Parte 4 (Just a gigolô)

Um conto erótico de LOBO
Categoria: Heterossexual
Data: 28/03/2011 16:26:27
Última revisão: 26/02/2015 12:17:59
Assuntos: Heterossexual, Sexo

( Para melhor entendimento, leiam antes as partes I,II e III )

IV

Duas!...

Sim, meus caros: duas mulheres, sedentas de sexo...

Até já tinha saído com duas mulheres uma ou duas vezes antes, mas apenas era um atendimento duplo, em que uma me assistia fazendo sexo com a outra, aguardando sua vez.

Mira e Lana separadamente eram mulheres muito quentes. Juntas, parece que o tesão de uma potencializava o da outra.

Saímos do clube na Mercedes de Mira. Ela dirigindo com uma mão – ainda bem que o carro era todo automatizado... - enquanto a outra me bolinava. No banco de trás – naquela época não havia ainda a obrigatoriedade do uso de cinto de segurança – Lana debruçava-se à frente, beijava minha nuca, mordiscava minha orelha, sussurrava-me obscenidades tórridas em inglês.

Creio que este prólogo deve dar ideia de como foi aquela sessão...

Chegando perto do motel, Lana começou a se despir no banco de trás. Vendo que a amiga fazia isso, Mira também foi abrindo botões da blusa, tirando uma manga, depois a outra. Começou a tirar a saia. Eu vendo tudo aquilo – entre excitado e preocupado com um acidente iminente – segurava o volante para que ela pudesse fazer o que queria.

Duas loucas...

Ainda bem que era um sábado, fim de tarde, início de noite. A Raposo Tavares estava quase vazia. Ao chegarmos ao motel Lana estava totalmente nua, Mira só de calcinha.

A moça da portaria, que já me vira várias vezes por lá, olhou para dentro do carro espantada. Incrédula, encarou-me e não segurou um comentário, sugerindo um certo respeito e admiração:

- Como é que o senhor consegue?!!!

Bem, já podem imaginar, não é? Nenhuma das duas era de ficar passivamente aguardando a sua vez...

Era beijar uma e outra revezadamente. Chupar uma e ser chupado por outra, simultaneamente.

Penetrar uma – de todas as formas... – beijando a outra, com suas mãos guiando as minhas a seus seios, seu sexo, todas as suas entradas. E olhem que naqueles anos não havia Viagra...

Não vou conseguir descrever para vocês tudo que houve. Mas imaginem as duas se revezando nos boquetes. Uma chupando meu pau, outra beijando-me, colocando os seios na minha boca.

Depois me botando deitado de barriga para cima. Uma então cavalgando meu pau, outra sentando na minha boca para uma chupada na buceta.

Sempre trocando as posições.

Depois as duas de quatro, oferecendo os rabos para serem sodomizados.

Gemendo, gritando muito.

Meus caros: não sei como consegui. Só mesmo o profundo poder de sedução dessas duas mulheres calientíssimas para me inspirar...

Pouco entendo de biologia humana, mas sei que nossos fluídos corporais demoram um certo tempo para serem produzidos, pelas glândulas específicas. No caso, as duas mais que esgotaram minha cota de seiva masculina naquela noite. Meus últimos orgasmos foram secos, pois as duas já haviam me consumido tudo.

Dito em bom português castiço: cheguei em casa sem porra nenhuma...

Eu havia pedido que Mira me deixasse em casa. Exausto, achei mais prudente não dirigir e deixar meu carro no estacionamento do clube.

Na porta de meu prédio, por mera formalidade e cortesia perguntei a elas se não gostariam de subir para um café.

- Olha que a gente topa... - responderam em coro, com um olhar de quem prefere outras opções. Ainda bem que tinham que retornar aos excelentíssimos maridos. Afinal, os cavalheiros que me leem bem o sabem: somos apenas meros seres mortais. Temos nossas limitações...

Leka me tirou da cama, ligando-me logo pelas 8 e meia. Cobrou um relato detalhado. Como sempre ela adorava isso, em geral tirava de cada aventura minha ideias para realizar com ela depois. E não era difícil notar que se tocava enquanto me ouvia. Quando termino ela lamenta:

- Meu tesudo que pena! Estou toda taradinha aqui, mas não vou poder ir aí te agarrar. Estou indo para o Rio daqui a pouco e só volto na terça. Mas prepare-se: vou te querer todo quando voltar...

Conversamos mais um pouco e nos despedimos. Sempre adorei estar com Leka. A sintonia que tínhamos - não apenas o sexo - era algo raro. Mas dessa vez não lamentei. Estava exaurido das duas da noite anterior...

Era um domingo. Como a maioria absoluta das minhas clientes via de regra é casada, esse é o dia em que ficam às voltas com seus compromissos familiares. Tal como é para os demais trabalhadores, esse é também meu dia de descanso...

Fiquei em casa, arrumando uma coisa ou outra e botando a leitura em dia.

Na segunda fui ao clube. Fiz ouvidos de mercador ao encarregado do estacionamento que reclamou do carro abandonado dois dias ali. Fui à sauna.

Já mencionei antes: era, e é ainda hoje a melhor sauna de São Paulo, certamente do Brasil todo. Equipamentos de primeira, projeto bem elaborado, com manutenção perfeita.

Início da tarde, começo, como sempre, pela sauna seca. Ao entrar vejo que há 4 cavalheiros sentados nos quatro níveis de uma bem construída arquibancada de madeira escandinava.

Um deles levanta-se, passa por mim a caminho da saída, enquanto vou entrando. Mas ao invés disso, retorna. Grita para os outros:

- Pessoal, tem carne nova no pedaço!...

Num golpe rápido arranca a toalha que me envolvia deixando-me nu. Aponta-me ao outros:

- Olha aí: não é que ele é gostosinho!...

Olho em volta: os 3 sentados me encaram. O que me arrancou a toalha postou-se entre mim e a saída, barrando minha rota de fuga.

Dou as costas à parede, ergo os braços e cerro os punhos, para defender minha honra ante o ataque de um provavel bando de homossexuais agressivos.

- O Nando, para de assustar o garoto...

Os quatro olham-me e riem muito. O que acabara de falar estava sentado no degrau mais alto. Cabelos grisalhos, na toalha branca que o envolvia tinha o ar de tribuno do Senado Romano.

Todos em forma, corporalmente falando, mas todos homens maduros. O “tribuno” já estava na faixa dos 50. O mais novo, o que me arrancara a toalha, no mínimo uns 38. O “tribuno romano” fala-me de novo:

- Senta aqui com a gente, menino. Você é carne da nossa carne...

Ricardo Santana, o Rico, era o “tribuno”. Junto a ele estavam Lázio Cerqueira, o Zio e Hermes Rigault, o Éri. O Ladrão de toalhas era Fernando Villares, popular Nando.

Todos colegas de atividade, que mantinham o clube como escritório de contatos. Estavam ali na sauna – ou a piscina ou o bar – quase todos os dias. Antes ou depois de alguma cliente.

Vendo aqueles cavalheiros maduros ainda dedicados à mesma atividade que eu mantinha, fui percebendo que o que eu achava como sendo uma simples fase seria algo mais duradouro.

Os quatro se apresentaram, começaram a conversar comigo. Passaram-me inúmeras informações. Ensinaram-me cuidados a tomar, normas e regras a observar. E a sempre pautar todas as atitudes por uma ética.

- Essa é a diferença entre nós e os aventureiros que sempre surgem por aí. As mulheres chutam esses, e ficam conosco porque sabem que somos confiáveis, que sabemos reverenciá-las em toda a sua feminilidade.

Nando interrompeu um instante o discurso algo poético de Rico, e acrescentou:

- Vai aprendendo: a gente não é garoto de programa: somos maridos de aluguel...

- Marido o cacete, meu! – retruca Zio – Já viu marido fazer o que a gente faz?

Todos rimos. Rico me falou mais depois disso, e fui descobrindo aos poucos que estava conhecendo um colega mais vivido, com um profundo entendimento da arte de viver.

Com eles fui evoluindo em algo que por certo já existia em mim. Essa coisa de se encantar, de reverenciar, como sempre dizia Rico, todos os mistérios da sensualidade feminina. De jamais esquecer que cada mulher é universo único.

Ao sairmos juntos da sauna, eles me levaram ao bar. Ficamos por lá até que Argemiro, o gerente do pedaço, depois de empilhar todas as cadeiras, depois varrer em volta de nossa mesa, nos suplicou para sairmos, para que pudesse fechar.

Eu havia não apenas encontrado colegas, mas amigos de toda a vida. Meus melhores amigos.

Uma coisa que eu sem saber, já intuía, eles foram me ensinando: podemos ser gigolôs, sim. Mas jamais poderemos deixar de reverenciar, amar as mulheres. Essa é a nossa diferença.

Vivemos muitas estórias saborosas juntos. Mais tarde talvez conte algumas... Tais como as festas no apartamento de cobertura de Rico, onde cada um levava suas clientes preferidas – sem taxas nessas noites - e se bebia e comia do melhor.

Até que as luzes se apagavam e ninguém – heterossexualmente falando, claro – era de ninguém. Ou melhor: todas eram de todos e vice-versa.

Quantos casamentos ruiriam se aquele apartamento falasse...

Leka voltou para mim na terça à tarde. Pressentindo como viria não agendei nada naquele dia, no que estava certíssimo. Leka me veio faminta!

Na quarta pela manhã, depois que Leka foi embora, apanhei meu diploma universitário, que a família sempre cobrava que o mandasse emoldurar, e guardei-o numa gaveta. Está lá até hoje.

Assumi de vez que era, e continuaria sendo pelos anos que viriam até hoje, nada mais que um gigolô.

Muito dedicado...

( A continuar...)

LOBO

Texto Publicado.

Direitos autorais reservados.

Proibidas sua reprodução, total ou parcial,

bem como sua cessão à terceiros,

exceto com autorização formal do autor.

Lei 5988 de 1973


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive O LOBO a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
24/05/2011 16:36:32
Fantástico!
16/05/2011 11:37:12
Que série estupenda!
28/03/2011 23:59:14
É... bem escrito. Vamos ver o resto. Estou impressionado.


/texto/201511996vídeo porno mulher faz sumi dentro dela penes de quarenta centímetro dentro delapornodoido enchendo a buceta de chantilli pra ele chuparcontos eiroticos leilaporn/texto/200904739/votosbumbum a mainha não me bate no bumbum Sítio do pica-pau AmareloContos d casada com cu arrombad por negroes traficantXVídeos cara empurrando a rola na b***** da nega e saindo pusencoxou a mae na camasogra vai vzitar genro entra na pirocsxvideo menino trocando cu por bola de gudecontos cuzinho da Robertaconto erótico- a pastoravideo gay galeguinho botando viado pra mama fingindo dormircasa dos contos minha.esposa e um.meninocontos eroticos namoradaintiada fode o pai do pau grande e grossopeguei na cinturinha e soquei tudo sem ela perceber no cuzinho ai amor nao quero mais vc me maxhucou xvideosCrentes dei meu cu virgem contos eróticosporno em desenho popai comendo a olivia sem pedir idadexxxvideospornor gay com dotados gozando gostozocontos eroticos afilhadacasada timidaencoxando a cega contos eroticoscunhado gosando na dunda sem tirar o chortes xvideosnovinha aprovoca padastro ate ela ser fodidacontos porno gratis estupro sadomasoquismo submissãocontos eroticos tortocontos eroticos coroa casada rica leva de presente para sua amiga coroa casada um pau enorme de borrachaPorno gratis xvideos fogo cruzadoTirei calcinha da enpregadaVideo de porno com puta de 19 Anos video de 01h00contos eiroticos leilapornMinha cunhadinha viu o tamanho do meu pau e quis experimentarFace de Luciano com a b***** arreganhada com consolo/texto/201412203contos eiroticos leilaporn/texto/201804450/denunciaenfiou o nariz no cu da pưta com a buceta gozadacnn contos perdendo cabaconovos relatos eróticos de corno minha esposa com o plug analxvideo afilhado fala quevai fazer massagem na madrinha e acaba comendo o cu delapriminhos na ferias do colejo fazem muita putariaMenina pede vigidade com cachorro conto eroticoloira com a b***** desenhada na calça jeans e o negão ponhando pau no meioconto siririca na despedida de solteiracontos erotico no orfanatogay chupando no rancho de pescariavideo porno denovinha enfrento pau grandedotado enfia baita pirocona inteirinha dentro, magrinha gemendo sem parar com o pauzão lhe rasgando todafui pago pra dar o cu pela primeira vez hetero , sexo gay amadorvideo porno marido enbebeda aesposa chama o amigo para aproveita com seu pauzaootodiz pornoodor bunda suada selma do recife contos eroticosXVídeos mulher lavando roupa no tanque com pegada e******tia se afoga com o pau do sobrinhoconto cracudo noiado gay contovideo de homens pintudo que gostam de lutar e ficam ecitado se de relar em outro macho gratisHaitianos e camareiro mundobichagrisanho centa na rrola gayXVídeos que dia para minha esposa enfiar o biquíni na b***** e assanharam os outros homens na praiaconto erotico meu tio comeu minha mulher elaprovocousobrinho legging belladona encoxando xvideos contoso play boy e o plebeu 04 casa dos contospornopirno mai efilhoConto erotico com macaco/texto/20221050contos eroticos narrado madrastacomendo o cu da sogra carente conto.eroticoxvideos novinha aprendendo a polotar motonovinha dando a buceta para o negro contos eróticos grátisgosdosa dondosexo.mulher tranzando com o cara da pizza.braseiroPasseando com plug anal contosSeduzi meu professor contovideo olhei peludo no banho deu vontade de chuparcontos estefaniocontos eroticos casadas arrombadas por pauzudos super grossos e 25 cmConto erotico sou madura e consolo lesbicacome mulher du irmão escodidowww.pornodoido com festa de papai noel entregando presente.comContos erodicos ai ai ai força ai uuuivideo porno irmã bricano com seu imão e apiroca escurrega etramulheres bostas scatvirgens+perdendo+o+cabacao+da+buceta+e+do+cu++virgenscontos eroticos amiguinhasContos eroticos professores estupraram minha mae na sala dos professores por vingança/texto/202107499eguas taradinha no cio pigandoajudado pela esposa,cunhado pauzudo fode cunhada,contos e relatos eroticosx video .com subrinha pai deguatravesri pau 40centrimo fode amigobiscateiro/xvideosXVídeos policial tapeando o coroa de preto toda gostosamulher pelada e homem pelado homem botando sua Peixada da bunda da mulher