Consumando a tara pela minha tia

Olá, pessoal. Tenho 21 anos e acompanho a Casa dos Contos há alguns meses.

O que irei contar a seguir aconteceu em dezembro de 2005.

Comecei minhas atividades sexuais cedo com a minha vizinha. Com 8 anos ela fez oral em mim (eu sequer sabia o que ela estava fazendo, mas sei que gostava rs). A partir daí, comecei a gostar mais da coisa. Minha primeira penetração fiz com 13 anos com uma colega de escola. Aquilo foi meio sem graça e nada fiz nos próximos tempos. Em 2004, a minha tia veio morar aqui em casa. Surgiu uma oportunidade de fazem faculdade e trabalhar na cidade.

Ela tem 1,55 de altura, cabelo preto liso até a metade das costas, lábios carnudos, seios pequenos-médios, coxas grandes, assim como sua bunda. Sabe, demorei a olhar essas características e passar a vê-la com outros olhos. Passou-se um tempo e, já consciente do que tinha perto de mim, passei a desejá-la. Tocava muita punheta pra ela, imaginava mil e umas coisas com ela, além de sonhos molhados.

O quarto dela ficava no caminho da sala e ela sempra passava ali com o corpo coberto pela toalha. Aquilo me era muito excitante, pois podia ver as suas curvas exuberantes, em especial da sua deliciosa bunda.

Certa vez, eu estava na sala assistindo tv, de pé, e ela vem por trás de mim me agarrando e deu um beijo no ombro. Nossa! Aquilo foi a melhor coisa da minha vida (rs).

O tempo foi passando e eu só ficava no ponto zero. Daí vi que tinha que tomar uma decisão...

Chegava o Natal de 2005, e minha família toda tirou um dia pra fazer compras natalinas, essas frescuras todas. Como não gosto disso, fiquei em casa vendo shows no DVD. Mas eis que naquele dia a minha tia chega mais cedo do trabalho. Pensei É agora ou nunca!. Ela percebeu que eu estava só em casa, pois o som do áudio estava no máx. Daí baixei o volume, não quis ser mal educado. Em seguida, ela foi pro banho. A hora estava chegando...

Fui pro quarto espera-la pra fazer supresa. E vejo uma calcinha dela no topo da roupa suja. Peguei a matei um pouco a minha curiosidade da intimidade dela: cheirei a calcinha. Que aroma! Não resisti, peguei a calcinha coloquei em cima do meu pau pra bater uma rápida.

Minha idéia era surpreende-la assim que chegasse, mas mudei de idéia e me escondi no guarda-roupa, que tinha uma pequena abertura pra eu poder vê-la. Fiquei esperando. Não demorou, ela apareceu de toalha, que cobria seu belo corpo esculpido em academia. Então, ela vai à frente do espelho. Nessa hora que agi e a peguei por trás!

Ela: Meu Deus! Que isso?! Ela ficou imóvel me olhando através do reflexo do espelho. Eu estava colado por trás e beijando sua nuca.

Ela me empurrou e disse: Menino, você tá ficando louco? Sou sua tia, lembra?

Eu:Sim, eu sei. E é a tia mais deliciosa de todas! Meu tesão só acumula desde de que comecei a te ver como mulher, não mais como minha tia.

Cheguei mais próximo dela, tirei minha bermuda e cueca e fiz ela tocar no meu pau

Eu: Sente meu pau quente e rijo? É tudo por você!

Depois, tirei a toalha e vi, pela primeira vez, aquela mulher linda e nua, com seu corpo de 31 anos malhado. Deixava pra trás muitas mais novas que ela.

Ela ainda parece chocada com tudo que eu havia dito e feito. Meu dedo indicador foi em direção daquela virilha levemente aparada, e descendo um pouco mais, acariciando os lábios da sua boceta, que já começava a ficar molhada. Massageei por uns 30 seg ali e não tive resistência por parte dela.

Em seguida, virei ela de costas pra mim, trouxe pro meu corpo e comecei a esfregar a cabeça do meu pau no meio de sua bunda suculenta, além de voltar a massageá-la.

Ela: Tem certeza que vamos fazer isso?

Eu: Por mim, sim. Vamos, não vai ser ruim se nós dois quisermos

E eis que vejo uma transformação da minha tia para uma puta.

Ela: Então, vamos fazer direito e de um jeito gostoso!

Foi a coisa mais safada que já escutei em toda minha vida!

O tabu foi deixado de lado, assim como a diferença de idade e a minha pouca experiência, pra dar lugar ao incesto e dominar aquele quarto. Começamos a dar uns amassos bem gostosos, digno de fazer um espectador se excitar com a cena. Ficamos nos beijando por alguns minutos. Meu pau, duro como um diamante, estava roçando a frente do seu corpo. E finalmente pude tocar aquela bunda com minhas duas mãos. Eu a apertava com força e minha tia correspondia com gemidos. Comecei a dedilhar o seu cuzinho, que piscava com meus toques. Era meu sonho se realizando!

Ela interrompe o beijo e se abaixa.

Ela: Ui. Tudo isso aqui é por minha causa?! Então, terei que corresponder à altura, né?

E a safada abocanha meu pau! Não era a primeira vez que faziam isso comigo, mas aquilo foi mil vezes mais espetacular! Ela chupava e olhava pra mim, com aquele olhar de cadela esfomeada. Colocou a outra mão no meu saco. A ponta da língua dela passeava na cabeça e base. Eu gemia sem interrupções. Não demorou muito pra eu sentir as pulsações pré-gozo, e ela também percebeu, e abocanhou novamente. Gozei na boca dela. Foram 3 jatos de porra, que foram engolidos sem problema, seguido de um sorrisinho de puta. Eram 31 anos de muitas experiências ali...

Ela: Não sabia que tinha isso debaixo da casa onde moro. É, vou ter que recompensar esse tempo todo, meu sobrinho gostoso!

Eu: A senhora não sabe o quanto eu quis isso!

Titia se joga na cama, abre as pernas, e diz que é a minha vez de satisfazê-la com a minha boca. Eu, como bom sobrinho que sou, atendi o desejo da minha PUTIA. Caio de boca, meus lábios com seus grandes lábios genitais. Já se encontrava encharcada de líquidos. Chupei gostoso aquele xoxota. Seus clitóris correspondia aos meus atos. Dei uma leve mordidinha ali. Essa hora minha tia estava gemendo muito, parecia uma cadela no cio. Falava que eu era melhor sobrinho que uma tia poderia ter. Ficamos nessa por um tempo, aí ela gozou. Coisa linda ver aquela buceta molhada e recentemente tratada pela minha boca.

Logo, subi por cima do seu corpo.

Ela: Espera, espera. Você vai querer me meter sem camisinha?!

Eu: É o jeito, aqui não tem camisinha

Ela: Ah, foda-se! Não estou afim de interromper essa foda gostosa por algumas gozadas dentro de mim!

Eu: Cala boca, sua puta! Eu te comeria mesmo que não tivesse!

Ela: Então, vem meu puto. Come essa sua cadela! Enfia todo esse seu caralho sem pena!

Um pedido prontamente atendido! Não tive dificuldades pra penetrá-la, pois até aquele momento ela já estava bem lubrificada. A sensação de sentir meu membro entrar na boceta dela foi um momento de êxtase. Ficamos no papai-e-mamãe básico. Eu bombando ela, ao mesmo tempo que ora nos beijavamos, ora olhavamos um nos olhos do outro. Eu podia ver nos olhos o prazer que se passava ali, além de outros pensamentos. Eu pensava que esatava fazendo a coisa mais arriscada da minha vida. Fora o fato de estar fazendo sexo sem camisinha (o que poderia ter resultado em grande besteiras...), eu estava comendo a minha tia, algo que nossos parentes condenariam sem piedade. Mas dane-se! Era aquele perigo que nos deixava mais aceso, mais insanos.

O ritmo da transa era tão frenético, que logo anunciei o meu segundo gozo. Ela disse que já estava quase lá, também. Mais algumas bombadas e nós dois gozamos juntos. Gememos alto. Dois animais se deliciando em ato proibido. Nem nos demos com do fato de alguem poder ouvir. Muito menos se chegasse...

Ela: E aí, meu sobrinho? A titia é muito ainda pra você? Se quiser podemos parar aqui mesmo. Já valeu muito

Eu: Não. Se minha tia puta ainda pode mais uma, então eu vou junto!

Ela: Isso me excita ainda mais!

Meu pau não estava correspondendo a minha vontade. Também, era a primeira vez que eu gozava com tanta intensidade rs. Ficamos, então, a nos beijar, assim como no começo do ato. Eu, passando a mão por seu corpo que tanto desejei; ela, curtindo cada toque que eu dava. Após um tempo, meu pau começa a dar sinal de vida. Ela percebe também e sorri pra mim dizendo Hum. Já estava ficando com saudades desse seu amigo aí rs E começa a chupa-lo de novo, para acelerar o endurecimento dele.

Percebo que ele já está no ponto, e a pego pelo cabelo.

Eu: Vem. Sobe em mim e faz como nos filmes

Ela atendeu ao pedido e subiu bem devagar. Meu pau estava apontado pro teto só esperando aquela boceta. Ela começa a descer do mesmo modo. Senti meu pau entrar cada centimetro nela. Assim que terminou de entrar, gemi um pouco, assim como ela. Aí começaram as cavalgadas. Ela começou em ritmo lento, me olhando como soubesse que eu queria que fosse mais rápído. Mas era ela quem estava no comando.

Ela: Tá curtindo, meu querido?! Se sim, saiba que vai melhorar já já...

Sequer eu respondi. Estava curtindo ao máximo o momento. Então, ela começa a aumetar o ritmo. Sinto meu pau sendo mastigado. Aquilo foi demais!

Ela: Hum. Pelo visto está gostando da minha piranha morder seu tronco, né?

Eu: Sim! Estou adorando!

E ela começa a se entregar no prazer do ato. Gemia junto comigo e dizia que eu deveria te-la surpreendido muito antes, pois havia tempo que não dava uma foda tão bem dada!

Ela: Vai, goza essa porra! Goza na tua tia cadela!

Meu pau meio que obedece e começa a mandar jatos e jatos novamente dentro dela. E gememos tão alto quanto na vez anterior.Minha tia cai desfalecida em cima de mim.

Eu: É, a senhora acabou comigo e vice-versa

Ela não me respondeu (será que prestou atenção no que falei?) e me tascou um beijo de finalização. Disse que era pra eu ir tomar um banho e dormir, pra eu me recompor, e assim ninguém notar meu futuro cansaço...

Fiquei meio frustrado, pois eu queria come-la de quatro, já que eu era doido por aquela bunda. Mas eu estava sem forças pra isso e ela também. Alem do que, eu já havia conseguido dar uma foda fantástica com a minha tia. A MINHA TIA, CARA!

Levantei, dei um beijo quente e gostoso na boca dela, a embrulhei, e fui fazer o que tinha que fazer. Já eram 21:00 e ninguem havia aparecido em casa ainda. Pra nossa sorte! rs

Dormi feliz e acordei tarde pra caramba no dia seguinte. Ninguém estranhou isso, pois nas férias eu costumava fazer isso.

Houve outras transas que tivemos, mas isso aí rende outro conto.

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Boa transa pra todos.