Sou dona de uma submissa

Um conto erótico de Amabile
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 12/09/2011 19:22:41
Assuntos: Sadomasoquismo

Submissa

Estava conversando com minha namorada pelo msn e entramos em assuntos bem interessantes, sobre sexo. Ela me mostrou algumas fotos sexuais e, perguntava qual que eu preferia e o que eu sentia. A conversa por sí e pelo assunto, começou a esquentar. Não resisti e disse a ela:

- Passo aí pra te levar a um motel. Você tem 20 minutos para se arrumar. E eu quero que você se arrume apropriada para a ocasião. Hoje vou fazer o que eu quiser com você!

Bia concordou e correu para se aprontar, até por que sabia que não poderia me negar nada.

Quando estacionei o carro, Bia veio logo descendo as escadas do prédio. Estava linda. Cabelos pretos, soltos, bem compridos, vestido preto, colado no corpo, bem decotado na frente, marcava o piercing que ela tinha, peitinhos arrebitados e os biquinhos durinhos. Salto alto, bem fino. Bia colocou minha roupa preferida. E quando sentou no banco, fui logo dizendo:

- Está preparada para ser minha putinha safada?

- Sim, disse ela esboçando um sorriso vadio no rosto.

Nossa, ela é linda. Não canso de dizer e reparar beleza tão singular. Pele branquinha, boca gostosa exalando um cheirinho de fruta do brilho que sempre usa, nariz bem desenhado, olhinhos grandinhos e com um brilho gostoso de se ver. Um corpo bem desenhado e deliciosamente atraente e envolvente. Nossa, como sou doida de Tesão na minha namorada.

Chegamos ao motel e coloquei uma seleção de músicas extremamente envolventes e ótimas para a ocasião, peguei uma bebida e começamos a nos beijar.

Passei a mão no corpo todo dela, explorando cada pedaço, cada curva e sentindo seus pelos indo se arrepiando e vendo os olhinhos dela se fechando a cada toque e a cada beijo meu. Entre um beijo e outro trocávamos sorrisos e caricias no rosto. Passava a mão nos seios e os apertava, os biquinhos durinhos, deliciosos. Com uma mão apertei a cintura dela encostando bem no meu corpo, sentindo, e com a outra mão fui subindo até a nuca e pegando na cabeça. Puxava devagar os cabelos, ela ia virando a cabeça pra traz, e beijando a boca. Ela abria a boca e eu enfiava minha língua, chupava os lábios e comecei a puxar mais forte os cabelos. Eu sabia que aquilo a deixava doida de Tesão. Abria bem a mão e quase que pegava todo o cabelo, puxei bem forte e a fiz ajoelhar no chão. Com a mão ainda puxando para baixo, mandei que ela ficasse de quatro alí pra mim. Sentei num sofá que havia no quarto e mandei que ela fosse até mim, de quatro feito uma cachorrinha.

- O que você é minha?

- Sou sua cachorrinha!

Ela adorava aquilo, adorava a sensação de ser submissa a mim. E aquilo me deixava louca de vontade de comer ela todinha. Ela chegou até mim e eu disse:

- Vou ser boazinha com você, vou deixar você escolher o que eu vou fazer com você. O que você quer??

- Quero que você me coma todinha, do jeito que você quiser. Ela respondeu.

Abri uma malinha que eu havia colocado no chão, próximo ao sofá e retirei um chicote, um cinto e uma coleira. Ela ainda ajoelhada aos meus pés, coloquei a coleira nela.

Puxei a coleira até que ela chegasse perto da minha boca, beijei e mordi os lábios, uma mordida gostosa. Ela de boca aberta, e emitindo gemidinhos gostosos. Coloquei ela sentada no meu colo, com as pernas abertas pra mim, e deslizava minhas mãos no corpo. Beijava, chupava os lábios, mordia, puxava mais os cabelos. Ela ia se contorcendo, gemendo e esfregando o corpo dela no meu. Eu senti tudo dela, os seios, a barriga maravilhosa que ela tem, cada pedacinho dela. Levantamos e mandei ela ficar de quatro de novo no chão. Fui levando minha cachorrinha até uma parede e a coloquei de cara nesta mesma parede, com uma mão segurando a coleira no pescoço dela e com a outra, a levantei e pus as mãos dela para o alto. Mandei ficar de cabeça baixa, e que eu não queria que ela levantasse a cabeça, nem que demonstrasse ser superior a mim. Com uma mão ia descendo o vestido dela, fazendo ele escorregar pelo corpo, tirando, deixando só de calcinha e sandálias. Ela com o pé jogou o vestido longe e eu abri as penas dela. Puxava a coleira com um pouco de força e perguntava:

- É assim que você gosta?? É assim que você quer?? É desse jeito que você gosta e merece ser tratada, né sua putinha??

E quando ela foi me responder, puxei a coleira mais forte e bati com o chicote no bumbum dela e disse:

- Quem foi que disse que é pra você me responder assim?? Só balança a cabeça que sim. Agora eu não quero ouvir a sua voz, ouviu cachorrinha safada?? Só quero ouvir você gemendo e mais nada, entendeu??

E ela balançou a cabeça mais uma vez concordando comigo. Nossa, eu já estava taradinha nela. Minha vontade já era de começar a comer toda. Mas eu como sabia que ela adorava estas coisas, queria fazer muito mais pra deixa-la com mais Tesão e sentir mais prazer em mim e na situação.

Ela só de calcinha, uma calcinha minúscula que ficava só o fiozinho no bumbum. Ela sabia o que estava fazendo, colocou tudo do jeito que eu gostava só pra me agradar. E quanto mais eu percebia estas coisas mais eu queria que fosse diferente pra ela. Mais eu queria que fosse um momento único, só nosso, que ela não tivesse realizado tudo que aconteceu com mais ninguém. E assim foi.

Cheguei mais perto dela, me abaixei um pouco e fui subindo lambendo as pernas, o bumbum, lambia no meio das costas dela, chupei a nuca, as orelhas, e eu sentia os pelos arrepiando, os biquinhos durinhos, passava a mão nela toda. E batia com o chicote nas costas e no bumbum dela. Ela gemia bem gostoso. A virei de frente pra mim e beijava a boca, lambia os seios, chupava os mamilos e fui descendo, lambia a barriga dela, passei a língua envolta do piercing, fui descendo e por cima da calcinha dela e esfreguei minha boca na bucetinha dela, que já sentia que estava toda meladinha de Tesão e de vontade de me dá bem gostoso. Peguei o cinto e o dobrei. Cheguei pertinho dele, e o esfregava na cara dela, nos peitinhos durinhos, desci até a barriga e também o esfreguei na buceta dela. Sem desviar os olhares, esboçava sorrisos uma pra outra. A gente tinha uma sintonia maravilhosa, os desejos batiam, as fantasias e tudo entre a gente era muito gostoso.

Subi o cinto e coloquei de novo nos peitinhos. Com as duas mãos fui o esticando e dobrando. Esfregava mais forte nos peitinhos. E o puxei, fazendo com que eles pressionasse o biquinho dela. Ele gemeu mais alto um “Aaaai” tão gostoso de ouvir e sorriu ao mesmo tempo. Fiz a mesma coisa no outro biquinho. Eles ficaram vermelhinhos. Desci a boca e os chupei intercalando com umas mordidinhas.

Voltei com ela para o sofá e sentei. A fiz sentar de novo, porém de costas pra mim. Passava a mão nos peitinhos, puxava mais os cabelos e esfregava minha mão na buceta meladinha dela. Estava uma delícia e eu estava doida pra sentir o gosto dela. Com um puxão forte nos cabelos, coloquei a boca bem no ouvido dela e disse que queria que ela gozasse na minha boca, que eu queria engolir todo o gozo dela. Ela fechava os olhos e abria a boca de tanta vontade. A deitei no sofá e comecei a chupar a bucetinha melada dela. Enfiava minha língua lá dentro, dava umas mordidinhas e chupava mais. Até que ela gozou bem gostoso na minha boca. Engoli todo meladinho grosso dela, sem deixar escapar nada. Perguntava a minha cachorrinha se estava gostoso, ela dizia que sim.

Vesti minha cinta e mandei que ela ficasse de quatro pra mim. Enfiava e tirava o brinquedinho de dentro dela, metia a mão nela, fazendo ela gemer com as palmadas. Puxava os cabelos, arranhava as coisas, mordia o bumbum. Era assim que minha putinha gostava de ser tratada. Puxava a coleira dela, era virava a cabeça pra traz. Mandava ela gemer bem gostoso pra mim, e mandava ela gemar mais alto pq eu adoro ouvir. Eu metia dentro dela bem gostoso, metia mais rápido e mais forte. Ela gozou.

Virei ela de frente e levantei as pernas dela bem pra cima, as duas. Deixando a bucetinha dela já inchada bem fechadinha. E comecei a enfiar meus dedos dentro dela. Soltei uma das pernas e a outra deixei bem aberta pra arreganhar bastante a bucetinha dela. Enfiei todos os dedos dentro dela, forcei e eu via na cara dela uma dor gostosa de sentir. Coloquei minha mão todinha dentro dela, e ela gemia de dor e de prazer. Soquei bastante, com força. Apertava os biquinhos do peito dela e os puxava bem gostoso. Tirei minha mão de dentro dela e puxei a coleira. Mandei ela levantar e ir para a parede de novo. Segurei bem em baixo do bumbum dela e a levantei. E a segurando no colo, enfiei mais uma vez o brinquedo dentro dela, com as pernas bem arreganhadas pra ele socar bem dentro dela. Ela gemia e fechava os olhos. Ela arranhava as minhas costas bem forte, chegando a me machucar. Eu adorava aquilo. E perguntei:

- Quer me deixar marcada, é?? Quer deixar marca na sua dona?? Só pra todo mundo ver que eu tenho uma cachorrinha em casa que me deixa toda marcada!!

E quanto mais ela me arranhava mais eu pedia pra fazer com mais força. E também com mais força eu metia na buceta dela. A joguei em cima da cama e ela ficou na beirada. Eu em pé, a coloquei de ladinho, metia bem rapidinho nela. Com uma perna bem levantada pro alto, enfiei um dedo no cúzinho dela. Ela gritou. Apertava os peitinhos, mamilos, e metia na buceta e no cuzinho. E falava:

- Tá vendo o que você merece? Vc merece isso, ser toda comida, meter em você bem forte, fazer vc sentir dor. Vc é muito desobediente, vc tem que aprender a me respeitar mais.

Perguntava a ela quem era a dona dela, e quem a fazia gozar bem gostoso, ela respondia que era eu. E eu sabia disso pq via a cara de prazer dela. Ela toda realizada. E isso me deixava doida de Tezão nela. Depois de meter bem gostoso nela, a levantei e prendi com algema as mãos dela pra traz. Coloquei uma venda e ela em pé, a inclinei pra frente e fui enfiando bem de vagar o brinquedinho no cuzinho dela. Ela gritava. Tampava a boca de eu falava?

- Xiiiii! Quietinha! Sofre calada!

Ela gemia bem alto de dor, e eu ia colocando bem de vagar, com calma. Nosso brinquedinho era bem grosso e o cuzinho dela muito apertadinho. Depois que consegui enfiar tudo dentro dela, com ela ainda em pé e inclinada pra frente, eu fui afastando as penas dela, a deixando bem abertinha pra mim. E eu só a segurava pela algema. Fazia movimentos pra frente e pra traz, com calma. Queria que ela sentisse dor, mas também queria que esta dor fosse prazerosa pra ela. Comi o cuzinho dela com carinho. Esfregava o dedo no clitóris dela. Até que ela gozou pra mim.

Soltei a algema e quando ela foi passar a mão na bucetinha dela, eu dei um tapa na cara dela. E disse:

- Quem mandou você colocar a mão aí?? Tira a mão daí que eu quero lamber todo o seu gozo.

Me agachei e sugava tudo dela, passava a língua em tudo. Peguei um meladinho com a língua e levantei pra enfiar na língua dela. Ela chupou minha língua provando do próprio gosto.

- Tá vendo, é assim que eu gosto de você, limpinha e cheirosinha pra sua dona.

Eu estava toda suada, morrendo de calor. Decidi tomar banho, mas novamente peguei a algema e passei em um pulso dela. O outro fui até a mesa e prendi. E disse:

- Tá vendo o que vc faz, vou ter que deixar vc aí presa de castigo pra vc não fazer nada de errado.

Mandei minha cachorrinha gostosa sentar e esperar eu tomar banho.

De banho tomado, e feliz por ela ter se comportado bem, a levei até o sofá. A coloquei no meu colo, agachada de barriga pra baixo, com uma mordaça na boca e disse:

- Por você ter se comportado bem, vou te dar umas boas palmadas no bumbum.

Batia nela deixando minhas mão marcadas no corpo dela, abria as pernas nela alí no meu colo ainda e enfiei um dedo na buceta dela e o outro no cuzinho. Ela gemia pra mim. Peguei o chicote e batia no bumbum dela, estalando e ela gritava de prazer. E enquanto eu a comia pela bucetinha e pelo cuzinho eu dizia que ela tinha que me obedecer mais, que tinha que se comportar mais, que minha cachorrinha estava muito desobediente pra sua dona e por isso cada vez mais merecia uma boa surra.

Perguntava se ela ia me obedecer ela dizia que sim. Perguntava quem era a dona dela e ela dizia que era eu. Aquilo me deixava doida. Ver minha namorada toda submissa, toda obediente pra mim. Cada vez mais eu ficava mais doida ainda nela. Mais tesão ela me dava e eu queria fazer tudo que ela gostava. Sempre.

Peguei o prendedor e coloquei nos biquinhos dela, apertando bem, deixando bem firme. E virava o olho. Fui com o chicote, deslizei no rosto dela, o esfregando por todo o corpo, fazendo ela girar, e cada vez que ela passava com o bumbum na minha frente eu batia nela. Estalava, o bumbum dela todo vermelhinho, chegava até a estar em alto relevo, de tão marcada que minha putinha safada estava. Abri bem as pernas dela e bati com o chicote na bucetinha melada dela. O melado dela ia escorrendo pelas pernas, eu o lábia sem deixar desperdiçar nada que saia de dentro dela. Eu como sua dona tinha que lamber e chupar tudinho. Sentei na beirada da cama e a puxei, a colocando de quatro no chão. E quando ela olhava pra mim, batia na cara dela. Deitei no chão e mandei que ela sentasse no meu rosto. Disse pra ela sentar e abrir bem as pernas que eu queria a bucetinha dela em cima de mim toda arregaçadinha. Chupava forte, lambia e enfiava minha língua. Fiquei alí até ela gozar mais uma vez na minha boca e eu comer tudinho dela.

Minha namorada submissa é uma delícia, me deixa doida de Tesão. Adoro fazer estas coisas com ela. E ela sempre está aprontando pq sabe que eu vou castiga-la. Ela é a mulher ideal pra mim, uma dama na rua e uma verdadeira putinha safada na cama.

Quando fomos nos despedir, olhei pra ela, beijei a boca num beijo gostoso e carinhoso e disse:

- Eu deixei um chupão em você!

- Aonde? Ela me perguntou.

- Descubra, e se você não descobrir, já sabe o que vai te acontecer...


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Comentários

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12/09/2011 21:10:52
Não é uma temática que me atraía mas por qualquer motivo vim ler e adorei. :) Fiquei completamente molhadinha... nota 10.


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