Eu e minha vizinha
Desde que me mudei pra casa nova - eu devia ter uns 6 anos - mantenho uma boa amizade com a minha vizinha, Vanessa. Ela é um ano mais nova que eu, e por isso nunca tive muita liberdade para conversar sobre sexo com ela. Há mais ou menos um ano comecei a despertar interesse por garotas e um dia, ela veio aqui na minha casa assistir TV, ficar no computador, fofocar... essas coisas de adolescente sabe, rs. Foi ai que eu comecei a reparar no corpo dela. Bom, como amigas desde a infância nós tinhamos muita liberdade uma com a outra. Nos viamos trocando de roupa, tomando banho, brincavamos dando tapas na bundinha uma da outra, essas coisas. Naquele dia não me segurei, chamei ela pra dormir na minha casa, E ELA ACEITOU NA HORA!
Mais tarde, ela voltou com tudo pronto. Coloquei um colchão do lado da minha cama e fui tomar banho enquanto ela terminava de arrumar as coisas no meu quarto. Fiquei bem cheirosa, coloquei minha camisola mais safada e voltei. Minha mãe se despediu de nós e foi dormir. Assim que fechei a porta do meu quarto fingi deixar a cahve cair e abaixei, empinando bastante a bunda para o lado dela. EU ESTAVA SEM CALCINHA! E ela ficou olhando, quase babando... A Vanessa era uma putinha. Ela vivia me contando sobre as transas com o namoradinho dela, era obviu que ela tinha sacado o que ia rolar ali. Apagamos as luzes para não chamar muita atenção e sentamos uma do lado da outra no colchão do chão, para conversar. No meio do assunto, ela começou a falar que no dia anterior tinha ido pra casa do namorado e teve a melhor trepada do ano. Eu ali, sem calcinha, já estava toda melada só de ouvir ela contar, praticamente sussurrando a história pra mim. Mesmo no escuro pude ver que ela estava me olhando com AQUELE olhar de safada. Ela era muito piranha mesmo, tava contando aquilo só pra me fazer figa! Até que uma hora ela disse: Ai, to toda molhadinha aqui, quer ver?. Eu confesso que fiquei um pouco assustada, ela estava se entregando pra mim! SEM EU TER QUE PEDIR NADA! Aquele dia era o meu dia de sorte, sem dúvida! Ela pegou minha mão e colocou por de baixo do short dela, ela também estava sem calcinha! E pude sentir, a bucetinha dela toda melada. Na mesma hora senti um arrepio. Vanessa me puxou, e deitou. Eu deitei por cima dela. Ela começou a me beijar, brincando com a minha língua, dando leves mordidas nos meus lábios e acariciando o bico dos meus seios. Tirei minha camisola, e quando olhei para ela, ela já estava tirando sua blusa também. Arranquei seu short com os dentes e comecei a beijar seu corpo todo. Quando eu estava quase chegando na xana dela, para fazer um oral, ela me parou e disse: Não, eu faço primeiro. Ela me virou, me colou deitada, abriu minhas pernar e começou a massagear minha buceta com a mão e disse: Anda, me chama de puta, de cachorra, de safada, vai, diz que eu sou a sua putinha lésbica, diz Fiz o que ela pedi, e a cada palavra pronunciada ela gemia, aquilo fazia a garota pirar! Ela começou a me chupar. Foi o melhor oral da minha vida, ela chupava e mordiscava meu grelo e metia aqueles dedinhos magros em mim ao mesmo tempo, não demorou muito e eu gozei. Antes que eu pudesse me recuperar ela arrebitou a bunda pra mim, de quatro, e mandou eu chupar ela todinha, fazer melhor do que ela fez. Eu chupei, mordi, lambi, cuspi, meti. Com tanta vontade que ela teve que abafar os gemidos com o travesseiro para que minha mãe não escutasse. Depois daquilo ficamos eu e ela nuas, gozadas e cansadas, deitadas juntas, abraçadas. Não dormi aquela noite, conversávamos e de tempos em tempos ela voltava, me chupava mais um pouco, esfregava aquela xana deliciosa na minha cara e me beijava loucamente, com um tesão que nenhum outro homem poderia me fazer sentir. Eu tinha mais ou menos um 16 e ela 15. Desde aquele dia, ela passou a dormir na minha casa uma vez por semana.