Ex-hétero, minha história

Olá, é a primeira vez que escrevo e isso não é mentira. Pelas minhas palavras acho que perceberão que tudo aqui é real. Meu apelido é Batman, tenho 41 anos, 1,72cm, 82kg, loiro, olhos azuis e fui casado durante 14 anos com uma mulher. Casei com minha primeira mulher, perdi minha virgindade com ela, aos 20 anos. Durante o casamento, tive uns casos extraconjugais com algumas mulheres, mas nada que me proporcionasse grande prazer, exceto pela autoafirmação de macho, adrenalina pela aventura, saída de rotina, etc. O que eu procurava era saber como era estar com outra pessoa diferente da minha esposa e algumas coisas interessantes aconteceram, mas ainda não me satisfazia. Eu lia muitos contos, me masturbava muito, via muita pornografia mas aos poucos fui percebendo que prestava mais atenção nos pênis que nas bucetas. Sentia muito prazer quando via uma penetração. Minha ex esposa deve ter percebido algo diferente em mim pois gostava de fazer fio terra em mim. Cheguei a comprar pênis de borracha e usávamos um no outro. Eu vivia fantasiando transar com minha esposa e algum cara. Cheguei a confessar isso pra ela. Ela se assustou a princípio, mas começou a participar dessa fantasia nos momentos em que transávamos. Algumas vezes ela perguntava se eu queria ela e outra. Eu dizia que sim, mas a verdade é que eu preferia ela e outro. Porém, isso nunca saiu da fantasia. ficou apenas na vontade, e que vontade. Passei uns dois anos trabalhando em outra cidade e nos afastamos um pouco, brigávamos muito e eu comecei a sair com algumas mulheres da cidade onde eu trabalhava. Depois desse período, voltei a morar com minha família e nunca mais fiquei com outra mulher. Após uns 5 anos, participando de um encontro de casais, confessei pra ela minhas infidelidades. Quando chegamos em casa, ela pediu mais detalhes e ficou muito chateada com tudo. Uma semana depois ela me contou que também havia me traído naquela época que eu tava morando fora, com um amigo dela da faculdade. Ela me disse que tava carente, que eu não lhe dava atenção e que ele a ouvia com atenção, dava conselhos de ela deveria se cuidar, fazer academia, usar roupas que valorizassem seu corpo, enfim, foi preparando a presa para o abate. Quando ela me falou isso eu fui lembrando que ela comentava sobre os colegas e lembrei dos comentários que ela fazia sobre ele. Ela dizia que ele não bonito, mas se cuidava, se vestia bem, se perfumava e eu não percebia nada. Na época ela começou a fazer terapia, malhava, mudou o guarda roupa, usando roupas mais sexies, arrumava o cabelo, etc. Como eu trabalhava muito distante, umas 6 horas de viagem, deixava meu carro com ela. Então ela me disse que foi no apartamento dele. Apesar de estar me sentindo mal com aquela situação, também queria saber os detalhes do que aconteceu lá, mas ela não quis me contar. Perguntei como foi, se ela gostou, e ela apenas disse que ele não queria nenhum compromisso, que não tinha sido bom, porém ela disse que foi uma segunda vez ao apartamento dele, segundo ela, pra ter certeza do que ela queria. Depois disso, ela pediu pra se mudar pra uma cidade mais proxima daquela do meu trabalho, e ficou recebendo ligações insistentes dele. Ela mudava de número de telefone, ele descobria e continuava ligando. Inclusive ele nos via e depois comentava com ela. Em resumo, eu traí e me senti responsável por isso e pedi perdão. Ela traiu e me culpou por tudo e eu ainda acreditei nisso. Depois disso tudo, fiquei muito transtornado e comecei a pensar o que eu tinha de errado pra tudo isso ter acontecido. Então comecei a entrar em bate papo com outros caras. E um dia marquei com um deles. Eu tava muito nervoso mas fui. Porém houve um desencontro. Voltei a falar com ele e, numa manhã de sábado, encontrei com ele num estacionamento de supermercado. Ele parou seu carro ao lado do meu. Entrei no carro dele muito nervoso. Ele era um coroa muito bonito, eenxuto, um pouco grisalho. Acho que eu tava com uns 35 e ele com 42 anos. Era aniversário dele. Ele ficou muito surpreso comigo pois não tinha jeito de gay. E ele também não. Ele também era casado. Então perguntou se queria ir com ele ao seu escritório no centro da cidade. Chegamos lá e ele me levou ao banheiro, forrou uma toalha no chão mas antes começou a me beijar. Eu tava muito tenso e pedi pra ele conduzir a situação. Ele foi muito carinhoso. Porém tinha uma pegada. Me apertava, beijava, ficava pedindo pra gente ser amantes a partir daquele momento. Eu ficava maluco sentindo aquele corpo tão forte, a pele de maxo roçando no meu rosto. Beijava muito gostoso e eu nervoso e com tesão ao mesmo tempo. Gostava muito quando ele encostava o pau dele no meu e a gente ficava se abraçando. Aquilo me deixava maluco. Então ele me pediu pra eu me deitar no chão. E começou a forçar a entrada no meu cu virgem. Eu pedia pra ele ir com calma. Ele dizia que seria muito carinhoso, e foi. Dizia que tirar meu cabaço seria o melhor presente de aniversário dele, que tava sendo naquele dia. Apesar da dor, eu sentia muito prazer pois estava vivendo algo que nunca imaginava a dimensão. Depois de me foder um tempão, ele me pediu pra sentar no pau dele. Eu nem sabia como fazer aquilo mas ele foi me direcionando e ainda pediu pra eu me masturbar com aquele pau grosso dentro de mim. Foi muito legal ele se preocupar com meu gozo antes dele. Gozei na barriga dele e então ele me deu um tempo pra descansar, sempre beijando, fazendo muito carinho e conversando bastante. Depois me pediu pra encostar na parede e me penetrou de novo, até encher a camisinha de porra. Foi muito gostoso sentir um maxo gozando em mim, tremendo, urrando. Depois nos limpamos e ele ficou pedindo pra gente se encontrar de novo. Eu saí de lá confuso, com remorso, mas muito feliz, realizado. Pensando em tudo que tinha aocntecido. MInha cabeça estava a mil. Cheguei em casa, todo sem jeito e fui tomar um banho. Disse que tinha ido trocar o óleo do carro. E troquei mesmo né? Depois tive outras aventuras. Até finalmente conhecer o Robin, mas, dependendo dos comentários aqui, conto outra hora. Meu msn pra contato e troca de experiências é