Mais uma tarde com o vizinho

Oi, estou aqui escrevendo novamente para contar sobre meu vizinho.

Já fazia 60 dias q meu marido estava fora. Quinze dias desde a ultima vez que tranzei com meu vizinho, (quem leu meu primeiro conto “Um vizinho da frente”), eu andava nervosa, irritada tudo por falta de sexo, às vezes descarregava nas meninas que não tinham nada que ver com minha situação.

À noite, depois do banho, as meninas já estavam dormindo, deite nua, e com os olhos fechados, comecei a me acariciar, primeiro os seios, os biquinhos arrepiados, minha barriga, meus lábios, desci a mão até minha xaninha lisinha, pois uso biquíni na praia, senti ela úmida, exalando o cheiro característico de uma bucetinha (literalmente, pois sou tipo minhon) começando a melar, meu clitóris durinho, comece a me masturbar, passava os dedos por toda a extensão da buceta, enfiava dois dedos, e com eles molhado pelo meu mel, acariciava e penetrava levemente no meu rabinho, assim fui até gozar intensamente.

Após me lavar, fiquei rolando na cama e pensando, na minha situação, custei a dormir até que o sono me venceu. Acordei cedo, tomei banho arrumei o lanche das meninas para irem a escola, pus um biquíni uma saída de praia, e fui levá-las à escola. Na volta, deixei o carro na frente do prédio e fui para a praia, à noite anterior mesmo na masturbação gostos, no gozo delicioso, ainda me sentia desesperada. Tremia, eu precisava de algo dentro de mim, eu precisava sentir uma boca me beijando, um corpo quente junto do meu, sentir o cheiro de um macho...rs...era o q eu precisava.

Tomei sol, entrei no mar achando que isso iria me esfriar, nada. Dei uma pequena caminhada na areia, sentia mil olhos me olhando, ouvi um cara me chamar de baixinha gostosa, tudo aquilo me torturava. Dei mais um mergulho e estava voltando para casa quando encontro com meu vizinho, gelei, senti minha bucetinha melar. Conversamos um pouco e na hora de despedir falei sorrindo, maliciosamente claro:

- Preciso da escadinha hoje à tarde, pode ser?

- Claro, vizinho é pra estas coisas, para ajudar no que você precisa. (sorrio maliciosamente também)

Em casa, arrumei o almoço para mim e meninas. Droga de almoço. Tomei banho, vesti uma calcinha tipo tanga, sem sitiem e uma saída de banho até os joelhos. Depois do almoço, as meninas foram para suas atividades extra classe e deitei um pouco, meu tesão era de mais, saber que logo seria comida com muito gosto e carinhos.

Lá pelas duas da tarde, tocou a campainha, tremi, era ele. Abri a porta, ele de bermudas tipo jogador de futebol, sem camisa, ele entrou, fechei a porta e pulei no seu pescoço, e abracei a cintura com as pernas. Beijava, cheirava, lambia gemia de felicidade. Ele me segurando pela bunda me deu um beijo de sufocar e caminhando comigo em direção ao meu quarto, deitou-me na cama e me beijado toda. Tirou minha saída de banho, beijando meu pescoço, minha nuca, local que me esquenta mais ainda, meus seios com biquinhos arrepiados passou a língua em cada mamilo, passava rodeando cada mamilo, dava leves chupadelas, passava de leve os dentes e chupava com carinho e ora com mais pressão. Sua mão afastou minha calcinha para o lado e seu dedo acariciava os lábios de bucetinha, tocava meu grelinho. Sentia o pau dele duro, segurei por dentro dos calções e passei a dedo na pontinha, tava melado, arrepiei mais ainda, ele tirou minha calcinha s seu calção, ficamos nus, ele me olhava cheio de desejos, comentou sobre as marquinhas do biquíni, abriu minhas pernas e começou a beijar minha xoxota. Gemi, ele começou a passar a língua, de baixo para cima, de cima para baixo, Leve penetração da língua. Leves chupadinhas do meu suco, até que beijou meu clitóris, gozei loucamente com ele massageando com a boca meu grelo.

Ele deitou a meu lado, e eu segurei seu pau e comecei uma leve punheta enquanto beijava sua boca com o gosto de minha buceta, nossa língua se enrolavam, beijei seus mamilos, ele ama, seu pau duro como uma estaca, baixei e chupei...mamei aquele cacete com se eu nunca tivesse feito aquilo, chupava, acariciava as bolinhas dele chupava levemente seu saquinho enquanto punhetava, voltei com a boca, aprendi na Internet que a parte mais sensível do pênis e o freio da glande, fiquei passando a língua ali e senti seu pau inchar, me preparei para sentir o gozo, ele gemeu e veio o primeiro jato de porra que foi no funda da minha boca, o segundo, foram cinco, encheu minha boca de do leite amado do macho, engoli tudo e ainda limpei seu pai com a boca. Beijei ele com meu gosto e eu com o dele, amamos.

Fiquei deitada em seu ombro com a perna sobre seu ventre e ele acariciando minhas costas, dava beijinhos na minha testa e eu no peito dele. O pau dele nestas alturas estava caído para um lado, rs.

Comecei a acariciar seu pau que começou a dar sinal de vida novamente. Quando bem duro, aproveitando a melação de minha xana, sentei em cima, conduzi a cabeça pra entrada de minha buceta e fui sentando e sentindo escorregar pra dentro de mim, um leve desconforto, pois minha vagina é pequena devido eu ser miúda, sentindo aquela pica me preencher toda. Comecei a mexer para frente e para traz, sentindo meu grelinho raspar nos pentelhos dele, ele movimentava para cima e para baixo, apertava meus peitinhos com carinho, delicia, acelerei levemente meus movimentos e gozei, aquele gozo que eu queria com uma pica dentro de mim, continuamos por longo tempo. Por que será que homem demora mais pra gozar na segunda vez, riso. Quando estava quase no meu segundo gozo, ele disse:

- Vamos juntos querida.

- Vamos meu macho.

Senti o pau dele pulsar dentro de mim, inchar e o primeiro jato foi no meu útero senti minha vagina encher de porra quente, e eu gozando e chorando de tanta tesão., cai sobre ele e fiquei amolecida com ele passando a mão nas minhas costas e na minha bundinha. Ficamos assim por uns dez minutos, eu não pensava em nada, apenas desfrutava aquele corpo quente e suado pelo que fizemos. Trocamos palavras deliciosas, beijinhos e carinhos. Sai de cima dele e convidei para o banho.

No Box, banho, sabonete passando pelo meu corpo de costa para ele, sentindo seu pau amolecido na minha bundinha, ele passava sabonete em meus seios, minha barriga chegando na minha buceta lavando, a principio alisava os lábios e tocava meu clitóris, aquilo começou a me dar tesão novamente contraia minha vagina para escorrer a porra lá de dentro, até que ele enfiou um dedo e disse que ia limpar, rimos e me excitei mais ainda. Virei de frente para ele, ele ensaboava minhas costas e eu as dele, lavou minha Buda, abri minhas polpas e lavou meu cuzinho que tava piscando. Comecei a lavar seu peito, seu pinto. De sacanagem punhetava e vi ele crescendo em minha mão ele voltou a meche no meu cuzinho...comecei a gemer. Ele me virou de costa, pediu pra eu abrir a bunda, arrepiei e pensei, vou leva essa. Ele conduziu a cabeça da pica pra entrada do meu buraquinho, ele já tinha tirado meu cabaço daí, segurou meus quadris e forçou levemente, senti a glande entra, gemi e pedi:

- Com carinho amor, ta doendo.

Ele parou e ficou me beijando, minha face, meu pescoço acariciava meus peitinhos. Quando acostumei, forcei minha bunda para trás, pois estava lubrificada com sabonete, ardia um pouco mas eu queria senti ele me puxar e foi enfiando até sentir seus pentelhos na mina bunda. Lagrimas em meus olhos mas prazer na Buda. Começamos o vai e vem e ele com a mau no meu grelinho, massageando, fudemos gostoso e depois de um dez minutos, gozamos, senti seu pai cuspir sua porra no meu cuzinho, minhas pernas amolecera por mais um gozo, não agüentaria outro. Seu pau foi amolecendo e saindo de dentro de mim. Senti a porra correr pelas minhas coxas, meu cuzinho latejava com leve dor, mas sei que ele vai acostumar rs.

Terminamos o banho, nos vestimos, fiz um cafezinho e nos despedimos. Pedi volta amanha te quero.