfiar minha língua toda dentro da sua gruta. Seu gosto era delicioso, estava toda melada de tesão e seus sucos lhe escorriam pela coxas para meu deleite e prazer. Com as mãos espalmadas sobre sua bunda abri seu cuzinho enquanto lancetei minha língua lambendo suas pregas, Myla gemeu de excitação:

- Issooo me fodeee...

Molhei seu cuzinho com saliva e com meu polegar fui laceando seu botãozinho para deixá-lo pronto pra acomodar minha rola.

Levantei-me e dei-lhe uma estocada na buceta arrancando suspiros, colocava e tirava meu pau da sua gruta. Aquela buceta novinha esticava-se e contornava a grossura do meu pau... a visão da vulva lisinha agasalhando minha rola, num frenético entra e sai me deixava louco. Minha real intenção naquele momento era a de lubrificar bem meu pau. Queria como um doido comer aquele cuzinho delicioso.

Comecei a pincelar meu pau na entrada do seu rabinho e a cada tentativa Myla ficava mais excitada me implorando para que entrasse

Aos poucos senti seu cuzinho relaxar e introduzi a cabeça... a glande passou forçada, meio que rasgando, mas tive paciência a com ajuda de muita saliva e mordidinhas na sua nuca senti que Myla abandonava suas resistências. Comecei então a torturá-la.... introduzia a cabeça para logo em seguida deixar escapar e ficar roçando na entradinha do seu ânus...Myla gemia e me pedia a todo momento:

- Entra... me faz tua putinhaaaa

Encostei novamente a cabeça e fui forçando minha rola para dentro, ela rebolava e fazia de tudo para lacear o cuzinho, até que então num passe de mágica ele escorregou pra dentro dela.

Centímetro a centímetro senti minha rola invadi-la até tocar com meu púbis naquele rabo gostoso.

- Eu vou devagar meu tesão...

- nãooo! vem forteeeee me fodeeee Max

Comecei a bombar cadenciado e cada vez mais forte. Ia ao extremo do seu cuzinho tirando ele fora, admirava seu ânus aberto e depois enterrava meu caralho em suas entranhas todo de uma vez... o barulho da bombada aquele plof plof... me deixa ensandecido de tesão.

Myla gemia, choramingava que queria mais e com seu rosto virado me olhava com cara de vadia. Fitava-me nos olhos e falava:

-aiii que tesãooooo, issoooo fode tua ninfetinhaaaa meu amor...me fodeee gostosooo.

Com as mãos espalmadas arreganhava e segurava sua bunda aberta, tirava meu caralho completamente, esperava mais alguns segundos aguradava ele fechar, para enterrar novamente no seu cuzinho arrombado. Era maravilhoso ver o estrago que meu pau estava fazendo naquela guria. A imagem do seu cu completamente aberto e piscando pra mim me deixava doido. Myla me olhava com a maior cara de puta que sabe que ganhou o freguês! Eu o retirava por completo e em seguida novamente o enterrava de uma só vez. Fiz isso um sem numero de vezes, me extasiando, até que Myla disse:

- vem comigoooo, cachorrooo, aceleeera que eu vou gozaaarrrrr

- me esperaaa.

E comecei a bombar feito louco, cada vez mais forte cada vez mais fundo até que senti o tesão brotando do fundo do meu ser, a porra insistia em subir pela uretra, mas eu a segurava prolongando meu prazer pelo máximo de tempo que conseguisse, até finalmente explodir dentro do cuzinho da Myla.

Extasiado cai ao seu lado respirando ofegante e sem forças quando procurei sua boca para beijá-la, trocamos um beijo intenso e apaixonado...

Aos poucos senti meu pau amolecer e juntamente com a minha porra foi escorrendo pra fora do seu cuzinho...

Myla aconchegou-se de conchinha em mim e senti minha porra melando o vão das suas coxas.

Abracei aquela menina delicada e ao mesmo tempo tão segura de si! Fiquei por muito tempo mordiscando sua nuca e brincando como seus mamilos tesos.

Myla roçava sua bunda no meu pau a meia bomba, insinuando uma leve masturbação. Aquilo foi me dando um tesão danado, aquela bucetinha lisa, aqueles grossos lábios vermellhos e inchados de tesão, naquele escorrega não escorrega pela minha rola...ai meu Deus. Myla ia da ponta da glande ainda sensível, até a base do pênis beirando o saco... arrebitava a bunda e ensopava meu pau com seus sucos e os meus.

Meu pau safado que tem vida e vontade própria, como num passe de mágica começou a se manifestar...

Nem 10 minutos haviam se passado e aquela guria safada já me excitava novamente.

Peguei-a de jeito e a virei de costas na cama, Myla levantou as pernas facilitando e encaixe e me olhando nos olhos disse:

- Vem tiozinhooo gostosooo...

Aproximei a cabeça da rola aos seus lábios vaginais e como num passe de mágica foi tragado pela sua vulva molhada... o caralho deslizou fácil pra dentro da sua buceta. Quente, agasalhado e apertado podia sentir o calor infernal daquela ninfeta...

Comecei um vai-e-vem lento e cadenciado, mas que aos poucos foi tomando ritmo. A excitação foi crescendo mais e mais e com ela a intensidade e velocidade das estocadas. Myla abandonada em sua excitação prostrava-se de pernas abertas e entregue a minha volúpia. Nesse momento, já ensadecido de excitação, tirei meu caralho da sua buceta e o direcionei na portinha do cuzinho. Fiz uma leve pressão e minha rola sumiu por dentre suas pregas. Seu Cu laceado aceitava agora a minha rola facilmente. Comecei a bombar forte. Alternava entre a sua buceta quente e úmida e o proibido do seu ânus...um e outro...sem parar...

- Me fodeeee caralhoooo! Me faz tua putinhaaa Max...

O gozo começou a manifestar-se e quanto mais forte eu socava mais eu me excitava com o barulho das minhas bolas batendo de encontro a sua buceta. Ainda de pernas ao ar, fodendo de papai e mamãe, aumentei mais o ritmo e ejaculei... uma... duas... três vezes... naquela buceta deliciosa. Os jatos de esperma sairam demorados e espessos. Sentia parte do meu ser esvair-se pela minha uretra. Myla gozando junto comigo contraia os músculos vaginais trancando meu caralho lá dentro e sugando a ultima gota da minha gala. Quando finalmente retirei meu pau pude ver aquela bucetinha linda toda vermelha e inchada com minha porra a lhe escorrer por entre as pernas.

Já sem forças, cai ao seu lado e dormi um sono profundo...

(continua)