AVENTURA COM UMA CASADA

Antes uma breve apresentação, moro em Goiania, 35 anos,comprometido, corpo em forma, de bem com a vida, e sempre me arrisco em salas de bate papo. Numa dessas arriscadas conheci uma mulher, na casa dos 40, casada, e desenvolvemos um longo e agradavel papo, ate que fomos para o msn, onde ficamos por quase um mes conversando quase que diariamente, ate que criamos coragem e marcamos um encontro.

Tudo acertado, marcamos em um shopping bem conhecido, em frente a uma livraria. Na hora e local combinados ei-la caminhando ao meu encontro. Calça jeans e uma blusa listrada escondendo um vulcão de mulher. A fantasia era transformá-la numa putinha submissa, dominá-la, levá-la aos seus limites, deixá-la com marcas das horas de infidelidade, com as quais desfilaria em casa, próxima do marido, o corno oficial.

Apesar dos vidros escuros do meu carro, atendendo a um seu pedido, comportei-me durante o deslocamento, posto que ela temia poder ser vista com terceiro. Entretanto, lá chegando, fechada a porta da garagem, fim dos limites e início do ataque. Ali mesmo ela perdeu a calça e sua blusa virou um microvestido que, completado pela plataforma que usava, conferiam-lhe um especial ar de vagabunda; ali mesmo ela recebeu os primeiros carinhos, mordidas, chupadas ; ali mesmo ela já foi posta de frente para a parede, apoiada nas mãos, bunda bem empinada, para receber as primeiras linguadas; ali mesmo ela já foi jogada de bruços sobre o capô do carro e sentiu um pau guloso invadir sua calcinha a procura dos seus buraquinhos.

Era muito excitante ver aquela mulher tão recatada e reservada na vida pessoal, toda entregue, como uma puta.

Subimos as escadas de acesso ao quarto, ela na frente e eu, degraus abaixo, de forma a poder mordiscar sua bunda. Já no quarto, nada de charminhos. Entre beijos, as roupas caíram rapidamente. E que beijos! Eliane beija divinamente. Em pouco tempo nossas linguas já haviam estabelecido um grau de intimidade que pareciam conhecidas de infância. Arrastei-a para a cama e pude, aí sim, melhor apreciar seu corpo e aquelas partes que, pouco depois, se transformariam em agasalhos do meu pau. Uma bocetinha linda, rosadinha, bem construída, bem fechadinha. Parecia nova de fábrica de tão pouco uso que tivera. O cuzinho, também róseo, mostrava as pregas intactas e era um convite especial para mim.

Passados os momentos de contemplação, mãos a obra. Quer dizer, mãos, lingua e pau a obra!

Uma bela e completa chupada é de lei. Não me furto a isso. Sentir a mulher gozando em minha lingua é fundamental para o meu prazer. Assim, pus-me a chupá-la com vontade. Lingua e dedos passeavam pelo corpo de Eliane. Seu grelinho, apesar de bem pequeno, permitia-me prendê-lo entre os dentes, roçando-os para os lados, isso entre uma e outra mordida que eu lhe aplicava. E esse era seu ponto fraco: Eliane simplesmente saltava quando eu lhe dava tais mordidelas, e gemia como uma cachorrinha no cio.

Após um bom tempo nessa brincadeira, resolvi sentar sobre seu peito, prendendo suas mãos sobre a cama, após sua cabeça, batendo-lhe com o pau no rosto e o oferecendo a sua boca, não permitindo, porém, que ela o tocasse com as mãos. Quando consenti que pegasse meu pau, ela o fez com gula, com desejo. Punheteava-me de tal forma enquanto chupava que eu era obrigado a, vez por outra, contê-la, de forma que não me fizesse gozar prematuramente.

Logo ela se deita no meu colo e sente o calor daquele pau balançando perto de sua cara. Não resiste e começa a lamber a parte de baixo e as bolas, em seguida esfrega a cabeça do pau em seu rosto e sente o cheirinho dele. Muito sacana pego meu pau e começa a bater, novamente, no rostinho dela. Ela dá risadinhas maliciosas, adorando a deliciosa surra de pica na cara. Sem perder tempo abocanha a cabeça e começa a chupar bem de leve, saboreando como se fosse um picolé. Afasto a calcinha dela para o lado e começo a esfregar os dedos naquele lambuzo todo. Eliane geme baixinho enquanto chupa o meu pau e sente sua xoxota se contraindo, querendo gozar. Percebendo que Eliane vai gozar intensifico as dedilhadas no grelinho que está duro e saliente.

De repente ela sente uma onda de calor e arrepios percorrendo sua espinha e começa a gozar deliciosamente, com muitos espasmos fortes e demorados. Ela goza com o meu pau em sua boca e seguro para não gozar também, já que ela treme toda com as contrações de sua vagina e ao mesmo tempo suga com força a cabeça do pau , gemendo baixinho, enquanto o potente orgasmo percorre seu corpo.

Tirei minha mão, com os dedos todos lambuzados e levei, um a um, a boca e, olhando em seus olhos, lambi um dedo de cada vez, sentindo todo o seu gosto e a energia daquele orgasmo maravilhoso, e ela ao ver isso parecia estar tendo um novo orgasmo de tanto tesão que expressava.

Uma boa hora passou antes que eu lhe concedesse o prazer de sentir-me em suas entranhas. Aquela bela boceta foi a primeira a ser contemplada, de todas formas, em todas as posições, particularmente com ela de 4 sobre a cama, sua preferência, concluindo com uma longa cavalgada, quando lhe permiti imaginar-se dona do seu mais novo parque de diversões: meu pau! Inigualável a sensação de vê-la gemer, gritar, grunhir, chorar ao gozar: melhor que meu próprio gozo. Em meio ao prazer ela repetia e fazia tudo o que eu lhe determinava. E ao longo de tudo isso, sucessivos e longos beijos. Beijos, sim. Eliane tem o poder de, mesmo pedindo para ser maltratada, fazer com que o macho não resista àquela carinha de santa e a cubra de beijos, carinhosos.

Chegara a hora da sobremesa! O cuzinho dela, coisa mais linda, nunca antes penetrado, agora ali, invadido por meus dedos, lambuzado, piscando esperando pela viagem inaugural. Uma cena dessa não poderia ocorrer sem que a apreciasse adequadamente. Coloquei-a deitada, de frente para mim, pernas bem abertas e para o alto, levantando seu bumbum da cama, de forma a dispor de uma ampla e bela visão da penetração. Assim foi, calma e lentamente, atendendo aos pedidos de Eliane, confundida entre dor e prazer. Meus dedos brincavam com seu grelo e penetravam sua boceta, estimulando-a enquanto minha boca lhe oferecia o alento do carinho em prolongados beijos.

Não, ela não é uma mulher para ser maltratada! Ao contrário, é para ser muito bem tratada, bastante acarinhada enquanto lhe é proporcionado todos os demais prazeres, por mais fortes que sejam as palmadas que lhe dê, por mais profundas que sejam as estocadas que lhe aplique, por mais firmes as mordidas que lhe deixem as marcas dos meus dentes em sua bunda e seios.

O tempo voou e não sentimos. Hora de ir embora, mas antes disso Eliane me ofereceu mais um presente, um longo e maravilhoso boquete. As putarias que falávamos um para o outro, as promessas de novas aventuras, encontros e fantasias, , isso tudo nos enlouquecia. Sua boca deslizava por todo o meu pau, lambendo-o ou engolindo-o, descia aos ovos e os sugava, tudo com soberba maestria.

A um certo ponto, não mais me contendo, puxando seus cabelos para cima e para baixo, acelerei seus movimentos que me conduziram a um delicioso orgasmo. A pressão que eu fazia sobre sua cabeça impedia que ela se afastasse, fazendo-a saborear todo o leite que lhe era oferecido. Depois, safada e dengosamente lavou-me com sua aveludada lingua. E assim nos tornamos amantes durante um longo tempo, e tivemos inesqueciveis aventuras.

Se alguma casada quiser trocar umas ideias;

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